Se tem uma coisa que eu gosto é da sensação de pele limpa, sedosa e suave ao toque, e pra isso nada melhor que uma boa limpeza de pele, né? Só que, desde que voltei a morar em Jee, só faço limpeza de pele caseira, já que minha pele não é muito problemática e a coisa é fácil e simples de ser feita.

Claro que a limpeza feita com um profissional é mais “potente”, e meninas com acne ou muitos cravos, daqueles mais durinhos, que não querem sair por nada, devem procurar ajuda profissional, mas sim, a limpeza de pele caseira livra a pele das impurezas, deixando-a mais uniforme, viçosa e bonita!

Como Fazer Limpeza de pele Caseira?

Como a limpeza de pele caseira para o rosto é mais suave, tento fazer a cada 15 dias, e sempre com coisas que já tenho em casa. Aproveito esse momento pra relaxar, pensar na vida e fazer, também, meu spa caseiro, que já até mostrei nesse post aqui.

Sei que na correria do dia a dia não sobra tempo pra nada, mas você precisa tirar um tempinho pra cuidar da pessoa mais importante da sua vida: você! E ó, esse é um cuidado rápido, barato e que faz diferença, então não tem desculpa, né?

1.  Limpando a pele

A primeira coisa que faço é lavar o rosto com um sabonete indicado para o meu tipo de pele, que é oleosa, e faço do jeito que ensinei nesse post aqui, porque até o jeito certo de lavar a pele faz diferença, sabia? Pois é, pra que a limpeza de pele em casa funcione, a pele precisa estar bem limpa, e do jeito certo, e agora tô usando um sabonete líquido da Neutrogena (resenha aqui), mas você pode usar o que tiver em casa.

Aqui gosto de usar uma escovinha facial, e a minha é super baratinha (falei dela aqui), porque é bom ir massageando a pele pra ajudar a limpar melhor, a remover as sujeirinhas que ficam ali, mas esse é um item dispensável, tá?

2. Esfoliação

Com a pele já limpa, uso um esfoliante em todo o rosto para remover as células mortas e ajudar a “refinar” a pele. Gosto muito do Creme Esfoliante de Limpeza Profunda, da Avon (resenha aqui), mas você pode usar qualquer um, e se quiser sugestões é só clicar aqui que tem várias opções boas e baratas.

Quem não tiver esfoliante facial em casa pode, facilmente, fazer um caseiro que também funciona super bem, e a receita está nesse post aqui, é só clicar pra conferir.

3. Vaporização

A vaporização é essencial, já que ela vai “amolecer” a camada superficial da pele, abrindo os poros e favorecendo a remoção dos cravos, do sebo acumulado e das impurezas.

Pra fazer a vaporização, fervo 1 litro de água, jogo em uma vasilha e pingo duas gotinhas de óleo essencial de eucalipto, mas se você não tiver, não tem problema, o importante mesmo é a água quente! rs

Aí, coloco uma toalha para cobrir a cabeça, segurando com as duas mãos, pra ajudar na vaporização, e aproximo o rosto da vasilha, mas sem chegar muito perto. Permaneço nessa posição por 5 minutos.

4. Remoção dos cravos

Depois da vaporização é hora de remover os cravos, mas faça isso com muito cuidado pra não agredir a pele. É importante que as mãos e unhas estejam bem limpas, e que a gente só remova os mais superficiais, pra evitar marcas na pele, já que os cravos mais profundos são bem mais difíceis de sair.

Pra quem tem muitos cravos, pode ser interessante investir em adesivos removedores de cravos, como o a Si mostrou nesse post aqui, ou numa máscara de limpeza profunda, que remove bem os cravos, como a desse post aqui. Ah, tem post aqui com dicas pra evitar e acabar com os cravos, clica aqui pra ver!

5. Máscara facial

Após remover os cravos, é hora de aplicar uma máscara facial, e eu costumo variar bastante, mas não abro mão desse passo!

Gosto muito das máscaras de argila, que ensinei nesse post aqui, e o ideal é escolher a cor de argila indicada para o seu “problema” ou tipo de pele, coisa que dá pra descobrir nesse post aqui. Várias marcas comercializam máscaras já prontas e elas são ótimas opções também (as da Lush são ótimas!), mas quando não tenho nada em casa, aplico mel e deixo agir por 5 minutos. A pele fica super macia e viçosa!

6. Hidratação

Após remover a máscara, sempre aplico um hidratante facial com uma massagem suave e, caso tenha em casa, borrifo água termal ou Bepantol antes do hidratante, pois eles refrescam e hidratam a pele, sabe? Faz diferença! Depois disso, é só aplicar filtro solar e pronto!

Vocês costumam fazer limpeza de pele em casa? Conhecem mais algum truque ou produtinho mara? Conta aí!

Beijos, Ju♥

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Vamos começar o dia falando de amor? Amor por uma máscara super boa e barata, que várias de vocês indicaram e eu, em prol do consumismo investigativo (#caradepau), comprei pra testar: o Creme de Tratamento Pluri-Controlador Supreme Control 4D, da Elseve!

Ontem eu tava tão empolgada com ele que, de toalha e cabelo molhado, fiquei falando do bonitinho no Snapchat e no Instagram (nos dois eu sou “jurovalendo”, procurem lá!), e hoje vou no centro procurar os demais produtos da linha, porque a máscara funcionou bem demais no meu cabelo.

Diz a marca que o Creme de Tratamento Pluri-Controlador Supreme Control 4D foi especialmente criado para proporcionar aos cabelos um controle de longa duração e uma maleabilidade incrível. Sua fórmula única possui combinação de 2 ingredientes Manteiga de Babaçu, que tem alto poder hidratante, e polímero PQ, que é ultra modelador. 

