E já que hoje falei de reconstrução, nada mais justo que fazer um #Pechincha com ampolinhas reconstrutoras, né?

1. Ampola Concentrado de Queratina, Acquaflora

Essa ampolinha da Acquaflora é um achado! Ela ajuda sim na reparação dos fios danificados, fortifica o cabelo e já na primeira aplicação a gente sente diferença, sabe?

Ela sai por 5.80 Dilmas e é facilmente encontrada em casas de cosméticos.

2. Kapiderm Recuperação Química, VitaDerm

Já falei dessa ampola por aqui em um outro “pechincha” e digo que vocês precisam conhecer!  Ela é indicada para cabelos detonados, tem um poder reconstrutor bom, ajuda a reduzir a porosidade e a hidratar os fios.

Dá pra usar pra evitar danos, pra corrigir danos e também pra manutenção mesmo. Ela sai por, em média, 5 Dilmas.

3. Ampola de Reconstrução 1 Minuto, Keramax

Vocês sabem que eu adoro o concentrado de queratina da Keramax, né? Pois então, essa ampolinha é bem parecida com ele, só que um pouco mais suave! Ela tem geleia real, creatina e queratina, e ajuda muito os fios, que ficam mais fortes e macios, uma coisa que eu gosto, porque reconstrução, via de regra, deixa o cabelo mais “duro”.

Aqui em Jee eu encontro em mercados e pago coisa de 4 Dilmas por ela.

4. Ampola Fusion Queratina + Creatina, Helcla

Já falei dessa ampola aqui também, e ó, é boa!  A Hecla tem 3 ampolas de reconstrução, mas essa é a que mais forte, porque acho mais forte, sabe? Ajuda muito na questão da porosidade e fortalece o cabelo.

Ela sai por umas 8 Dilmas, mas acho difícil de encontrar!

5. Ampola Power Dose Intensive Restore, Charis

Eu gosto bastante da Charis, e não uso mais coisas porque não encontro muito por aqui, sabe? Já conhecia uma outra ampola reconstrutora da marca e gostava, mas essa dá de 10 à zero! Ô bichinha boa!

Ela é um pouco mais cara (sai por umas 15 Dilmas), mas vale cada centavo! É enriquecida com colágeno, nanoqueratina queternizada, um blend de aminoácidos de baixo peso molecular e outros ativos de ação reparadora, sendo indicada pra tratamento intensivo dos fios.

Além de dar uma boa melhorada  na porosidade, tem uma ótima ação reconstrutora, reequilibra o pH dos fios, ajuda no alinhamento das cutículas e garante mais maciez e sedosidade.

Já faço um post com as ampolas mais caras, tá? Vale fazer até pelo comparativo e pra que tenham opções pra todos os bolsos e gostos!

+ Pechincha

• Máscaras de Nutrição Boas e Baratas!
• Ampolas Boas e Baratas!
• Pechincha: Condicionadores que alisam os cabelos!
• Shampoos bons e baratos pra cabelos oleosos

Beijos

Ju

Sempre que coloco alguma coisa aqui sobre reconstrução alguém pergunta se  cauterizar dá o mesmo efeito, se um é melhor que o outro e coisas do tipo, e pra deixar tudo bem claro resolvi fazer um post explicando.

Cauterização: O Que É ?

A cauterização é um tipo de reconstrução no sentido de que repõe aminoácidos e proteínas, o que ajuda na reestruturação da fibra capilar.  Só que, via de regra, essa reposição usa fonte de calor pra “cicatrizar” a cutícula dos fios e fazer com que os nutrientes que foram depositados permaneçam nos fios por mais tempo.

Nesse post AQUI expliquei quando usar a cauterização.

Reconstrução: O Que É?

Reconstruir é fazer reposição proteica, ou seja, é devolver aos fios proteínas e aminoácidos, nutrientes essenciais para a saúde do cabelo, porque sem isso não existe cabelo!  É a reconstrução que repõe o “cimento” que vai “unir” as cutículas dos fios, resultando em um cabelo com a estrutura restaurada, recuperada.

Ou seja, a reconstrução  é mais ampla, porque engloba qualquer processo que faça, de forma específica, reposição de proteínas, inclusive a cauterização, a queratinização e por aí vai.

