Um dos livros que mais gosto do Osho, pela simplicidade e fácil compreensão, mas também pela profundidade, é o Vida, Amor e Riso. É um livro que todo mundo deveria, ler, sabe?
Existe muito preconceito em relação ao Osho, e eu mesma não concordo com muitos dos posicionamentos dele, mas uma coisa é certa: a vida da qual ele fala é a vida que todos deveriam viver, uma vida onde você aceite o que você é, onde você não precise fingir, onde você não se compare com quem quer que seja, onde não precise tentar ser o que você não é, uma vida onde você seja exatamente o que é e ponto.
Só que o que acontece não é isso. Desde cedo somos “treinados” pra agradar, pra sermos aceitos, pra sermos apreciados, pra sermos o que os outros esperam que nós sejamos, e com isso escondemos quem realmente somos e, não raras vezes, nos perdemos de nós mesmos, o que é uma lástima.
Vou colocar alguns trechos desse livro, que foi escrito em forma de “perguntas e respostas”, tá?
“Somente os corajosos podem viver. A coragem é o primeiro passo a ser aprendido. Apesar de todos os medos, temos que começar a viver. E por que é preciso coragem para viver? Porque a vida é insegurança. Se você fica preocupado demais com proteção, você permanecerá confinado em um pequeno cantinho, quase em uma prisão, construída por você mesmo. Será seguro, mas não será vivo. Não terá aventura nem êxtase.”
“O único elemento da vida é o risco; quanto mais você arrisca, mais você está vivo. E, uma vez que compreenda isso – não por desespero, não por impotência, mas a partir de uma consciência meditativa – uma vez que compreenda isso, você fica arrebatado pela absoluta beleza da possibilidade.”
“Tudo que você faz deveria estar expressando você, deveria ter sua assinatura. Então a vida se tornaria uma celebração continua. A vida deveria ser uma celebração contínua, um festival de luzes durante todo o ano. Somente então você pode crescer, você pode florescer. ”
“O homem nasceu para se realizar na vida, mas tudo depende dele. Ele pode não alcançar. Pode continuar respirando, pode continuar comendo, pode continuar envelhecendo, pode continuar indo em direção à sepultura – mas isso não é vida. Isso é uma morte gradativa, do berço à sepultura, uma morte gradual ao longo de setenta anos.”
Pra quem quiser ler o livro, o PDF está AQUI.
Beijos
Ju