E as promessas são pra lá de boas: ação anti-volume, anti-frizz, anti-fios rebeldes e anti-efeito armado, o que garante um cabelo macio, maleável e fácil de modelar.

Supreme Control 4D: os fatos

A embalagem é bojudinha, vem com 300g de produto e conta com tampa de rosquear. A textura é cremosa, ele é branquinho, então não interfere na pigmentação dos fios, e o cheiro é doce e intenso, mas não chega a ser desconfortável.

Faço a aplicação como expliquei nesse vídeo aqui, sobre o jeito certo de hidratar o cabelo, que faz toda diferença no resultado final de qualquer máscara, e, gente, ela amacia meu cabelo, que é bicho bravo, em segundos! Sério, o bichinho derrete igual manteiga no cuscuz quente!

Ainda molhado a gente já sente diferença nos fios, que desembaraçam facilmente e ficam bem mais suaves ao toque, mas é quando os fios secam que ela mostra o poder, porque meu cabelo, que é praticamente um adolescente de tão rebelde, fica controlado, alinhado e com menos frizz.

Também notei um brilho maior, e ela não pesou, mas meu cabelo é mais “difícil, então não sei como funciona em cabelos mais lisos/finos. E, como proporciona mais emoliência, ajuda na escovação, parece que a escova desliza mais fácil, sabe?

Elseve Supreme Control 4D: compensa?

Ela tem óleo mineral na composição, e já dei a minha opinião sobre isso nesse post aqui, mas independente disso, tenho que tirar o chapéu: a bichinha é boa pra danar e funciona que é uma beleza!

Paguei R$9,90 nela aqui em Jee, e é vendida em farmácias e mercados. Pra mim, é a melhor máscara da Elseve até hoje, e se você quiser mais opções de máscaras baratinhas, invista nessas aqui:

• Máscara óleo reparação, Garnier
• Máscara apaga danos
• Máscaras de nutrição boas e baratas
• Máscaras de hidratação boas e baratas
• 5 Máscaras baratinhas que eu amo!

Alguém já testou? O que achou? Testou os outros produtos da linha? Querem que eu faça resenha de mais algum? Avisem aí! Ahhh, e se gostou do post não esquece de clicar no coraçãozinho aqui embaixo, assim eu sei de quais tipos de post vocês gostam mais!

Beijos, Ju♥

Dia desses estava conversando com uma amiga, dona de loja, e ela começou a reclamar da crise, da queda nas vendas e da concorrência, e resolvi fazer uma pergunta que martela na minha cabeça faz tempo: porque 99% das lojas só vendem roupas pra um tipo específico de “corpo”?

Ela respondeu que o nicho dela não era plus size, e eu disse que não estava falando disso. Expliquei, então, que na maioria das lojas que entrava não existiam roupas pra quem não fosse do “tamanho certo” e com medidas que se encaixem no, supostamente, ideal.

Ela me disse que isso não existia, que era coisa da minha cabeça, e como achei que ela não estava entendendo, resolvi exemplificar com amigas em comum: falei da Sara, que é magra, mas bem alta, e tem a maior dificuldade do mundo em encontrar uma calça que não fique “no meio da canela”, um vestido que fique no joelho e não na coxa, uma camisa social que consiga “chegar” ao punho. Ela é advogada e faz roupas sob medida, pois raramente encontra alguma coisa que sirva.

Falei da Daiane, pequena e magrinha, que só encontra jeans em lojas para crianças e adolescentes. Falei da irmã dela, a Larissa, que, assim como eu, tem o quadril bem grande, as coxas grossas e a cintura fina, corpo que, aliás, é comum por aqui. A Larissa tem a maior dificuldade em encontrar calças ou shorts, e a solução é comprar 2 números maiores e mandar ajustar na cintura.

Esses são apenas 3 exemplos de uma realidade muito maior, de uma parcela gigante da população que não se encaixa no que é vendido nas lojas. Só pra dar uma noção mais exata, os dados oficiais apontam que mais de 52,5% da população está acima do peso,  o que significa que mais da metade das pessoas do país, logo de cara, não cabem, via de regra,  no que é vendido nas lojas, que raramente vai além do 46.

Mas ó, nem é preciso fuçar dados e pesquisas, é só sair do automático e olhar para os lados pra perceber que a grande maioria simplesmente não se encaixa no tal do padrão, da modelagem ou de sei lá o quê que é vendido.

E sabe o que é mais engraçado? É que essa parcela gigante de mulheres é tão (ou mais) consumista que as que “se encaixam”. Essas pessoas estão sedentas por ter o que nunca tiveram: roupas que lhe sirvam. Só que elas não acham.

E nem venham me falar em lojas específicas para as magrinhas, para as pequenas, para as altinhas ou para as gordinhas, porque na minha cabeça loja de mulher tem que vender roupa de e para mulher, e uma mulher não deixa de ser mulher por ser mais ou menos alta, mais ou menos magra, mais ou menos gorda e por aí vai.

Sim, eu sei que é impossível que em uma única loja a gente encontre peças que caibam perfeitamente em todo tipo de corpo, até porque são dezenas de particularidades, mas é preciso ampliar o leque de opções, mudar as fórmulas e criar coisas novas, porque a forma como a coisa funciona hoje não representa grande parte da população.

A mim, pelo menos, não representa, e o que parece é que, implicitamente, estão me dizendo que a menos que eu me adeque a “modelagem ideal”, eu simplesmente não o direito de escolher o que vestir, eu tenho que me contentar com o que achar, com o que der, porque simplesmente não tenho outra opção.

Tem coisa mais cafona e limitada que isso? Tem não!

Beijos, Ju♥