Tava doida pra fazer a resenha desse demaquilante, porque ó, ele é top demais!

Não conhecia essa marca, que é vendida no Chile,  e comprei aqui em Jee na Miss Mulher. Foi meio “no escuro”, e foi um chute certeiro, porque ele não deixa nada a desejar ao Bi-Facil, da Lancôme, que é meu demaquilante caro preferido (tenho dó de gastar muito com demaquilante gente! rs).

Diz na embalagem que trata-se de um demaquilante bifásico hipoalergênico para olhos e lábios, indicado para todos os tipos de pele e que remove a maquiagem à prova d´água e de longa duração.

A embalagem é plástica e transparente, e a tampa tem um sistema bem legal, porque quando a gente abre tem um pequeno recipiente que a gente coloca o algodão/disquinho e aperta, daí o produto sai sem desperdícios.

Mesmo sendo bifásico, a textura é muito leve e a fração oleosa não pesa na pele, não é daqueles óleos grossos, sabe? No mais, o produto não tem cheiro, o que é ótimo!

Ele desliza fácil, não deixa a pele oleosa e, o melhor, não arde a pele! Tenho um super problema com isso, porque uso ácido e minha pele fica muito fina e sensível, daí tudo arde, mas ele não ardeu nada, nem um tiquinho, e nem irritou a pele.

Mas, o mais importante: ele limpa tudo! Testei o poder dele em 5 produtos, fortes e fracos, e ele limpou tudo facilmente, inclusive o Mega Impact, o Kajal e a máscara The Colossal, da Maybelline, e o batom Super Stay, também da Maybelline, que gruda na pele e só sai com óleo!

Nas fotos dá pra ver direitinho, e com uma “demão” só ele removeu tudo e não deixou meleira. Na segunda “demão” limpei o restinho que ficou e pronto.

Sério, fiquei impressionada com ele e comprarei potes, com toda a certeza, porque pra mim é o demaquilante perfeito!

Não achei em nenhuma loja virtual, mas pra quem for pro Chile, recomendo muito, e tragam potes, porque o investimento é certeiro!

Se acharem em alguma loja virtual, avisem aqui, porque não quero ficar sem de jeito nenhum!

Paguei umas 60 Dilmas nele, mas rende bastante, e lá fora deve ser mais barato.

Beijos

Ju

Os esmaltes que mais gosto são os clarinhos, porque ficam bem em qualquer situação, são discretos, são chiques e deixam as mãos com uma aparência bonita.

Fora isso, se descascar rápido, numa viagem, por exemplo, a coisa fica mais simples de ajeitar e não fica tão visível quanto um esmalte escuro, né?

Como na maioria das vezes aposto neles, já testei muitos, mas separei aqui 5 que são os que mais gosto!

1. Renda, Risqué

Acho que é o esmalte mais usado, porque todo mundo tem, usa ou já usou! A cor é um bege que “puxa” pro branco, e gosto de usar ele com o Marítima, também da Risqué. É o clarinho clássico, básico e que sempre funciona!

Ah, e é baratinho (sai por umas 3 Dilmas), então não pesa no bolso de ninguém!

2. Makes Men Blush, O.P.I

Amo esse esmalte! A cor é muito linda, um bege claro rosado bem suave, sabe? Ele é mais caro (custa 37, mas paguei 25 na promoção da Renner), mas gosto da durabilidade dele, do fato de não ficar cheio de bolinhas e de durar um tiquinho mais.

3. Marítima, Risqué

Minha mãe fala que é  “esmalte sem cor”, mas adoro o Marítima, porque ele é  quase transparente, então funciona bem pra quando tô muito corrida, sem tempo de esmaltar, mas não quero ficar sem esmalte. Também funciona bem pra “quebrar” um tiquinho outros tons e custa umas 3 Dilmas.

