Eu sou muito preguiçosa pra ficar carregando câmera pra todos os lugares, e confesso que depois do iPhone abandonei minha máquina fotográfica. Claro que a qualidade não é a mesma e que com a máquina dá pra fazer muito mais coisas, mas já que carrego o celular pra tudo quando é canto, não vejo necessidade de levar a máquina também.

Acontece que, mesmo conseguindo fazer boas fotos com o iPhone, me sentia meio limitada pela ausência de lentes, e quando vi um kit no Mercado Livre, quis testar na hora!

Existem vários tipos, mas, pelo que vi por aqui, as lentes são as mesmas: grande angular, fisheye (olho de peixe) e macro.  

A lente Macro tem um “multiplicador de alcance que  permite   que você focalize o iPhone extremamente perto do objeto”. A Fisheye é a famosa olho de peixe, que capta um ”  campo de visão de cerca de 180 graus e produz imagens mais  marcantes”, e a grande angular é pra quando precisamos de um campo de visão extra, porque ela pega uma área maior do ambiente a ser fotografado.

Na vendedora que comprei, vi três modelos diferentes dessas lentes, que só mudam mesmo em relação ao encaixe, e optei pela que pode ser acoplada no iPhone, porque achei que a do “grampo” e a que tem os anéis de encaixe poderiam danificar o aparelho.

*Imagens do vendedor

Paguei  59 Dilmas no kit e fiquei super satisfeita! A vendedora enviou tudo direitinho, no prazo certo e o produto veio bem embalado.

Ele vem em um saquinho preto pequeno e cabe em qualquer lugar. Ela é fácil de encaixar e fácil de usar, porque é só encaixar na lente e pronto.

As três lentes funcionam muito bem, mas a que mais gostei foi da que pegou as imagens bem de perto, sabe? É muito legal!

Gostei tanto que já estou pesquisando outros kits, e se alguém souber de algo, avisa aí! Os outros modelos servem para vários tipos de aparelho, mas o que comprei, como é de encaixe, é específico para o iPhone 5, mas tem também para o iPhone 4   e o 4S (vou acabar comprando!).

Lá no Mercado Livre tem vários vendedores que comercializam esse kit, mas o meu foi comprado com a Lúcia, e o que escolhi foi esse AQUI.

Beijos

Ju

Essa semana li alguns textos do Osho (Mesmo não concordando com várias coisas que ele falava, admito que foi um dos mestres iluminados mais inteligentes e mais livres do mundo, e isso é louvável!) que gostei bastante sobre ter suas próprias regras, porque viver uma viva ditada pelos outros, todos os outros, é a coisa mais vazia do mundo.

Então, aproveitando o “gancho”, eu quero falar de regras, eu quero falar de julgamento e de todo esse mundo de “bagagem” que nos é empurrado, mas não vou falar muito  das regras impostas pelos outros ou do julgamento alheio. Prefiro olhar a coisa por outro ângulo e falar do quanto nós nos julgamos, do quanto nós nos limitamos, do quanto nós nos censuramos. Sim, porque ao contrário do que dizia Sartre, o inferno não são os outros, somos nós mesmo!

Nós somos domesticados desde muito cedo, e aprendemos, por tortas vias, a nos comportar, pensar, sentir, querer e agir de acordo com o que esperam de nós. Mas o  pior não é sermos submetidos a isso, o pior, pra mim, é crescer e não conseguir  perceber o absurdo disso tudo e continuar agindo como é esperado, agindo de acordo com o que é socialmente aceito.

Cerceamos as nossas vontades, os nossos sonhos, nossos desejos mais profundos, nossa natureza, pra cabermos “na caixinha”, pra fazermos bonito para os outros, e com isso vamos “enfeiando” por dentro. Tem coisa mais triste e vazia do que isso?

Eu aprendi, em um livro que toda mulher deveria ler (tem post sobre ele aqui), que “ser nós mesmas faz com que nos isolemos de muitos outros e, entretanto, ceder aos desejos dos outros faz com que nos isolemos de nós mesmos”. E eu, sinceramente, prefiro me isolar do mundo todo desde que continue próxima de mim mesma do que o contrário, porque o isolamento de si mesmo mata qualquer pessoa por dentro… A vida seca, a alma fica oca…

O grande problema é que  a partir do momento em que nos assumimos, em que passamos a viver do nosso próprio jeito e sob as nossas próprias “regras”, pagamos um preço, e um preço alto, porque passamos a ser  ainda mais julgadas, só que isso é muito pequeno diante do que conquistamos: a liberdade de ser nós mesmas.

