20.03.2017

Quando As Mudanças Não Acontecem…

A imensa maioria das pessoas que conheço, inclusive eu, clamam por mudanças nos mais diversos níveis, mas não são raras as vezes em que essas mudanças não acontecem, em que tudo permanece exatamente o mesmo e a gente continua com os mesmos desejos e frustrações, sem saber como e por onde começar.

A verdade é que, na teoria, nós sabemos que precisamos mudar, ou o que fazer para que as coisas mudem. Mas, somos criaturas de hábitos, nos acomodamos com o que estamos acostumados, mesmo que aquilo não seja bom, não seja o que queremos, não nos leve para o caminho desejado.

Mudanças? Sim, mas nem tanto… Né?

Na teoria e superficialmente, nós queremos a mudança. Mas quando ela envolve revirar a nossa rotina e alterar hábitos lapidados durante uma vida inteira quase sempre damos um passinho pra trás e nos escondemos atrás de tudo aquilo que nos faz sentir seguros.

Mas segurança, nesse caso, é bloqueio, é estagnação, é mais do mesmo.

Quando As Mudanças Não Acontecem...

Porque só existem dois caminhos: ou você segue em frente e pega a estrada desconhecida, irregular e, quem sabe, assustadora rumo a vida que você quer ter e a pessoa que você quer ser, ou você permanece na viela conhecida, que não é o que você quer, mas é “confortável”, é conhecida, e, se tem perigos, são aqueles com os quais você já sabe lidar.

Pra quê correr riscos, não é mesmo? Pra quê começar tudo de novo, dando um salto no desconhecido, podendo se machucar, perder tantas das coisas que a gente valoriza e até, quem sabe,  nos perder de nós mesmos? Isso, com certeza, vai doer. E dores novas sempre doem mais.

Melhor, então, continuar no aconchego do que é conhecido. É tão mais fácil, né? É. Por um tempo. Para alguns por uma vida inteira, quem sabe. Mas pra mim não, não mais.

As mudanças não acontecem porque não estamos dispostas a, diariamente, pagar o preço.

Eu fiz isso por muito tempo, até que me dei conta de que aquilo era uma forma silenciosa de desistir de mim. E eu não posso fazer isso, não mais, não dá.

Se quero que alguma coisa mude, qualquer coisa, isso tem que começar em mim, porque a mudança, como bem disse Terry Neil, “é uma porta que só pode ser aberta por dentro”.

Uma porta que a gente precisa abrir com força, mas cujo caminho se caminha lentamente, porque as mudanças só acontecem quando mudamos nossos hábitos diários, aqueles que, sem que a gente perceba, constroem (ou destroem) as nossas vidas e moldam o nosso destino.

Portanto, se a mudança não está acontecendo é porque não estamos fazendo, todos os dias, o que é preciso fazer. Não é o destino, não é a vida, não é Deus e não são os outros. É você.

Hoje decidi encarar mais uma mudança, uma daquelas que já tentei milhões de vezes. E falhei. E não posso, humana que sou, garantir que não vou falhar novamente, mas prometo que, todos os dias, vou dar o melhor de mim. Até o fim.

Daqui  há alguns dias, quando tudo estiver mais organizado, a gente conversa sobre isso, tá? E fiquem tranquilas que é mais uma coisa que, muito além de compartilhar, vou viver com vocês.

E, juntas, vamos fazer a mudança acontecer.

Ah, e pra ver mais textos como esse é só clicar em Comportamento e  em Mulher de 30.

Beijos, Ju♥

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20.03.2017

Sobre Maquiagem Depois dos 30

Ontem teve um vídeo divertido lá no canal, o Taca na Cara e Fala, vocês viram? Tá engraçado rsrs Mas, o que quero falar hoje é sobre maquiagem depois dos 30.

Ou melhor, sobre a minha maquiagem depois dos 30, o que mudou pra mim, o que gosto e não gosto, e como me sinto confortável usando exatamente o que me faz bem ao invés de seguir a boiada e, no automático, fazer o que todo mundo tá fazendo.

