Hidratantes bons e baratos, quem não gosta? Eu amo! Não faço a menor ideia da quantidade de hidratantes corporais que tenho aqui, e juro valendo que distribuo sempre, mas parece que o milagre da multiplicação acontece por aqui, porque né, são muitosss!

Isso, de certa forma, é bom, porque dá pra testar várias coisas e saber exatamente quais são as melhores opções para cada caso.

No outono/inverno a pele fica mais ressecada, e aqueles hidratantes leves do verão não conseguem dar conta de deixar a pele hidratada. Diante disso, é preciso buscar soluções boas e baratas pra manter a pele bonita, porque pele “fubenta” é feio demais!

Separei as opções mais potentes e mais baratas que tenho por aqui, mas se tiverem algum pra indicar, deixem nos comentários!

Hidratantes Bons e Baratos Para o Inverno

Hidratante Corporal Intensive Pele Extra Seca- Neutrogena

Esse hidratante é um achado, porque  das opções mais acessíveis, que encontramos em farmácias, é o melhor!

A fórmula contém vitamina E e aveia, que nutrem a pele e proporcionam uma hidratação potente, e, o melhor, por um preço amhygo: 14,90 realidades!

Manteiga Corporal Amêndoa com Colágeno – Muriel

Tanto o óleo corporal quanto as manteigas dessa marca são muito bons, muito hidratantes, cheirosinhos e baratos! Sério, essa manteiga custa, em média, 10 realidades.

São cinco fragrâncias diferentes, mas o resultado é sempre o mesmo: hidratação power! Quem encontrar pode comprar sem medo, porque o produto é ótimo!

Manteiga Corporal Calêndula- Granado

A Granado tem vários produtos que eu adoro, mas as manteigas corporais ganharam meu coração! Essa manteiga é bem grossa e conta com  manteigas de cupuaçu, murumuru e karité, óleo de castanha do Brasil e vitamina E. Ou seja, é hidratação potente garantida!

Pena que não seja encontrada tão facilmente, né? O preço,  que gira em tono de 20 realidades, não é lá tãooooo convidativo, mas ela rende bem e é super eficaz. Recomendo!

O Meu Preferido – Manipulado!

Eu amo produto manipulado, não tem jeito… E tem um que sempre tenho aqui, pois foi Dr. Clessya, minha dermatologista, que me receitou uns dois anos atrás. Ele é maravilhoso e deixa a pele super macia! Pra quem quiser manipular, a fórmula é essa:

Beijos

Ju

o post de hoje é bem fora da minha zona de conforto… Vamos falar de batom, de batom vermelho, ou melhor, de Como Aplicar Batom Vermelho!

Quem me acompanha bem  sabe que só agora, aos 30, eu comecei a usar batom. Sempre achei batom a coisa mais esquisita do mundo, sobretudo o vermelho, porque né, vermelho e amarelo não combinam muito bem, e a minha pele, de fantasminha com icterícia, é  amarela.

Mas aí, um dia, testei um da Nyx e gostei… Aí testei um da Avon e gostei, e agora só me falta encontrar o vermelho matte perfeito, aquele que usarei nos dias e noites em que quiser deixar uma “impressão” mais baphônica. Quero, aliás, indicações, viu? Nada de vermelho alaranjado, tem que ser vermelho “de verdade”.

Por referência, acho o Roby Woo, da MAC, divino e o  Red nº5, da Chanel, maravilhoso, mas pensei em encontrar um batom mais barato, que coubesse no orçamento de todo mundo, sabe? Quem souber de algum, indica por favor!

Como Escolher O Seu Batom Vermelho

Antes de dar dicas sobre como aplicar o batom vermelho, é preciso dizer que o mesmo batom produz efeitos diferentes em pessoas diferentes. Ou seja, o Roby Woo é lindo, mas pode não ficar tão lindo em todas as pessoas, porque é preciso levar em conta o tom da pele, o tom do cabelo, o tamanho dos lábios e por aí vai.

De modo geral, peles bem claras ficam lindas de vermelho aberto, pele avermelhada combina com um vermelho de fundo mais rosado, pelo oliva vai bem com os tons mais quentes, com fundo coral ou alaranjado, e a pele negra fica bem com (quase)  tudo!

Como achar, então? Experimentando! Mil vezes se preciso for, até encontrar O SEU batom vermelho! Eu ainda não encontrei o meu, e por isso procuro, procuro, procuro…

Como Aplicar Batom Vermelho?

Pipocam dicas pela net, mas o que funciona pra mim, que foi como eu aprendi lá com as dicas da Nina Garcia, no livro As 100 +,  é o seguinte:

1- Com os lábios devidamente esfoliados, pra remover as células mortas, aplique um balm labial pra hidratar os lábios. Pode ser qualquer um, mas costumo usar o Ceralip, da La Roche-Posay. Ah, nas farmácias vocês encontram os da Nívea, que dão conta do recado divinamente.

