21.07.2013

Micos: Meus Piores!

Coisa chata esse mundo de gente perfeitinha, né? Ninguém erra, ninguém passa vergonha, ninguém se atrapalha…Pois eu tô bem longe disso, eu sou desastrada e pago micos absurdos quase todos os dias. Pior, nem ligo e morro de rir depois, porque né, já que paguei mico que ao menos lucre dando risadas, oras!

Vou contar os três que vieram na memória agora, certo?

1- A Tal da Embreagem

Já disse aqui que dirijo super bem, não já? Mas nem sempre foi assim… Um dos maiores micos que já paguei na vida foi em plena ladeira da Fonte Nova, lá em Salvador, às 14 hs, com uma fila de carros gigantesca atrás de mim.

mulher no volante

Eu não sabia fazer meia embreagem direito e sempre que subia aquela ladeira cronometrava certinho pra passar “no meio” ou ser, no máximo,  a última da fila, porque se o sinal fechasse e eu ficasse ali, tinha  certeza que não conseguiria sair. Como meu estágio era no Fórum Ruy Barbosa, tinha que subir aquela ladeira infame todos os dias e sempre deu certo, mas um dia o pior aconteceu… O sinal estava no amarelo e eu, pro bem das demais pessoas, ia passar, mas fechou e eu fiquei na ponta da ladeira. Sabe medo? Eu senti!

Daí eu, uma pessoa sem noção e super cara de pau, fiz o lógico: desci do carro descalça, loira, maquiada, de terno e bati na janela do carro que estava atrás do meu. O moço abaixou o vidro e expliquei que não sabia fazer meia embreagem direito e que, a menos que alguém tirasse meu carro dali, eu não teria como sair, ou, se saísse, bateria no carro dele.

A sorte foi que tinham quatro pessoas no carro, e esse moço  foi e tirou meu carro dali, e o que estava no banco de passageiro do carro dele tirou o dele, mas até que isso acontecesse o sinal já tinha aberto, fechado, e todo mundo buzinava desesperadamente.

Hoje dou risada, mas na hora foi tensoooo!

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2- O Flanelinha

Todo mundo sabe que de TPM eu não sou gente e ponto. Fico agressiva e tudo me irrita, e, numa dessas, sobrou pro flanelinha!

Tinha acabado de comprar uma “raquete” daquelas de matar mosquito, sabe? Pois bem, parei no sinal e o menino veio jogando água no vidro e acabou me molhando. Resultado? Desliguei o carro e saí correndo atrás do menino, descalça e com a raquete na mão!

Foi bonito não! Na hora super achei que estava certa, mas depois fiquei passada de vergonha!

3- A Queda

Não sei andar de sapatilha, porque tenho certeza que tem algum troço ali que me faz cair, mas um dia resolvi usar pra ir pra Temakeria com minha prima, Tata, e tomei uma das piores quedas da minha vida!

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Juro que não tinha bebido  nada, mas quando sai, sem degrau e sem nada que justificasse, simplesmente caí de joelhos na frente da temakeria, que, por sorte, não estava muito cheia.

O pior não foi isso, o pior foi que eu não conseguia me levantar porque não conseguia parar de rir, e os carros, claro, começaram a buzinar, daí eu fiquei ainda mais nervosa, dei mais risada e saí de lá carregada pelo garçom!

Tenho milhões de outros, mas os que mais me marcaram foi esses! E vocês?

Post inútil, mas que serve pra dar risada!

Beijos

Ju

20.07.2013

Lápis Delineador de Olhos – Toque de Natureza

Faz tempo que ouço falar desse lápis, o Lápis Delineador de Olhos Toque de Natureza, que é uma lenda na “blogosfera”, e até já usei anteriormente, mas nunca fiz resenha dele, coisa que resolvi fazer porque não acho que ele seja, nem de longe, “a última bolacha do pacote”.

Ele promete ultra fixação e se diz à prova d`água, além de, por aqui, ter um preço bem amygho, coisa de 15 Dilmas, o que é bem menos que o Kajal da Natura, por exemplo.

