Falei pela primeira vez sobre o Minéral 89, da Vichy, em outubro, no #JuTodoDia, e amei de cara!

Mas queria mais tempo pra avaliar o efeito à médio prazo na pele, por isso só agora teremos a resenha completa aqui.

Ele, com certeza, é um produto que eu gostaria que tivesse sido lançado anos atrás, quando eu era adolescente e achava que nada dava certo na minha pele extremamente oleosa.

E é também um desses produtos que, aos 35, faz muita diferença.

Pega a pipoca aí que precisamos papear! rs

Vichy 89: As promessas

De acordo com a marca, “o Mineral 89 é o 1º produto que fortalece a pele contra exposições diárias como poluição, mudanças de clima, raios UV e outras.

O Minéral 89 deixa a pele mais resistente contra as agressões do dia a dia, preenche a pele, hidrata, acelera a regeneração da pele, tonifica e aumenta a luminosidade.

Pela 1ª vez, os laboratórios Vichy conseguiram concentrar a Água Termal Mineralizante a 89%, ativo rico em 15 minerais e comprovadamente capaz de fortalecer as defesas naturais da pele.

Além disso, os laboratórios a associaram ao Ácido Hialurônico, que tem ação hidratante e preenchedora.”

Por isso, o Minéral 89 deixa sua pele mais resistente, preenchida, hidratada, tonificada e luminosa.

Hipoalergênico, sem parabenos, silicones, fragrância e corantes, é indicado para todos os tipos de pele.

Além do ácido hialurônico, que é maravilhoso para a pele, assim como a Água Termal Vichy, que amo, a composição conta também com glicerina.

E esse blend simples e extremamente eficaz consegue melhorar a barreira cutânea, hidratar e tornar a pele mais resistente, dentre outras coisas.

 como usar o Vivhy 89

A embalagem é de vidro, rycah,  linda e vem com 50 ml de produto. A tampinha tem um pump com o dosador do tamanho ideal para evitar desperdícios.

A textura lembra um gel bem fluido e leve, ele não tem cor e nem cheiro.

O sensorial é infinitamente superior a 99,9% dos produtos que já usei.

Falando nisso, a indicação de uso é simples:  basta aplicar e espalhar 2 gotinhas na pele limpa, de manhã e de noite.

Na pele oleosa dá pra substituir o hidratante tranquilamente, e pensando na ordem de aplicação dos produtos, depende do que você usa.

Se você só usa o tônico, o hidratante e o filtro solar, ele deve ser aplicado após o tônico.

Como minha rotina de cuidados varia muito, depende do que estou usando no momento, mas ele entra como um dos primeiros produtos.

De manhã, como uso a vitamina C logo após o tônico (tô usando o Blemish + Age Solution, maravilhoso!), aplico o Minéral 89 em seguida. De noite aplico logo após o tônico.

Resenha do Minéral 89 Vichy

Espalha fácil na pele, e é totalmente absorvido de maneira muito rápida.

Ele simplesmente desaparece na pele sem deixar qualquer rastro, resíduo ou vestígio, independente da quantidade aplicada.

O “crime” perfeito, sabe como é? rs

A pele fica sequinha e com um viço bom, zero melequenta, pegajosa ou brilhosa.

A impressão que tenho é que ele forma uma espécie de filme completamente invisível, sem textura nem oleosidade, e não oclusivo,  que deixa a pele mais lisa e sedosa.

Na minha pele, bastante oleosa e sensível, o poder hidratante é suficiente.

Mas, acredito que quem tem pele seca, mais madura ou mesmo quem usa ácidos vá precisar de um complemento na hidratação, até porque a proposta do produto não é ser um hidratante propriamente dito, mas sim um booster

Na pele super oleosa ele é maravilhoso pra hidratar, um verdadeiro achado, assim como na pele sensível, pois não irrita, não causa ardor,  é refrescante e ameniza muito bem a sensibilidade da pálpebra e da região abaixo dos olhos.

Efeito regenerador do Minéral 89

Acontece que, a médio prazo, seu efeito mais notável é o regenerador. Nisso ele é imbatível!

