05.05.2016

Mulher de 30: Ela Escolheu Ser Dona de Casa

E daí?

Dia desses, conversando com minhas amigas sobre sonhos e planos, uma delas disse que o que queria mesmo era ser dona de casa, mas tinha até medo de falar sobre isso porque se sentia acuada com o julgamento alheio, e mesmo sendo uma realidade bem diferente da minha, fiquei com vontade de falar sobre isso aqui.

Quis falar porque acho incrível como, mesmo depois de termos conquistado tantas coisas e rompido tantas barreiras, ainda somos mestras em apontar o dedo para quem deseja algo diferente de nós. E apontamos sim, todos os dias. E julgamos também, o tempo todo.

Julgamos porque temos a audácia de acreditar que temos o direito de pautar as escolhas alheias nas nossas referências, como se só elas fossem válidas, e não, não são. Não são porque cada um tem que conduzir a própria vida de acordo com as próprias escolhas, vontades e sonhos, e ninguém tem nada a ver com isso.

Ela escolheu ser dona de casa. E daí?

ela escolheu ser dona de casa juro valendo

Filhos e casamento não estão nos meus planos nesse momento, e eu, Ju, não seria feliz sem uma carreira, mas a Rê sim, e se o que ela quer é ser dona de casa, se esse é o projeto de vida dela, que direito tenho eu (ou qualquer outra pessoa) de invalidar isso, de julgar o sonho alheio, como se existisse uma receita de bolo que todo mundo tivesse que seguir pra ser feliz?

Ela seguiu o scrip direitinho, fez tudo o que “deveria” fazer, tem uma carreira estável e é uma excelente profissional, mas percebeu que não é exatamente isso o que quer, porque, pra ela, cuidar da casa, do marido e dos filhos é mais importante, nesse momento, do que qualquer outra coisa.

Porque ela quer acompanhar de perto o crescimento dos filhos, ela quer que nesses primeiros anos a presença dela na vida deles seja a mais marcante possível, e pra isso ela precisa de um tempo que, infelizmente, não tem enquanto é uma profissional de sucesso.

Porque ela gosta de cuidar da casa, de fazer sua própria comida, de escolher com cuidado cada objeto que coloca em cada canto, de cuidar de cada detalhe. Porque ela, enfim, quer ter todo tempo do mundo pra cuidar da família dela e construir o lar que sempre sonhou.

E se ela quer e pode fazer isso, se é uma escolha que ela pode bancar, qual é o problema, afinal? É uma escolha, e, como todas as escolhas, vai sim gerar consequências, e lá na frente ela pode se arrepender, como todas nós, aliás, porque nossas vontades e sonhos mudam o tempo todo, mas se é o que ela quer, ninguém tem o direito de julgar e ponto final.

A gente precisa entender que não existem sonhos maiores ou menores, melhores ou piores, existem sonhos, cada um é feliz realizando os seus e isso é tudo o que importa.

P.s: já falei por aqui sobre carreira, casamento e filhos, e vou deixar o link dos posts pra vocês, tá?

Beijos, Ju♥

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04.05.2016

#Pechincha: Top 5 Produtos Elseve

Meus preferidos!

Hoje tem #Pechincha com meus produtos Elseve preferidos! Engraçado que até pouco tempo atrás não costumava me arriscar muito nos produtos da marca, sobretudo nas ampolas, porque não funcionavam bem no meu cabelo, com raras exceções, mas ultimamente tenho gostado de muita coisa deles sabia?

Adoro, porque é uma marca que tem produtos com preços acessíveis e facilmente encontrados, então mesmo que a pessoa more no cafundó do Judas, como eu, e não possa gastar muito, vai achar e poder comprar!

Produtos Elseve Preferidos

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1. Ampola Million

Sempre reclamei das ampolas da Elseve, sempre, porque no meu cabelo a coisa não pegava direito, o efeito era meio que “contrário”, mas a ampola Million casou certinho com meus fios. Ela é muito boa!