2- Depois do balm, passe uma fina camada de base e espere secar. Após secar, passe um pouco de pó facial pra fixar o batom e aumentar a sua durabilidade.

3- Caso tenha em casa algum lápis labial de cor similar, faça o contorno da boca. Eu nunca faço porque nunca tenho esse tipo de produto.

4-Aplique uma camada fina de batom, sem pressionar os lábios naquele gesto que todo mundo faz, esfregando um no outro.

5- Após a fina camada de batom, retire o excesso com um lenço ou guardanapo, e espere secar.

6-Aplique mais uma camada, respeitando os limites dos lábios, preferencialmente com um pincel e pronto!

Como aplicar batom vernelho: dica extra

Ao invés de usar o lápis labial, uso um pincel chanfrado bem fino e faço o “desenho dos lábios” com o próprio batom. O efeito fica lindo e super natural, além disso, não corre o risco da cor do batom ficar diferente da cor do lápis labial, sabe?

Usando dessa forma, o formato  dos lábios fica bem bonito e o batom dura bem mais nos lábios!

Ah, antes de terminar, não custa ressaltar: o batom vermelho já chama bastante a atenção, então mantenha o restante da maquiagem neutra e a pele absolutamente perfeita. Sério, aqui menos é mais!E você, conhece alguma outra forma de como aplicar batom vermelho? Conta aí!

Beijos, Ju

Quer mais dicas como essa? Vamos papear nas redes sociais⇒ Instagram ♥ Snapchat ♥ Twitter ♥ Pinterest ♥Facebook⇒   @jurovalendo

Algumas meninas me perguntaram os motivos pelos quais eu não como carne, e resolvi fazer um post explicando.

Sim, eu adoro o sabor da carne, acho uma delícia e churrasco, pra mim, é a delícia suprema. Contudo, algumas vezes na vida parei de comer carne não por questões relacionadas à saúde, mas sim por uma questão que envolve a minha consciência.

Mas, como “fraqueza pouca é bobagem”, sempre voltei pra minha carninha básica de todos os dias.

Acontece que uma das coisas que eu mais busco na vida é estar consciente o tempo todo, fazendo as coisas sabendo exatamente o que estou fazendo e  quais serão as consequências disso pra mim e para os outros. E, justamente por isso, eu não consigo mais comer carne. Vontade eu tenho, às vezes, mas daí me lembro (olha a consciência aí!) do que exatamente eu vou comer e a vontade passa.

Eu acredito que todos os animais são sencientes, e isso, aliás, já foi declarado por um grupo de neurocientistas na The Cambridge Declaration on Consciousness. Nesse manifesto, os neurocientistas declararam que todos os mamíferos, todas as aves e diversos outros animais possuem consciência, sentem dor, sofrem, sentem prazer e percebem o mundo ao seu redor.

Como vocês sabem,  eu tenho o Ozzynho, que é o amor da minha vida, que é meu amigo, meu companheiro, minha fonte de carinho, de alegria, de amor… Quem quiser que ache loucura ou exagero, mas ele me entende mais que qualquer outra pessoa, ele percebe tudo, ele percebe quando alguém gosta dele, quando alguém não gosta, ele sente sim as coisas, pode sentir de forma diferente de mim, mas ele sente.

E, como todo mundo sabe, em muitos países as pessoas comem cachorros, do mesmo jeito que nós comemos carne de vaca, peixe e galinha,  que sentem tanto quanto qualquer outro animal. E isso me desespera enormemente.

Por isso, eu, Ju, não consigo mais contribuir pra que isso continue. Isso não quer dizer, claro, que eu vá condenar quem coma. Jamais, até porque, sou partidária de Evelyn Beatrice Hall quando diz que “Eu não concordo com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las” (essa frase  foi atribuída a Voltaire, mas em verdade é da Evelyn).

Minha mãe come carne todos os dias, se esbalda, e pra mim é a coisa mais natural do mundo, porque cada um tem  o direto de fazer as suas escolhas e nós temos o dever de respeitá-las, assim como queremos que as nossas sejam respeitadas.

Só que, pra mim, uma pessoa que tenta, todos os dias, evoluir, que tenta se manter consciente, que tem um caminho espiritual baseado na meditação, na compaixão, na sensibilidade, e que, justamente por isso, se torna cada vez mais sensível, é extremamente difícil conseguir me alimentar de carne animal.

Eu não sou vegetariana, embora possa ser definida como tal, eu sou uma pessoa que medita, então o não comer carne acaba sendo um sub-produto disso. O desejo é, na verdade, não consumir/utilizar  qualquer tipo de produto de origem animal, simplesmente porque não há razões para isso.

Osho certa vez disse algo que me chocou muito, e isso, aliás, tá gravado na minha mente:

Então, é por isso que não como carne, e espero que chegue logo o dia em que eu não consuma nenhum produto, de nenhum tipo, que seja de origem animal.

Pra quem interessar, acho que esse é um  texto que vale ser lido: O horror por trás dos matadouros.

Beijos

Ju