Nas 4 semanas em que usei ácido retinoico (em dias alternados, no período noturno), que sempre sensibiliza a minha pele, sobretudo nesse calor absurdo que faz aqui, a pele se recuperou muito mais rápido e ficou bem menos sensível.

Além disso, o nível de ressecamento da pele após o uso do ácido (sim, pele oleosa pode ressecar, e já falei sobre isso aqui!) foi bem menor.

Então, pra quem usa ácidos e sofre com a sensibilidade causada esse produto pode ajudar bastante.

Mas, aqui ele entraria como regenerador, não como hidratante.

Para quem usa produtos com álcool ou que causem algum tipo de sensibilidade, ele também é muito indicado, e o efeito é bem superior ao do Cicaplast e Bepantol, por exemplo.

E aí, compensa?

O Minéral 89 realmente deixa a pele mais hidratada, luminosa (percebi no segundo mês de uso), resistente e tonificada.

Quanto ao efeito preenchedor, não notei diferença.

O ácido hialurônico de uso tópico pode sim ajudar a suavizar as linhas mais finas e superficiais, dando a impressão de “preenchimento”, já que ele, sobretudo na forma microionizada, consegue não apenas reter a água e reduzir a perda da hidratação, mas penetrar nas camadas mais profundas.

Contudo, no uso tópico ele não preenche rugas, e já expliquei isso nesse post aqui.

Então, sim, é um produto que vem entregando um excelente resultado na minha pele e que rende muito!

Em mais de 5 meses de uso diário o pote não chegou nem na metade ainda. Adoro! rs

Custa R$107,00 (compre aqui) e, pra mim, vale cada centavo!

Alguém já usou? Conta aí o que achou!

Beijos, Ju♥

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Semanas atrás chegou por aqui a máscara Therapy Session Hair Mask, da eva.nyc, marca que não conhecia, e depois de mostrar no Stories coloquei logo pra jogo, porque ficamos todas morrendo de curiosidade, né?

Como não conhecia, fui curiar o site deles e fiquei chocada com a quantidade de coisas, inclusive um produto que não achei por aqui ainda, mas que tô desejando loucamente: o Purse Perfect Hair Towelettes, que é uma espécie de  lenço umedecido com um sérum que “doma o frizz” e os fios rebeldes momentaneamente, ao tempo em que adiciona brilho e maciez, sem pesar.

Sério, se isso funcionar vou comprar de tonelada! hahaha

Mas, vamos falar da Therapy Session Hair Mask, né?

 Therapy Session Hair Mask eva.nyc: as promessas

De acordo com a marca, “a Therapy Session Hair Mask é uma máscara condicionante, reparadora e fortalecedora para cabelos secos e danificados.

O óleo de argan  nutre e revitaliza, enquanto a proteína Keravis potencializa intensamente a força e a elasticidade dos cabelos. Como resultado obtemos um cabelo hidratado, macio e maleável.

Rico em vitaminas A e E, ela é livre de sulfato, parabenos e corantes.”

O produto não é testado em animais nem possui ingredientes de origem animal

A composição conta com pantenol, óleo de jojoba (amo!), óleo de espinheiro marítimo, óleo de argan e a proteína vegetal Keravis.

A princípio parece ter um potencial nutritivo maior, mas é uma máscara balanceada, com ativos hidratantes, nutritivos e reconstrutores.

É indicada para cabelos secos e danificados. Pode ser usada como tratamento semanal ou como condicionador diário, deixando agir, nos dois casos, entre 2 e 5 minutos.

Como máscara, tem ação rápida, coisa que adoro. E acho ótimo que possa ser usada como condicionador, só faltou informarem o pH.

Resenha da Therapy Session Hair Mask

A embalagem é plástica, conta com tampa de rosquear e vem com 500 ml de produto, o que é muito! rs Tem também a versão menor, de 60 ml, pra quem quiser testar antes de investir no potão. Gostei!

