Clássico dos clássicos no mundo da moda, não existe baixa quando o assunto é o vestido tubinho! Entra ano e sai ano, em meio a ¨modismos¨ e tendências diversas, e ele está sempre ali, prático e pronto para te fazer brilhar.

Quem nunca passou horas para escolher um look e no final das contas acabou se jogando no pretinho básico? Que de básico pode ficar só o nome, porque se você acertar na composição, minha amiga, não vai ter pra ninguém!

Nem todos os tubinhos precisam ser, necessariamente, super colados no corpo ou muito curtos e decotados. São inúmeros os tipos de vestidos que são considerados tubinhos (sim!), e você só precisa saber qual o modelo e tecido irão te valorizar mais, valorizar o teu corpo e te deixar ainda mais gata.

E é claro, também, que nem todos os tubinhos são pretos, mas a regra é básica: quanto mais curto e colorido, mais informal é o vestido. Portanto, para ocasiões formais opte pelas cores mais neutras e comprimento mais próximo aos joelhos, não tem erro!

Para o look de hoje escolhi este tubinho maravilhoso, com a lateral em couro fake, bem no estilo color blocking (bloco de cores), que é uma tendência que está super em alta de novo, feita a partir da combinação de duas ou mais cores em um mesmo look. No caso dos vestidos tubinho, elas costumam aparecer nas laterais, parte superior ou inferior, como um recorte, criando uma espécie de grafismo e dando um ar moderninho à peça.

Este vestido foi um super achado nas últimas comprinhas que fiz na H&M (numa super promoção), e para compôr o look escolhi uma sandália super diva, clutch e acessórios prateados.

• Vestido e Clutch H&M, Sandália Brechó, Colar Shimamura, Brincos e Aneis Forever 21, Pulseira Birbby
• As fotos são do Rafael Taoda e a make da Marina Sassaqui.

E então meninas, gostaram do look? Contem aí o que acharam e digam o que mais gostariam de ver por aqui, certo?

Beijos e um ótimo final de semana para vocês!

Si Yoko

Tempos atrás recebi alguns produtos da Lacan pra cabelos loiros, inclusive uma máscara de efeito platinado que me chamou bastante atenção!

Comecei testando o shampoo desamarelador da marca (resenha aqui), mas aí peguei amor pelo desamarelador do Lee (resenha aqui) e não quis saber de outra coisa, né? Mas esse final de semana resolvi testar a máscara de efeito platinado porque ela é cinza e tem brilhinhos, e meu encosto de chacrete não resiste! rs

De acordo com as informações do rótulo, essa máscara foi desenvolvida para promover e manter a nuance platinada aos fios super loiros e grisalhos. Possui óleo de coco,  micropigmentos de extrato de pó de pérolas e oferece proteção UV,  promovendo um efeito platinado, hidratando, recuperando o brilho e revitalização aos fios.

A embalagem é bojudinha, vem com 300g e conta com tampa de rosquear. A textura é cremosa, o cheiro é docinho, mas confortável, e a cor é um cinza bem claro e cheio de brilhinhos.

A recomendação é pra aplicar nos fios usando luvas e deixar agir 5 minutos ou mais, a depender do tom que se queira chegar e do estado do cabelo.

Como ela é indicada pra loiros super claros e grisalhos, promete efeito platinado e a cor é um cinza mais claro, imaginei que ela seria mais suave, porque quanto mais claro o cabelo menor deve ser a intensidade do produto desamarelador, justamente pra evitar que o cabelo fique chumbado ou escureça, sabe?

Acontece que ela “fechou” o tom, e meu cabelo não está tão claro assim. Pesquisei referências na net e vi que teve gente que não viu efeito nenhum, mesmo tendo o cabelo super claro, e também gente que ficou com o cabelo bem acinzentado.

Claro que cada cabelo vai reagir diferente a cada produto, como já expliquei nesse post aqui, mas fiquei na dúvida se essa máscara, que promete um efeito platinado, não seria, na verdade, pra cabelos mais alaranjados, sabe?

Fiquei com vontade de misturar um pouco dela com alguma máscara branca, pra ver se consigo um efeito iluminado, já que  tem pó de pérolas, o que, teoricamente, oferece esse resultado, mas tô com receio de fechar mais a cor…

Se alguém já testou e teve um resultado diferente, compartilha aí porque máscara com brilhinhos a gente não bota no canto, né? Tenho que achar um jeito de usar! rs

Ela custa R$37,90 e no site da marca vocês encontram informações sobre o locais de compra.

Beijos, Ju♥

Se tem uma coisa que aprendi é que a gente não pode fazer nada pela metade, e isso vale pra tudo na vida, sabe?

Não vale amar pela metade, entrar numa relação com outra pessoa ainda na cabeça ou sem ter certeza de que, naquele momento, é aquilo que você quer. Não se fica com alguém pra “passar o tempo”, porque tem “pena” de terminar, medo de magoar o outro ou algo do tipo. É injusto com você, é desonesto com o outro, e atrasa a vida de ambos.

Não se tem amigos “mais ou menos”, só pra não ficar sozinho. Ou é amigo ou não é, ou tá junto ou não tá, não tem que ter meio termo. Gaste seu tempo construindo relações de verdade, com pessoas que também queiram estar com você, e que estejam na queda ou no auge.

Não trabalhe com o que você não gosta, não assuma o que você não quer, não tenha medo de dizer não. O talvez é, sempre, a maior das prisões.

Claro que nem sempre a gente pode fazer o que quer, no momento em que quer, e tá tudo bem, porque primeiro a gente faz o que pode, pra depois fazer o que quer.

O problema é que a grande maioria das pessoas se acomoda com “o que pode” e deixa de lado o que realmente quer, porque tem medo de arriscar, de sair da zona de conforto, de perder o que já conquistou, de desagradar, de mudar.

E aí, bom, gasta-se uma vida inteira vivendo mais ou menos, sentindo pela metade, fragmentado, insatisfeito, sem jamais estar completo. E isso lá é vida, minha gente? Isso é, no máximo”, morrer aos pedaços, se matando um pouco a cada dia.

Não, eu já não sou tão ingênua e bem sei que “ser inteira” dá um trabalho danado e exige uma coragem absurda, mas aprendi que preciso, todos os dias, fazer isso por mim, porque se é pra viver, que eu viva de verdade, não pela metade.

Beijos, Ju ♥