Sempre penei pra organizar minhas bijus porque tinha muita coisa e pouco espaço, então testei meio mundo de possibilidades até que tive a ideia de planejar um móvel pra organizar tudo (mostrei ele aqui), o que facilitou demais a minha vida. Mas, até hoje fico pesquisando opções legais (e baratas!) de organização, e justamente por isso acho que tá na hora de deixar umas ideias por aqui! rs

Sabe aquela “mania” de deixar as bijus jogadas em qualquer canto? Pois é, isso não é só bagunça, isso é um erro porque faz com que elas estraguem mais rápido. Como assim? Bom, uma peça pode arranhar a outra, elas se “embolam” e quebram, as pedrinhas soltam mais facilmente, a umidade faz com que elas escureçam, o sol direto faz com que elas desbotem… Ou seja, tem que manter tudo organizado sim!

O ideal é deixá-las em porta-jóias, já que o forro de dentro é macio e isso evita o atrito e mantém tudo devidamente acomodado. Guardar as peças em saquinhos de veludo ou de voil também funciona bem, assim como “forrar” uma gaveta ou caixa com um tecido macio, tipo flanela, e guardar as peças.

Acha tudo isso muito “básico”? Então vamos brincar! A verdade é que com quase tudo o que a gente tem em casa dá pra fazer “organizadores de bijus”, inclusive as paredes, é só usar a criatividade! Já vi paredes inteiras cobertas de colares e a ideia fica bem legal! É só colocar pregos ou ganchos, que podem ser pintados, ou então colar puxadores de armários pra transformas bijus em decoração.

Outra ideia que eu amo é transformar forminhas em organizadores, e podem ser forminhas de salgados ou de gelo, de qualquer material (plástico, silicone, etc). Lojas que vendem utensílios domésticos, aliás, são ótimas pra achar “objetos” que podem acomodar bijus te todos os tipos, incluindo bandejas (mostrei várias legais aqui), taças, copos, garrafas, cumbucas, xícaras, pratos e por aí vai, como mostrei nesse post aqui.

E vale reaproveitar o que você já não quer mais, como aquela gaveta velha antiga, que pode ser lixada, pintada ou forrada e colocada na parede ou em cima de algum móvel. Quadros e telas também podem ser reaproveitados pra organizar bijus, e aí você pode criar um “varal” com fitas ou algum tecido legal, pode colocar ganchos, telinhas prontas, camurça ou isopor (pintado ou coberto com tecido fica legal), dentre outras coisas.

Dá também pra fazer divisórias pras gavetas ou planejar móveis que acomodem tudo, que foi o que eu fiz. Pra quem acha que é preciso muito espaço, vale lembrar que dá pra fazer móveis planejados pra colocar atrás das portas ou nas paredes, por exemplo.

Ou seja, opções é que não faltam, é só usar a imaginação!

Beijos

Ju

Quando fiz a resenha do Condicionador Repair Rescue, da linha de reconstrução, comentei que estava u usando também o Shampoo Time Restore, que é específico para recuperar os nutrientes dos cabelos envelhecidos.

Já tinha lido algumas resenhas “controversas” sobre ele, porque tem gente que ama e tem gente que detesta, e resolvi comprar porque já venho usando muita reconstrução e não queria “ir pra esse lado” também no shampoo, sabe?

Diz o rótulo que ele limpa o cabelo maduro e frágil, conferindo-lhe maior força para combater os sinais da idade. Possui uma maior concentração de Co-Enzima Q10 (colágeno), que estimula a raiz dos fios a produzir duas queratinas que têm a produção reduzida ao longo do tempo, além da tecnologia Amino Cell Rebuild, que repara a elasticidade e fortalece a estrutura capilar.

A embalagem é plástica, vem com 250 ml  e o buraquinho por onde sai o produto é do tamanho certo pra evitar desperdícios. A textura é cremosa e de média densidade, a cor é branca e o perfume é almiscarado, gostoso e “fica” nos fios.

Além de espumar bem e espalhar com facilidade, o que melhora a rentabilidade do produto, tem um bom poder de limpeza pra um “shampoo de tratamento”, então limpa realmente os fios, mas com suavidade.