A textura é cremosa e ela é bem grossa, do tipo que a gente coloca o pote de cabeça pra baixo e ela nem treme. rs

É branca, então não interfere na pigmentação dos fios. E o cheiro só me lembra baunilha, uma delicinha.

Apesar de ser mais grossa, a aplicação é tranquila e dá pra enluvar o cabelo facilmente.

Quando uso como condicionador, e na última semana usei todos os dias, deixo agir 2 minutinhos. Já quando quero um resultado mais de máscara mesmo, deixo os 5 minutos.

Quando comecei a usar como condicionador, achei que ela amaciava, suavizava a aspereza das pontas, dava uma leve hidratada e amolecia um pouco os fios (não chega a “derreter”).

Continuei usando e fui percebendo que o efeito dela é cumulativo, que quanto mais a gente usa, mais o cabelo melhora, sabe?

Como máscara, deixando agir por mais tempo (5 minutos), o efeito é ainda melhor, e se o seu cabelo anda muito seco e danificado vale usar todas as vezes em que lavar, deixando agir por esse tempo até o cabelo começar a melhorar. Quando isso acontecer é só ir reduzindo o uso.

Nos dois casos, com quase 30 dias de uso (falei dessa nesse No Box, inclusive, dando as primeiras impressões), percebo uma melhora bem boa na textura dos fios, que está mais suave e menos áspera, e um brilho maior.

As pontas também estão menos ressecadas e ela sela bem, deixando o cabelo bastante alinhado, mas sem pesar. Ao contrário, os fios ficam com leveza e movimento.

Hidratação, nutrição ou reconstrução?

Pela composição imaginei que fosse uma máscara mais nutritiva, mas no meu cabelo seu efeito é mais de hidratação e revitalização. Ela não só hidrata como dá aquela melhorada geral no cabelo, deixando-o com “cara de saudável”, sabe como é?

Não notei, até o momento, uma ação fortalecedora, mas continuarei usando e, se notar alguma diferença, volto pra contar.

Meus fios estão bem menos danificados do que quando descoloria, então as necessidades hoje são outras. Por isso, não posso avaliar qual resultado ela entrega em cabelos super danificados.

Se fosse pra dar um palpite, acho que funcionaria nesse tipo de cabelo como uma boa hidratação ou condicionador mais potente.

Já para cabelos secos, ressecados e com menos danos, ela entrega um resultado muito bom!

Ah, e já aviso logo: ela não chega e tomba, como a Moisture Recovery. Ela vai mostrando o poder aos poucos, como a Moi Moi, minha preferida!

Rende muito e o cheirinho dura nos fios.

Preço e onde comprar

A versão grande custa R$174,20 (compre aqui). Já a versão pequena sai por R$44,60 (compre aqui).

Alguém já usou? Conta aí o que achou! E fala também dos outros produtos da marca, quero saber quais valem a pena, porque na minha lista já tá o Hungry Hair Oil, que algumas de vocês disseram no Instagram que era super bom e tinha um preço ótimo (R$63,70 aqui).

Ah, vou deixar 3 links importantes aqui, é só clicar:

• Pra quem está procurando produtos pra hidratar
• Pra quem está procurando produtos pra nutrir
• Pra quem está procurando produtos pra reconstruir

Beijos, Ju♥

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Nunca fui de falar da minha vida pessoal, mas comentei no Instagram, ali perto do carnaval,  que as últimas semanas não foram emocionalmente fáceis pra mim, e que, por isso, precisava de um tempo.

Tempo pra ficar em silêncio, quieta, ouvindo meu coração. Pra ficar comigo, pra absorver e entender tudo que tenho sentido. Pra aprender a lidar com esses sentimentos e com tantos outros que surgiram.

E tudo isso sem pressa, no meu tempo.

E foi aí que percebi uma coisa que me deixou preocupada: a imensa maioria das mensagens que recebi, todas muito carinhosas, falavam que também precisavam (ou já tinham precisado) desse tempo, mas que se sentiam culpadas por isso.

Daí fiquei pensando no ponto em que chegamos, na loucura que é sentir culpa por, veja bem, sentir a necessidade de “dar um tempo”, de precisar de um tempo pra si mesma.