O cabelo “derrete”, fica super macio, alinhado, suave ao toque, leve, com movimento, com as cutículas visivelmente mais seladas e, de quebra, ela ainda dá uma suavizada na porosidade e uma reduzida no frizz. Garrei amor real!

Custou R$6,99, é encontrada em farmácias, mercados e lojas de produtos para cabelo, e tem resenha dela aqui: Ampola Million Elseve.

2. Cicatri Creme Plástica Capilar

Que negócio maravilhoso é esse tal de Cicatri Creme, viu? É raro que um creme de pentear funcione no meu cabelo, e disso eu também sempre reclamei por aqui, mas esse bonitinho deu conta do recado direitinho e me surpreendeu!

Os fios ficam muito macios, selados e alinhados, mas leves e com movimento, então é um produto que não pesa, sabe? Fico com ondas mais largas e soltas quando uso, e adoro esse efeito, adoro!

Paguei R$14,90 nele, e a resenha completa tá aqui ó: Cicatri Creme Plástica Capilar Elseve.

3. Sérum Booster de Reparação

Fiquei bem empolgada quando a Elseve que lançou os boosters, e o que mais gostei foi o primeiro que testei, o de Reparação! Potencializa mesmo o condicionador (testei na máscara também) e entrega um resultado super bom: “derrete” os fios, amacia, dá um brilho meio espelhado e não pesa nos fios, garantindo que o cabelo fique soltinho.

Custou R$9,50 e fiz resenha dele aqui: Sérum Booster de Reparação Elseve.

4. Condicionador Quera-liso MQ Cabelos Lisos com Escova

Adoro esse condicionador, gente! “Amolece” bem o cabelo, alinha, amacia e ajuda no controle do frizz, deixando os fios aparentemente mais “lisos” e os cachos mais abertos, sabe? Muito bom!

Custa R$8,99 e falei dele no post sobre condicionadores que “alisam” os cabelos.

5. Shampoo Reparação Total 5 +

Já deu pra perceber que essa linha da Elseve é a que mais funciona em meu cabelo, né? E esse shampoo, que já falei por aqui no post sobre shampoos para cabelos ressecados, é do tipo que limpa sem agredir, tem boa ação hidratante e ajuda no ressecamento.

Custa R$7,99 e é facilmente encontrado em mercados, farmácias e lojas de produtos para cabelos.

Além desses 5 produtos, gosto bastante do Óleo Extraordinário Verão Brasileiro, que foi meu companheiro nesse verão e segurou direitinho o ressecamento, ajudando a evitar o desbotamento e o efeito “verde piscina”, e também da máscara Supreme Control 4D, que funcionou maravilhosamente bem no meu cabelo, mas que muita gente não gostou!

Cabelo é menino birrento, sempre digo isso, né? Se você der o que ele quer, ele fica todo feliz, mas se não for o que ele quer e precisa naquele momento, não importa o preço, ele vai rejeitar! rs

Agora quero saber quais os produtos Elseve vocês mais gostam, contem aí! E se tiver algum que vocês queiram resenha, avisem nos comentários! Ah, e pra ver mais #Pechincha é só clicar aqui!

Beijos, Ju♥

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04.05.2016

Eu tenho o direito de ser diferente… E você também!

Sim, sempre!

Não sei quando foi que ficou estabelecido que todo mundo precisa ser igual, quando o diferente, além de natural,  é tão mais legal, mas o fato é que no grande teatro que a vida se transformou, com as pessoas agindo, e esperando que as outras também ajam, como bonecos de cera, o direito de ser diferente, de ser o que se quer, o que se é, anda cada vez mais “ameaçado”

Por vias tortas aprendemos, lá no comecinho da vida, a nos comportar, a sentir, a pensar e agir de acordo com o que esperavam de nós. Nós fomos moldados na “fôrma do ideal” de nossa família, sociedade e cultura, e como o sistema de recompensas funcionava bem, a gente se adequava.