Pra mim, não importa se vou ganhar ou perder com minhas escolhas, desde que eu tenha a liberdade de fazer cada uma delas de forma consciente. Não importa o preço, eu pago. Não importa o sofrimento que isso gere, eu aceito. Não importa quem vai me julgar, me apontar ou condenar. Podem condenar (e todo mundo condena tudo mesmo, inclusive eu e você),  porque esse é um dos preços que se paga . Se a consequência é essa, eu aceito sem pestanejar, porque é impossível viver a própria vida seguindo a cabeça de quem quer que seja, seguindo as regras e imposições de outro que não você.

É a sua vida, sabe?  Trata-se da SUA vida e ela deve ser pautada nos seus parâmetros, nos seus sonhos, nas suas vontades, na sua experiência, na sua verdade e não nos desejos, julgamentos ou vontades alheias.

Então, não se preocupe com o que os outros vão pensar. Todo mundo sempre pensa alguma coisa… Não se importe com o que vão falar. Todo mundo sempre fala de tudo… Apenas faça o que te faz feliz, o que te proporciona alegria, o que você quer fazer. Não importa se é ridículo (olha o julgamento aí…), não importa se “não tem cabimento”, não importa se é “sem pé nem cabeça”…

E, por favor, pare de se julgar, pare de se condenar, pare de achar que tudo é errado, que nada é adequado ou coisas do tipo.  Não seja uma cópia, não seja um fantoche… Esqueça as regras, esqueça os outros e seja apenas você. Seja autêntico, seja você, seja lá quem você for!

Beijos

Ju

Quem me acompanha de “outros carnavais” com certeza já me viu falar desse creme noturno da Novex, que, mudando um tiquinho a função, é um dos leave-ins que eu mais gosto na vida!

Tem uns três anos que descobri esse produto, e desde a primeira vez que usei, apaixonei, porque ele é praticamente o Comfort, aquele amaciante de roupas, sabe? Amacia o cabelo de um jeito que vi poucas vezes! Daí comecei a achar que, como ele não tem enxágue, poderia ser usado como creme de pentear, fui tentar e adorei!

Diz o rótulo que ele faz um processo de re-nutrição durante a noite e possui um efeito renovador nos fios. Possui oligomix, que repõe os minerais essenciais, lipex shea w, que hidrata e repara os fios, e ômega plus, que nutre os cabelos, resultando em mais brilho e maciez.

Só que, olhando o rótulo, ele tem bem mais do que isso! Ele tem queratina hidrolisada,  arginina, serina, prolina, cisteína, óleo de macadâmia, óleo de oliva e vários outros óleos. Ou seja, realmente tem potencial de tratar o cabelo, pois tem muitos aminoácidos e óleos,  e não apenas maquiar.

A embalagem é básica, plástica, em bisnaga, roxinha e sem muitos atrativos. Detesto a tampa, porque é frágil e abre com qualquer coisa, o que sempre significa desperdício de produto, mas acabo trocando de embalagem ou lacrando a tampa com fita crepe (creuza!). O cheiro é um floral frutal suave, mas não é dos meus preferidos não.

A textura é cremosa e mais fluida, e o produto é branco. Ou seja, não interfere na pigmentação dos fios.

A aplicação dele no cabelo é super tranquila, porque o produto é absorvido imediatamente e não deixa nenhum resquício. O cabelo não fica oleoso, seboso, pesado ou coisa do tipo. Ao contrário!

Quando uso antes de dormir, aplico o equivalente a uma moeda de 1 Dilma e faço um coque frouxo. Daí quando acordo o cabelo tá muito macio e alinhado, sem o “fuá” tradicional, sabe? Acho lindo quem acorda com o cabelo arrumadinho, porque o meu parece que passei por uma tempestade no deserto. Só que  esse produtinho melhora muito isso, sobretudo quando eu faço o coque.

Quando, durante o dia, o cabelo fica “rebelde”, aplico um tiquinho e faço o mesmo coque. Depois de uns 10 minutos eu solto e o cabelo tá outra coisa, bem mais controlado.

Só que o que eu gosto mesmo é de usá-lo no cabelo úmido, depois da lavagem, como um leave-in normal. Gente, cabelo descolorido é, tradicionalmente, poroso, não fica macio fácil, e esse produto consegue essa proeza, e é por isso que falo que ele é um  top amaciante!

Assim que aplico parece que o cabelo “chupa” o produto, sabe como é? Ele fica mais controlado, mas não com menos volume, fica alinhado e macio. Não noto alteração no brilho, mas isso qualquer óleo de cabelo resolve, né?

Então, pra quem quiser um “amaciante de cabelos”, esse produto é uma ótima opção. Sim, porque ele não faz milagres, ele amacia, e muito!

É raro que eu consiga encontrar ele por aqui, e tinha meses que não via, mas encontrei semana passada e por um preço bem amygoh: 9,90 Dilmas!

Ele vem com 150 g, rende bem e é um achado!

Beijos

Ju