Percebem o quanto isso é triste?

Entendo perfeitamente que o mundo não para pra que a gente acalme a cabeça e o coração. Sei que “a máquina” não pode parar, que temos responsabilidades,  contas pra pagar, pessoas pra cuidar.

Mas se tem uma coisa que não tem como discordar é que nada na sua vida vai funcionar sem você, nada.

É bem como aquela historinha da máscara do avião: coloque primeiro a sua, porque  só assim você vai conseguir ajudar o outro. Não tem como ser diferente, entende?

A sua prioridade, nesse sentido, tem que ser você. E isso não é egoísmo, é autoamor, e é, também, instinto de sobrevivência.

A minha vida é muito diferente da maioria por muitos motivos, e um deles é que eu não sou só a pessoa Julliana. Eu sou, também, uma empresa. A minha vida é, de muitas formas, o meu trabalho. E não só eu, mas várias outras pessoas dependem disso.

Então sei o impacto que tem o tal do “preciso de um tempo”. Porque se eu, pessoa, me dou um tempo, o meu trabalho também para, e isso afeta não só a mim. E isso pesa. Muito.

Só que também sei que se não estiver bem, se não cuidar de mim por dentro e por fora, se não me der um tempo quando for necessário, a coisa não vai funcionar e em algum momento a coisa vai sair do controle de vez.

Mas isso é o que entendo hoje. Há uns 3 anos atrás, mais ou menos, era completamente diferente.

Só pra dar um exemplo, e aqui quem acompanha o blog desde o começo vai entender melhor: sempre fui muito obstinada, e trabalhei enlouquecidamente dia e noite, sem feriado, férias ou finais de semana porque queria que isso aqui “desse certo”.

Eu queria 1, 2, 3, 4, 5 milhões de visualizações de páginas por mês. E eu consegui. Virando noites, passando de todos os meus limites eu (junto com vocês!) fiz do Juro Valendo o blog de beleza brasileiro mais acessado do mundo (mostrei essa matéria da revista Exame aqui).

É lógico que isso me dá uma alegria imensa. Mas não faria o menor sentido se fosse fruto de autoexploração, de ir além do que posso, de passar por cima de mim, como já passei tantas vezes… Demorou, mas aprendi, e hoje sei dosar muito melhor as coisas, sabe?

Também queria escrever para revistas e sites de outros países, e tô escrevendo. Mas pra isso precisei reduzir o ritmo, reorganizar as coisas, engavetar projetos, dizer não a outras oportunidades, a coisas que eu também queria.

E não tem problema, tá tudo certo, porque (hoje) existe um limite que não ultrapasso, e ele se chama respeito.

Respeito pelos meus limites físicos e emocionais, pela minha saúde mental, pelo meu bem-estar, pela minha qualidade de vida.

Eu amo meu trabalho, quero fazer sempre mais, sempre melhor, e tenho muitos, muitos sonhos pra realizar. Muita coisa pra fazer acontecer.

Mas acima de tudo isso está o meu bem-estar, e isso não é negociável. Não mais.

Se isso significa que vou ganhar menos em determinado mês, que vou perder oportunidades porque, em algum momento, vou precisar de um tempo, que vou demorar mais pra realizar o que quero,  tudo bem, desde que eu continue inteira.

Porque sem isso, sem estar bem, de corpo, alma e coração, nada faz sentido.

Então, assim, você não tem que se sentir culpada por querer, precisar e tirar um tempo pra você. Todo mundo precisa em algum momento.

Isso não te faz pior que ninguém, não te deixa em falta  com sua família, seu parceiro, seus filhos, seu trabalho. Mas não fazer isso te deixa em débito com a pessoa mais importante da sua vida: você.

Portanto, pense primeiro em você. Ninguém vai fazer isso. Ninguém!

Ah, se quiser ler mais posts como esse é só clicar aqui, e aproveita pra participar do nosso grupo fechado no Facebook, o Mulher de 30, é muito legal!

Beijos, Ju♥

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