Acho que mais importante do que aprender como usar uma determinada coisa, é aprender como não usar essa mesma coisa, e como uma foto vale mais do que mil palavras, vejam com os próprios olhos.
Olhem bem as fotos abaixo e vejam o que vocês nunca, jamais, em nenhum momento da vida, devem fazer, porque o negócio, como todo mundo sabe, se chamar passar blush, e não tomar chinelada na cara, né?
A Monique é linda, acerta quase sempre, mas nessa foto tem excesso de blush, cor errada de blush e excesso de corretivo.
A Mayra Cardi também é linda, mas na foto parece que tomou uma chinelada dos dois lados do rosto.
A Marina (vixi, só tem nome que começa com “M” é?) é outra linda, que acerta sempre, mas pesou na mão nesse dia, assim como a Sandy.
E como errar é “privilégio” de todo mundo, eu também já errei ( e ainda erro!) e acabei parecendo alguém que tomou um beliscão em cada lado!
Eu super acho que espelho e luz são duas coisas que enganam muito e, após errar feio algumas vezes, só saio de casa depois de tirar uma foto, porque assim consigo avaliar melhor, sabe?
Eu sempre gostei de usar óleos vegetais no cabelo, até porque o meu é originalmente cacheado, e somente hidratação nunca fez lá muito efeito. Já expliquei por aqui qual é função dos óleos vegetais, que é de nutrir, de fazer reposição lipídica, e hoje vou explicar como ele pode ser usado. Sim, o post de hoje é sobre como usar óleos vegetais, e as formas são muitas!
No próximo post faço um “inventário” com os óleos mais utilizados, comparando as propriedades de cada um deles e colocando as indicações de acordo com o tipo de cabelo, tá?
Sobre como usar óleos vegetais nos cabelos
Na Umectação!
A forma tradicional de usar o óleo vegetal é na umectação, ou, como se diz por aqui, nos banhos de óleo.
Para fazer a umectação é preciso aplicar o óleo nos fios (comprimento e pontas), sem exageros, pentear, prender e deixar agir durante toda a noite, pois assim ele fica mais tempo em contato com o cabelo e apresenta melhores resultados. De manhã, é lavar o cabelo como de costume para remover o óleo.
A umectação pode ser feita em qualquer tipo de cabelo, mas quem se beneficia mais são as meninas de cabelos crespos, volumosos, cacheados ou danificados, porque além de dar mais brilho e deixar o cabelo macio, ela ajuda a controlar o frizz e “doma” o cabelo.
Pode ser feita semanalmente, principalmente em cabelos mais crespos e danificados, mas, de modo geral, indico o uso a cada quinze dias para não “pesar” nos fios.
Na Umectação quente
Alguns óleos são um pouco mais grossos e, por isso, não penetram direito nos fios, o que compromete o resultado final. Quando isso acontecer, experimente “esquentar” (é esquentar um pouco, não é pra fritar batata, tá?) o óleo vegetal, deixando-o morninho, e aplicá-lo nos fios. Os resultados são muito melhores!
Só aviso o óleo não pode ficar quente, porque “frita” os fios. É morno, entenderam? Aí você pode usar como umectação ou como pré-shampoo. Pra esquentar o óleo, coloque água pra ferver e, quando estiver bem quente, desligue o fogo e coloque duas colheres do óleo em “banho-maria”.
Como Pré- shampoo
O procedimento é absolutamente igual ao da umectação, e pode ser feito até duas vezes por semana, sendo que a diferença está no tempo de ação, pois aqui o óleo age nos fios por até uma hora, sendo lavado em seguida.
Essa é uma boa opção pra quando a gente não quer (ou não pode!) dormir com a umectação nos fios.
Na máscara capilar
Sabe aquela máscara que fica de canto, sem fazer muito efeito? Enriqueça ela com óleo vegetal! Quando uma máscara não faz um efeito legal no meu cabelo, sempre misturo um pouco de óleo vegetal quando vou aplicá-la no cabelo. Como, após a máscara, o cabelo não será lavado, coloco a metade de uma colher (das de chá) de óleo vegetal e misturo com a máscara, aplicando no comprimento e nas pontas. Depois é só enxaguar como de costume.