Se adequava pra ser aceito, pra ser querido, pra ser amado. Se adequava, tempos depois, pra “fazer parte”. E nos acostumamos tanto com o tal do se adequar, com as máscaras que aprendemos a usar, que “crescemos” e continuamos agindo de acordo com o que esperavam de nós, sem, uma vez sequer, olhar pra dentro e perguntar se era aquilo mesmo, se éramos aquilo mesmo.

O direito de ser diferente

direito de ser diferente juro valendo

E assim, pra “caber na caixinha” do socialmente aceito, perdemos, pouco a pouco, a pulsação. Esquecemos quem verdadeiramente somos, abafamos dentro do peito os nossos sonhos, as nossas vontades e nossos desejos mais profundos, e não só nos isolamos, mas nos perdemos de nós mesmas.

E quando isso acontece, quando você esquece de quem é pra ser quem o outro quer, por medo da rejeição, você morre por dentro, e morre, veja só, por causa da rejeição. Não a dos outros, mas a de si mesma.

Você se rejeita quando tem medo de mostrar quem você é e o que você quer. Você se rejeita quando cala a própria voz e acata tudo o que o outro diz por puro medo de ser julgada. Você se rejeita quando deixa de fazer o que quer, de correr riscos e de cometer erros por medo de ser apontada pelos outros. Você se rejeita quando vai contra o seu próprio ser pra agradar a quem quer que seja. E se rejeita tanto, e na maioria das vezes sem perceber, que a alma vai ficando oca, a vida vai ficando seca e, no fim, todo mundo acaba rejeitando você.

Sei bem pouco da vida e ainda tenho muita estrada pela frente, e nesse meio tempo já meti o pé pelas mãos muitas vezes, já fiz coisas das quais não me orgulho, já chorei litros, já me perdi, me culpei, me condenei e muitas coisas mais… Mas eu sou humana, vou cometer erros sempre, e, me perdoem os semi-deuses desse mundo, viver é isso mesmo.

E é por isso que hoje escolho viver do meu jeito, com as minhas próprias regras, sem sequer cogitar a possibilidade de ser o que esperam que eu seja, porque aprendi não só a me aceitar, mas, principalmente, a amar tudo o que me torna diferente, que é, no fim,  o que faz de mim o que realmente sou.

o direito de ser diferente juro valendo

E sim, eu bem sei o preço que se paga por isso, mas esse é um preço que pago com prazer, pois nada é tão valioso quanto a liberdade de ser o que se é, de sentir, pensar, falar, sonhar e fazer o que a gente realmente quer. E sabe porque? Porque essa é a minha vida, e ela deve ser pautada nos meus parâmetros, nas minhas vontades, nos meus sonhos, nas minhas crenças e não nos desejos, ideais e julgamentos alheios.

Serei julgada por isso? Com certeza, mas todo mundo (infelizmente…), inclusive eu e você, julgamos, condenamos e apontamos o dedo o tempo todo, e a gente não precisa se importar muito com isso, porque quando a gente se importa acaba dando poder ao outro. Poder de moldar as nossas ações, a nossa vida, o nosso destino…

Vou sofrer por ser “condenada”, por não ser aceita e outras coisas mais? Vou, em algum grau vou sim. Mas se esse é o preço, eu pago. Se essa é a consequência, eu aceito. O que eu não aceito é alterar, por nada nesse mundo, a pessoa que eu sou, é viver como um fantoche, sendo comandada e direcionada por alguém que não seja eu.

E mesmo que eu cometa mais um milhão de erros, e mesmo que eu perca 100 milhões de vezes, vou continuar teimando em ser quem sou, porque no fim não importa se vou ganhar ou perder com minhas escolhas, se vou errar ou acertar, porque todo mundo vai de um jeito ou de outro. O que importa é que eu tenha a liberdade de escolher cada um dos meus caminhos, de fazer cada uma das minhas escolhas, de ser  eu mesma, enfim.

Beijos, Ju♥

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