Nunca tive muita habilidade com maquiagem, mas sempre gostei de me maquiar, só que “do meu jeito”, tudo bem leve, suave e natural. Claro que existiram fases em que meu encosto de chacrete falou mais alto e me joguei no brilho, tentei usar batons de cores mais fortes, brinquei muito com as cores e tudo o mais. E sim, já tive meus momentos  drag queen e eles foram maravilhosos, só que abuseimaquiagem depois dos 30

Maquiagem depois dos 30: pode tudo, desde que você queira

Mas esse “abusei” foi um processo meu, natural, e não tem nada a ver com o tal do pode ou não pode. Em relação a maquiagem, você pode tudo, desde que queira. Eu, Ju, também posso tudo, mas não gosto e nem quero o que, pra mim, é o exagero.

Mas, veja bem, o que é exagero pra mim pode ser o básico pra você, porque essa é uma questão pessoal e “tá tudo certo”, tá?

Depois dos 30 fui me conhecendo mais e gostando cada vez mais de suavidade em relação a maquiagem, e aí, lentamente, fui mudando e optando por makes que apenas ressaltem o que tenho de mais bonito, camuflando, de forma sutil, o que me incomoda e deixando meu rosto como uma versão “melhorada”, por assim dizer, dele mesmo.

Vez ou outra faço um olhão mais marcado e capricho nos cílios postiços, mas essa não é a realidade do meu dia a dia e tenho pavor de excessos, mesmo em eventos.

O que tenho gostado

Gosto de uma pele mais natural, de bases de cobertura média, no máximo (mas já amei o oposto!rs), de um acabamento mais acetinado, ao contrário do totalmente mate de antigamente. Prefiro as sombras opacas e de cores mais neutras, os blushs de tons rosados terrosos, com o mínimo possível de brilho, pós bem leves e o mínimo de iluminador, e isso quando uso.

Quanto aos batons, bom, prefiro os balms desde sempre, principalmente aqueles que têm uma corzinha levemente rosada, que deixam os lábios com “aquela cor de quem acabou de dar um beijo daqueles”, sabe? hahaha

Não sou fã de pele muito marcada, daquele contorno super forte, de qualquer coisa que, a olho nu, não me pareça natural. E amo sobrancelha certinha, corrijo todos os dias, mas respeito o formato dela e nem passa pela minha cabeça deixar a bichinha super marcada. Quero que ela fique linda, porque sobrancelha muda um rosto, mas que fique também o mais natural possível.

E uso muito, muito rímel!

Tenho os olhos caidinhos no canto externo, e sem rímel fico com o olhar meio apagado, sabe como é? Concordo plenamente com Veveta quando diz que “não existe mulher triste, existe mulher sem rímel”.

Também gosto de lápis preto na linha d´água, mas quase sempre uso um branco ou bege, pra “abrir” o olhar. Delineador só aqueles de canetinha, mas só uso quando tô com muito tempo livre, porque pra cada acerto são 100 erros, então nem me arrisco tanto. Mas, acho lindo!

Sobre os pincéis…hahaha

E não, não entendo (quase) nada de pinceis! hahaha Base, por exemplo, só aplico com as mãos, no máximo com aquelas esponjas, que quase sempre desaparecem por aqui. Pincel pra esfumar nunca achei um que me deixasse satisfeita, os de blush que já comprei acho que não espalham direito, amo um chanfrado que comprei numa lojinha de 1,99 anos atrás, que é o mais fininho e firme que já vi na vida, e tô adorando um bem gordinho que “bacunhei” de Fernanda (ela disse que não usava, então eu disse que já era meu, ué…hahaha) e uso pra espalhar pó no rosto.

Os outros não sei exatamente pra que servem e não tenho lá muito tempo ou paciência pra aprender. Existem maquiadoras incríveis, e muitas meninas fazem arte (mesmo!) com maquiagem, mas eu não sou nem tenho intenção de ser uma delas, não tenho dom.

Falando em pincéis, aliás, mainha disse ontem que vai ferver meus pinceis todos por causa do meu método superrrrr higiênico de limpá-los no momento do uso: soprando! hahaha Quase sempre uso lenços umedecidos, mas ontem eu não tinha, então foi no sopro mesmo, ué!

Pode, inclusive, ser muito básica, tá?