Lápis Delineador de Olhos Toque de Natureza

Lápis Delineador de Olhos Toque de Natureza

A embalagem é a tradicional, a textura é super macia, o traçado sai grosso e, como ele é bem macio, desliza fácil. Só que a pigmentação não justifica a lenda, ao menos pra mim. Claro que pelo preço que ele custa, é uma excelente opção, mas não é “o melhor dos melhores”, muito menos o “mais preto dos pretos”.

Pra ser o “mais preto dos pretos”, ele teria que ser um “carvão”, deixar o traçado super preto e isso não acontece.

Lápis Delineador de Olhos Toque de Natureza

A durabilidade dele é excelente, e nesse ponto ele é o melhor de todos os que já usei, mas a cor vai desbotando com o tempo. E, não sei se pelo calor que faz aqui ou se pela oleosidade da minha pele, também notei que ele “derrete” um pouco, mas, mesmo assim, a fixação é ótima.

Fora isso, a ponta grossa não dá pra fazer o delineado que eu gosto, que é fino.  Como meu olho é cheio de fricote, ele deu alergia, mas nada muito forte, só uma coceira leve.

Lápis Delineador de Olhos Toque de Natureza

Uma coisa que gostei é que, como ele é macio, dá pra esfumar facilmente, e essa é a melhor parte. Claro que é um bom lápis, com um custo-benefício melhor ainda, só que eu esperava mais da pigmentação.

Beijos

Ju

20.07.2013

Quando o Caro Não é Sinônimo de Qualidade

Já falei muitas vezes que, não raras vezes, pagamos um preço alto em um produto não pela qualidade dele, mas pelo “apelo comercial”, pelo marketing, pela modelo famosa que fez a campanha, pela embalagem luxuosa e por aí vai.

Ou seja, apesar de novos ativos serem lançados todos os anos e existir muita pesquisa e muita tecnologia envolvida na formulação dos produtos de beleza, o que encarece a coisa não é a qualidade em si, mas o que vem “agregado”, é dizer, o status, o “modo de vida” que aquele produto representa.

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E, perdoem-se a falta de docilidade, pagar por status não faz parte da minha realidade, porque o que me interessa é qualidade e ponto final. As minhas Dilmas, que são suadas, não são pra “fazer bonito” pra ninguém não, porque eu, ainda bem, não vivo de aparências.

Ok, uma embalagem “luxo” faz meus olhos brilharem e minhas mãos coçarem, mas, sinceramente, gastar dinheiro desnecessário pra pagar por status, pelo cachê da modelo ou por uma embalagem que vai pro lixo depois faz de mim uma pessoa, no mínimo, burra, e isso eu me recuso a ser.

Não me importo de pagar caro por um produto, desde que eu esteja pagando por qualidade, entendem? Ah, e eu pago pela qualidade, não pago pela marca.

Por exemplo, eu amo a Le Lis Blanc ( e nem é tão caro…) e pago o preço porque tenho peças de lá de quando eu fazia faculdade, 10 anos atrás, e que continuam muito bem conservadas. O mesmo não acontece, por exemplo, com roupinha que compro em loja de departamento, que é roupinha de momento e só dura uma temporada.

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Então, nesse caso, sou muito mais pagar 600 Dilmas em uma calça preta que vá durar 10 anos do que 60 Dilmas em uma que não dura nem 1 ano sem começar a puir, estragar e encher de bolinhas.

Ah, e outra coisa, falando de moda, não se paga caro por peças de momento, não se paga caro por tendências. Tendências são passageiras, não duram, então é o tipo de peça que se compra em lojas de departamento.

Roupas clássicas, que nunca entraram e, portanto, nunca sairão de moda, que são a base de qualquer armário, que são as chamadas “peças investimento”, precisam ser de boa qualidade, pra durar uma vida. Nessas a gente paga mais, mas paga mais pela qualidade, e não pela marca ou pelo status.

Beijos

Ju

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