Amo enlouquecidamente óleos de cabelo e testo tantos que, vira e mexe, descubro alguns pra amar, mas o Avorganic Magic Oil, da NPPE, é amor pra vida inteira!

Gente do céu, que troço bom é esse? Que pó de pirilimpimpim a NPPE coloca nos produtos pra serem tão bons, heim? Mistériooooo!

Recebi esse óleo da assessoria e de cara adorei a embalagem, que mais parece garrafinha de bebida de filme antigo #JuPinguça. E pra “garrar mais amor”, ainda vem numa caixinha fofa. Amei!

Diz no rótulo que “trata-se de um óleo de tratamento para todos os tipos de cabelo, que repara e nutre os fios danificados e sem vida. Possui uma combinação de ativos, como o extrato orgânico de abacate (com selinho Ecocert, viu? #Chic) e as vitaminas A, C e E, que além de promover hidratação intensa protege os fios dos raios solares e de outros fatores ambientais.”

Faz pouco tempo que falei por aqui (post aqui) que um dos óleos que mais gosto pro cabelo é o de abacate, lembram? Pois é, e esse óleo tem óleo de abacate e faz uma diferença enorme nos fios!

A embalagem é de vidro, tem 50 ml e vem com tampa de rosquear. Ele é bem cheiroso e amarelo, e não notei alteração na pigmentação dos fios.

A textura é de um óleo não muito grosso, mas quando espalho nas mãos e aplico nos fios fica bem fininho, sabe? Espalha muito bem, ao contrário de vários óleos mais grossos que já usei, e não pesa nadinha.

Mas, tem que usar pouco porque óleo é óleo, né gente? No meu cabelo, que tá enorme e tem volume, aplico 3 gotinhas no comprimento e pontas, preservando a raiz. No fim, espalho uma gotinha pequena na palma da mão e passo “de leve” por cima pra domar o frizz.

A primeira coisa que notei foi o condicionamento intenso, do tipo que deixa o cabelo muito sedoso MESMO, e bem mais soltinho e maleável, sabe? Também dá uma super alinhada nos fios, e se você não gosta de cabelo mais liso e com menos volume, evite, porque ele amansa a juba com louvor!

Sobre as pontas: faz milagre! Sério, sabe aquele espigado, comum em cabelos muito ressecados e quimicamente tratados? Ele “amansa” na hora, e a medida que a gente vai usando os resultados são ainda melhores.

Outra coisa: tem uma ação anti-umidade bem boa e dá uma controlada sensacional no frizz, além de deixar os fios mais iluminados, com cara de saudáveis.

Li em alguns lugares que ele também reduz o tempo de secagem, mas não notei nada nesse sentido, e eu uso no cabelo úmido, antes da secagem (depois dele aplico o protetor térmico), e depois de seco, pra dar aquela “lustrada” no cabelo! rs

Em resumo: amando loucamente, é um dos melhores óleos que já usei na vida e indico demais, principalmente pra quem tem cabelo mais ressecado e danificado.

Custa R$135,00 lá na Sepha (compre aqui) e tem um rendimento muito bom! Ah, e entre ele e o da L´anza, que sempre foi meu preferido e que falei nesse post aqui, fico com ele!

Alguém já testou?

Beijos

Ju

Adoro óleo de cabelo, todo mundo sabe, e sempre me perguntam se o óleo pode ser usado antes do secador e da chapinha, e também quando nos expomos ao sol, já que existe a teoria de que óleo frita cabelo.

A coisa tem lógica, já que o que faz o óleo “fritar” é o calor, né? Só que no caso dos óleos de cabelo a coisa não funciona exatamente assim.

Tudo vai depender do óleo, da quantidade de óleo presente no produto, da combinação de ativos, da absorção do produto, da forma usada e por aí vai.

Se você pegar um óleo vegetal puro, aplicar no cabelo e passar a chapinha quente é claro que ele vai “fritar”, só que isso é óleo vegetal puro, e os óleos finalizadores que nós usamos possuem, via de regra, quantidades mínimas de óleo e altas doses de silicones.

E aí entra toda aquela polêmica em torno dos silicones, altamente demonizados, mas que são úteis sim e precisam ser analisados no conjunto. Ou seja, é fato que o silicone não trata o cabelo, mas não se pode analisar um ativo separadamente, mas sim o conjunto de ativos, porque um sempre influencia na atuação do outro, e no fim o que vale é a sinergia. Mas, explico isso depois, num post separado, tá?