Nesse post AQUI expliquei como saber que o cabelo precisa de reconstrução. Se você não sabe se o seu cabelo precisa de hidratação, nutrição ou reconstrução, é bom dar uma olhada nesse post aqui.

Reconstruir ou Cauterizar: Qual É Melhor?

Aqui não existe melhor ou pior, existe o que é mais indicado para o seu cabelo naquele momento.

Quem vai determinar se é o momento de cauterizar ou de reconstruir é o seu cabelo, os danos que ele possui. Ou seja, é preciso fazer um diagnóstico do cabelo, do estado do cabelo, e somente depois disso é que dá pra saber, com mais segurança, se é melhor usar um ou outro, já que cada cabelo possui necessidades e características próprias, e o que é remédio pra um cabelo pode ser veneno pro outro.

Eu, Ju, prefiro reconstruir primeiro, principalmente se o cabelo estiver muito danificado, porque a tração da escova usada na cauterização (pra secar os fios), bem como o calor térmico, pode detonar um cabelo que esteja muito fragilizado, por exemplo.

Assim, se o cabelo estiver muito detonado, eu reconstruo primeiro pra fortalecê-lo um pouco, de modo que possa aguentar a cauterização, sabe?

Ah, e vale lembrar que não pode exagerar na reconstrução e na cauterização, porque o excesso de proteínas é tão prejudicial quanto a sua falta!

Posts que podem ajudar:

• Como saber do que o cabelo precisa?
• Cauterização caseira: pra salvar o cabelo!
• Produtos bons e baratos pra cabelos eslásticos
• Misturinha reconstrutora das boas
• Saiba do que seu cabelo precisa!

Beijos

Ju

Parece besteira, mas é fato que o sutiã certo, aquele que lhe cai como uma luva, faz toda diferença no conjunto final.

Só fui compreender isso quando comprei um sutiã que se adequava perfeitamente ao tamanho dos meus seios e das minhas costas, e desde então não consigo mais comprar uma peça só porque ela é linda. Ok, ser linda é ótimo, mas o que eu quero mesmo é “aquele sutiã” que, de tão bom, parece que já nasceu “grudado” no corpo.

Sempre gostei de sutiã sem aro e sem bojo, de tecidos bem delicados, e já bem tarde descobri que passei a vida toda usando sutiã de número errado. Antes da redução de mama usava sutiã 46, e após a redução passei a usar sutiã 44, embora tenha “tirado na faca” muito mais que 1 número de sutiã.

Qual o mistério, então? O mistério é a “vaidade do número”, porque eu não admitia que usava 48 nem a pau, e queria porque queria usar 44, daí comprava o 46 e ficava tudo saindo pelos lados! Um horror, né?

Quando vejo um sutiã 44 acho enorme, mas é ele, na verdade o 44 D, que acomoda tudo direitinho. E ó, o tal do 44 D fez milagres em mim!  A impressão que tenho é que a distribuição da silhueta fica mais uniforme, e o espaço entre cintura e seios fica maior. Uma benção! rs

Sutiã tem que ter o bojo do tamanho certo, a alça da largura/altura certa e a lateral da largura certa, e pra descobrir o melhor pra você, é preciso testar, e testar muito!

Não são todas as marcas que possuem essa numeração “em letras”, mas ela é essencial. O ideal é que essa numeração fosse padronizada, mas não é, e falo isso por experiência própria.

Existe uma tabelinha simples pra ter uma base pra identificar o tamanho certo, mas ela só serve de referência, é preciso testar pra ter certeza, no corpo, de que a peça ficou perfeita em você:

• Taça A: pra quem tem as costas mais largas que os seios
• Taça B: pra quem tem a medida das costas e dos seios iguais
• Taça C: pra quem tem as costas mais estreitas em relação aos seios, de modo que eles tenham um número maior em relação as costas
• Taça D: pra quem tem as costas mais estreitas em relação aos seios, que são 2 números maiores que a medida das costas
• Taça DD: pra quem tem as costas mais estreitas que os seios, que são 3 números maiores que a medida das costas

Isso só serve de “referência”, porque, por exemplo, nos sutiãs da Hope minha medida é 44 D, mas no de algumas outras marcas é 44 C. Pra mim os sutiãs da Hope e da Liz são os melhores, mesmo sendo básicos, porque em mim caem como uma luva, mas vou explicar isso direitinho no próximo post, sobre como escolher o sutiã perfeito!

Beijos

Ju