Minha blogueira de maquiagem preferida é a Vic Ceridono, maravilhosa e sempre suave, mesmo quando faz makes mais poderosas. E minha maquiagem preferida, aquela que usaria fácil todos os dias, é essa que a Camila Coutinho mostrou nesse post aqui. É extremamente básica, parece que não tem nada, que ela acordou assim e pronto. Acho lindo! rs

Claro que vejo aquelas maquiagens super produzidas e acho incríveis, deslumbrantes, maravilhosas, só que elas não são pra mim, porque não é o tipo de coisa que tem a ver comigo, entende?

No mais, por natureza sou uma pessoa muito prática, e uso um mesmo produto pra várias coisas diferentes sem o menor problema, como deu pra perceber no vídeo de ontem, o Taca na Cara e Fala (veja aqui), que foi uma brincadeira, mas que é, também, a minha realidade de maquiagem, e a realidade da imensa maioria das minhas amigas.

E vocês, gostam de maquiagem de que tipo? Notaram alguma mudança nas preferências depois dos 30? Tenho mudado tanto, gente, que acho que a coisa dá um livro! rsrs

Beijos, Ju♥

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17.03.2017

Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis

Tenho preferido usar óleos vegetais, mais especificamente o óleo de pracaxi, pra finalizar o cabelo, mas não resisti ao cheirinho doce do Super Óleo Apaga Danos, da Garnier Fructis!

Pois é, a pessoa aqui é facilmente manipulada por um cheiro bom! hahaha Mas, além do cheiro, lembro que a máscara dessa linha funcionou bem em meu cabelo (resenha aqui), ou seja, já tinha um bom antecedente, né? rs

 Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis juro valendo

As Promessas do Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis

De acordo com o rótulo, o “Super Óleo Apaga Danos devolve brilho e maciez aos cabelos muito danificados. Enriquecido com Óleo de Amla, conhecido por suas propriedades nutritivas, o Super Óleo age imediatamente doando um movimento solto e textura uniforme em todo o cabelo. Seu uso contínuo ajuda a proteger a superfície dos fios de agressões externas.”

É indicado para cabelos quebradiços e com danos acumulados, promete nutrir instantaneamente, reparar as pontas e proteger contra o cabelo e o atrito.

O produto possui duas formas de uso indicadas na embalagem:

Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis

1. Pré-Calor/Cabelos Úmidos: Usar antes da escova ou chapinha para proteger os fios do calor térmico e agilizar a secagem e o alisamento.

2. Proteção Diária/Cabelos Secos: depois da escova, ou durante o dia, aplique o óleo nos fios secos para garantir mais maciez e brilho.

Bom, as indicações são essas mas a gente usa como quiser, né? Eu gosto de aplicar no cabelo úmido, independente do uso do secador, misturado com o Bepantol ou o Salva Fios, antes de aplicar o creme de pentear. O resultado é ótimo!

Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis

Super Óleo Apaga Danos: Os Fatos

A embalagem é plástica, vem com 100 ml de produto e a tampinha é de “pump”. O buraquinho é “na medida”, do tipo que solta a quantidade certa pra não ter desperdícios, sabe? Pois é, continuo canguinha! haha

A textura é mais grossa, mas espalha facilmente nos fios, ele é transparente, então não interfere na pigmentação, e o cheiro é bem docinho.

Quando vi a textura mais grossa, imaginei que ele pesaria, mas não pesa nem deixa o cabelo murcho ou melequento. A quantidade indicada são 3 ou 4 pumps, mas uso 2, acho que é o suficiente pro meu cabelo, mas tudo depende do volume, tamanho, grau de ressecamento, essas coisas que a gente já sabe, né?

Ele deixa o cabelo mais macio, suave ao toque, alinhado e com um tiquinho a mais de brilho. Gosto, também,  do fato de oferecer proteção térmica, isso torna o produto mais versátil e economiza dinheirinhos, né?

Não acho que apague danos, muito menos de cabelos como os meus, descolorido há anos, mas é um óleo finalizador bem legal, acessível (R$ 19,99), facilmente encontrado e que rende bastante. Gostei!

 Super Óleo Apaga Danos Garnier Fructis

Alguém já testou? Vi que existem várias versões desse óleo, quero saber qual a preferida de vocês!

Beijos, Ju♥

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O que você acha do JV?
Fiz a escova da Marie Luise e amei. Só faço ela.
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