Falei dos silicones aqui porque quase todos os óleos finalizadores contém silicone, que tem como uma das funções oferecer proteção térmica, já que forma uma espécie de “filme” protetor que mantém o cabelo protegido do calor térmico do secador e da chapinha.

E tanto isso é verdade que o ativo principal da grande maioria dos protetores térmicos é o silicone, podem procurar no rótulo.

Acontece que a gente não tem como saber as quantidades exatas de nada, nós não conhecemos todos os ativos e não sabemos como eles funcionam juntos, então o que posso falar é da minha experiência, do que faço e vem funcionando:

1. Antes do secador: sempre uso um óleo antes de secar os fios, sempre, só que depois coloco o protetor térmico, e até hoje meu cabelo nunca fritou.

2. E a chapinha? Bom, só uso a chapinha com o cabelo seco, e logo depois de secar com o secador (não se usa chapinha em cabelo sujo, gente!), então o óleo que passo é antes do secador, não da chapinha, daí não existe problema.

Tá, mas se eu quiser usar um óleo depois de secar e antes de usar a chapinha, posso? Eu não usaria porque não tem a menor lógica, porque ou o óleo é usado no cabelo úmido pra dar aquela controlada e melhorar a penteabilidade, ou é usado pra finalizar, e usar entre um processo e outro não faz sentido, né?

Fora isso, também não recomendo, exceto se o óleo for termoativado (ou seja, for ativado pelo calor térmico), oferecer proteção térmica e tiver indicação expressa de uso nesse sentido, e o mesmo vale pro babyliss.

3. Usar óleo na praia ou piscina: uso e sempre usei, e até hoje meu cabelo não fritou, tá aqui bonito da silva! O calor, nesse caso, não é direcionado pro cabelo, e você não vai pegar e ensopar o cabelo com óleo vegetal, deitar 8 da manhã (sem mergulhar ou molhar o cabelo) e tomar sol até 5 da tarde, vai?

A gente usa uma quantidade pequena, via de regra de óleo finalizador (que tem silicones!), até porque ninguém quer ficar com o cabelo seboso, mergulha várias vezes, não fica exposta direto ao sol o dia todo, então a coisa não tem muito sentido, né?

Uso óleo desde sempre, muito antes dessa moda começar, e moro numa das cidades mais quentes do país, e o meu cabelo nunca fritou porque usei óleo e me expus o sol.

Claro que isso é só a minha opinião, fruto da minha experiência, e sempre tô aberta pra aprender mais, então se alguém aqui já ficou com o cabelo “frito” por algum desses motivos, conta aí que eu quero saber!

Beijos

Ju

Desde os anos 60, década em que os macacões conquistaram de vez a mulherada, a peça vêm sofrendo seus altos e baixos à cada temporada. E hoje, super em evidência no mundo fashion, são inúmeros os modelos e estilos de macacões que temos visto por aí.

Eles podem variar de acordo com o comprimento, tecido, estampa, mas serão sempre uma peça chave, até por serem uma peça única,  prática e estilosa.

Aposte nos modelos mais curtos, com estampas e tecidos leves para o dia a dia e eventos informais. Para uma ocasião especial você pode se jogar nos modelos longos, com tecidos texturizados, decotes e tudo que tiver direito. O ponto forte do macacão longo é que ele alonga a silhueta, te deixando mais elegante.

A escolha dos acessórios também é super importante na composição do look, maxi brincos ou maxi colares são uma boa pedida. Use a imaginação e o bom senso, que não terá erro!

A minha escolha para o look de hoje foi este macacão super fofo da H&M, com estampa floral e tecido leve, apesar de ser manga comprida (aqui ainda tá frio, gente!). Por ter o fundo escuro, ele pode ser usado tranquilamente tanto de dia quanto à noite. Minha composição foi para um look dia, com sandália preta e nude, e coloquei um brinco maiorzinho e um cintinho para marcar a cintura e deixar o look bem feminino.

Fotos pelo querido Rafael Taoda, com assistência do Thiago Aguiar, e Make e Hair pela Laura Taniguchi.

• Macacão H&M, Cinto H&M, Brinco C&A, Anéis Forever 21, Bolsa Birbby, Sandália Sonho dos Pés

Espero que vocês tenham gostado! Tô aguardando os comentários e sugestões de vocês. Sigam lá no insta (@simoneyoko) pra gente prosear.

Beijo

Si Yoko