4. Raiz, Colorama

Nem ia colocar o Raiz nessa lista porque ele não é clarinho, mas é uma cor neutra, e como uso muito, tá valendo!

É um marrom lindo, e uso muito, sobretudo no inverno! Também custa baratinho, umas 3 Dilmas.

5. Reno, Mavala

A cor desse esmalte é muito clássica, e o tom fica entre o Renda e o Marítima. Gostei desse esmalte, mas quase infartei quando ele chegou aqui, porque ó, só vem 5 ml! Bem pouco, né gente? Parece miniatura!

E vocês, de quais esmaltes de mocinha gostam mais?

Beijos

Ju

As redes sociais mudaram as nossas vidas, e uma coisa que surgiu disso foram as tais das “amizades virtuais”, coisa que não acreditava muito, porque, pra mim, amizade sempre foi coisa de “pele”, de ter contato, de compartilhar, de “sentir” a pessoa.

Mas a vida adora chegar de voadora nas nossas certezas, né? E numa dessas voadoras acabei conhecendo uma das minhas melhores amigas… Ainda bem!

Vou contar a história porque é bem engraçada…

Eu sou muito possessiva com meus amigos. Não é ciúme, é possessividade mesmo, porque não tenho ciúme das pessoas que eles convivem, desde que eu continue recebendo toda a atenção do mundo. É coisa de leonino, sabe? Leonino acha que tudo é dele, só dele e só pra ele. Ridículo, eu sei, mas é real!

Pois um dos meus melhores amigos da época do colégio era amigo da Mila, que mora em Goiânia, e via a movimentação dos dois nas redes sociais, e aquilo começou a me irritar, porque a atenção estava dividida (juro que era só amizade, sempre foi). A coisa foi ficando esquisita de tal forma que a gente começou a se detestar, mas detestar mesmo, de viver em “pé de guerra”, porque ela é tão possessiva quanto eu.

O amigo, coitado, ficava no meio desse circo sem saber o que fazer, até que um dia uma de nós, e eu não lembro se fui eu ou ela, foi falar com outra, e desde então a Mila ganhou meu coração!

A gente só se viu uma vez, lá em Salvador, mas em muitas épocas ela foi a pessoa mais presente na minha vida, mesmo distante, e a gente conversava todos os dias, às vezes por horas. Hoje a gente não se fala tanto quanto antes, porque são duas pessoas mega ocupadas, mas o carinho é o mesmo, e ela é uma das pessoas que mais gosto, que mais quero bem.

Mesmo sem ter um contato diário, desses que eu achava que sustentavam uma amizade, Mila me conhece mais que a grande maioria. Nunca caiu nas minhas birras, meus bicos e minhas manipulações baratas, sempre me “deu a real”, sempre falou o “ó, isso tá errado, para que tá feio”, nunca passou a mão na minha cabeça e sempre falou as verdades que eu não queria ouvir.

Mais que isso, ela nunca vendeu a imagem de perfeição, ao contrário, sempre foi humana, sempre foi real, e sempre mostrou isso quando a grande maioria faz exatamente o contrário, mostrando o que é bom e camuflando o que é ruim. E talvez por isso eu, que sempre fui “fechada”, tenha me “aberto” tanto e tantas vezes com ela.

Sabe quando a gente se sente tão à vontade com a outra pessoa que a gente consegue ser exatamente o que a gente é, sem defesas ou coisas do tipo? É desse jeito!

E é por isso que tenho certeza que sim, que amizades virtuais existem, porque mais que estar perto, pra ser amigo é preciso estar “do lado de dentro”. É preciso se doar de verdade, sem medo, é preciso respeitar, gostar, cuidar, querer bem, apoiar e compreender mesmo quando o outro faz algo que não entendemos. É preciso, enfim, “ser” pela outra pessoa.

E ó, mesmo distante, eu super sou pela Mila, que é, com certeza, uma das pessoas mais lindas que já conheci na vida!

Beijos

Ju