A gente não pode esquecer que a função principal do shampoo é limpar os fios, e ressalto isso porque tenho visto muitos shampoos com uma limpeza bastante superficial, e quando isso acontece o cabelo fica pesado e não absorve corretamente os ativos de tratamento, sabe?

Esse limpa bem e, como é bem concentrado, precisa de um enxágue perfeito, daquele tipo que a água sai “cristalina”, sabe como é? Na primeira vez que usei achei que embaraçou um pouco o cabelo, sensação que vi sendo reduzida nas vezes seguintes, e hoje acho que ele não embaraça e até melhora um pouco a penteabilidade.

Sinto que ele não só prepara o cabelo pra receber o condicionador ou a máscara, como começa esse tratamento, mas não acho que seja um produto indispensável, do tipo que faz muita diferença, sabe? É bom, cumpre bem a sua função, mas não é incrível!

Ah, outra coisa, como é mais indicado para cabelos envelhecidos, tende a funcionar melhor em cabelos mais finos e ressecados. Minha mãe, que também usa esse shampoo, teima que ele “encorpa os fios”, mas nunca notei esse efeito em mim.

Custa, em média, R$58,00, mas já vi na promoção da Beleza da Web por R$25,00, e aí compensa muito! rs Alguém já testou algum outro produto dessa linha? Quero testar a máscara!

Beijos

Ju

* O produto foi comprado pelo autor do post.

Eu sempre gostei do ombré porque gosto dessa coisa de “degradê de cor”, da raiz mais escura que as pontas, só que achava que a transição poderia ser muito suave, já que o contraste muito grande nunca me agradou, sabe? E é justamente por isso que tô amando loucamente o sombré hair, que promete ser febre nas próximas estações!

O sombré hair é tipo um sombreado mesmo, um degradê mais suave que o ombré, com mechas que, via de regra, começam no topo do cabeça (inclusive na franja), bem perto da raiz,  o que garante um resultado mais natural e bonito.

Sombré Hair: funciona em qualquer tom de cabelo!

O legal é que vai bem em qualquer tom de cabelo e sempre favorece, afinal, “ilumina”  os fios, e isso funciona bem em cabelos pretos, vermelhos, castanhos e loiros de todos os tons.

É uma técnica simples de ser feita e que usa nuances diversas de uma mesma “família” de cor pra criar o efeito de “luz e sombra” sem marcar os fios, iluminando sutilmente do topo às pontas com mechas finas e intercaladas. Só que simples não é sinônimo de fácil, então procure um bom cabeleireiro pra conseguir o efeito desejado!

Uma coisa que percebi é que o efeito fica ainda mais bonito em cabelos que têm camadas ou algum nível de repicado, sabe? É como se a “transição” dos tons ficasse ainda mais suave, meio “invisível”, ficando ainda mais difícil identificar onde começa um tom e termina o outro.

E sabe o que mais me agradou? É que a técnica não requer manutenção constante como nas “luzes tradicionais” e, dependendo do cabelo e dos tons escolhidos, o retoque só precisará ser feito depois de 4 ou 6 meses, o que facilita demais a vida e dá tempo pra que o cabelo se recupere!

Sombré Hair: é mais fácil de manter!

Nesse meio tempo é essencial cuidar pra evitar o desbotamento, e aí vale lançar mão de produtos de proteção da cor, inclusive máscaras (dei sugestões nesse post aqui), protetor solar pra cabelos (falei disso nesse post aqui) e banhos de brilho com coloração “invisível”, que servem somente pra aumentar o brilho sem alterar o cor. Ainda não falei sobre esse banho de brilho aqui mas juro valendo que amanhã o post sai, tá?

E, com certeza, usarei essa técnica agora em dezembro porque o efeito é bonito demais, bem mais do que as luzes “normais”, e como dá pra “apagar a raiz” quando o cabelo for crescendo (expliquei isso nesse post aqui), acho que dá pra conseguir ficar bem mais tempo sem retocar. Meu cabelo agradece! Vai ficar legal, né gente? O que vocês acham? Aliás, o que acharam do sombré? Quero saber!

Ah, lá no álbum da Fan Page tem outras opções que tô usando pra me inspirar, quem quiser conferir é só clicar aqui!

Beijos, Ju

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