Eu não indico esse tipo de uso para menas de cabelo ralo, fino ou oleoso, porque como o cabelo não será lavado após a máscara, pode pesar.
Nas pontas espigadas
Ainda não encontrei nada melhor para pontas espigadas do que os óleos vegetais! O procedimento é super simples, porque basta aplicar o óleo vegetal nas pontas, em pequena quantidade, e deixar agir por uma hora, lavando em seguida. Já tive fase de fazer isso todas as vezes em que ia lavar o cabelo, e as pontas se recuperaram bem mais rápido.
Pra turbinar a hidratação
Uma receita que deu muito certo foi misturar 10 ml de bepantol líquido em 1 colher (das de sopa) de óleo vegetal e fazer a umectação. O cabelo fica bem macio e mais hidratado, e assim dá pra fazer toda semana.
Dicas extras de como usar óleos vegetais nos cabelos
A quantidade depende do tamanho e volume do cabelo. Pra mim, bastam duas colheres de óleo vegetal, porque não é para o cabelo ficar ensopado de óleo, mas aí depende to tamanho e tipo de cabelo de vocês.
Nunca use no cabelo um óleo que não seja 100% vegetal, porque óleo mineral não trata os fios.
No próximo post falo dos óleos específicos, tá? E se você souber outras forma de como usar óleos vegetais nos cabelos, divide com a gente!
Beijos, Ju
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Sempre que falo sobre relacionamentos por aqui recebo uns e-mails engraçados, perguntando se está tudo bem com meu namoro e tal, porque eu pareço meio “dura”. Acho engraçado porque, ainda bem, meu namoro está ótimo e eu não tenho do que reclamar (e olha que eu, cri-cri que sou, sempre acho do que reclamar!), mas é que eu sempre fui muito prática, e, convivendo mais com meninos do que com meninas, pude ver o “outro” lado das coisas.
Além disso, já vivi muita coisa e já vi minhas amigas viverem muitas coisas, e, graças, sempre procurei aprender com cada uma dessas experiências.
E uma das coisas que aprendi, e que parece óbvia, é que contos de fada não existem. Isso só poderia existir se as pessoas fossem perfeitas, só que ninguém é, inclusive você.
Não existe o “e foram felizes para sempre”… Não existe “príncipe encantado”, aquela pessoa que seja exatamente como você sonhou, que vai chegar em um cavalo branco (ou, atualmente, em um “Camaro amarelo”… #breguicedefine), te amar acima de todas as coisas, fazer todas as tuas vontades, aceitar tudo o que você fizer e fazer de você a mulher mais feliz do mundo.
Pra começar, ninguém está aqui pra “caber” nos sonhos de ninguém. Cada um é o que é, e não há como construir uma relação se você não entende e aceita isso.
As pessoas são diferentes, tiveram experiências diferentes e possuem posicionamentos diferentes sobre dezenas de coisas. Ou seja, vida de comercial de margarina, com todo mundo rindo e em perfeita harmonia 24 horas por dia, só existe em televisão. A vida real, com relacionamentos reais, envolve convivência, e convivência nunca é fácil, porque são duas pessoas diferentes, pensando e sentindo de forma diferente, tentando conviver. É claro que isso vai resultar em, no mínimo, algumas “conversas acaloradas”.
Além disso, nunca vai existir uma pessoa que chegue e faça de você a pessoa mais feliz do mundo. Esqueça. Isso é trabalho seu, e se você não consegue ser feliz por você, não há o que faça de você uma pessoa feliz.
Relacionamentos são construídos dia-a-dia, é uma construção, eles não chegam prontos, embaladinhos pra presente. É normal que vocês discordem, briguem, sintam insegurança, tenham medo de perder, cedam e tentem se adequar um ao outro, e isso, claro, não é um conto de fadas.
Sim, em alguns dias a vontade de jogar tudo pra cima ou de esganar o outro vai existir, é fato, e o outro também vai sentir a mesma vontade, e não tem nada demais nisso, porque isso é a vida real, e na vida real ninguém é fofo, paciente e “um amor de pessoa” o tempo todo.
Acontece que nós nunca nos acostumamos com isso, e sempre achamos que tem algo de errado com a nossa história, o que é de se esperar, aliás, porque nos contos de fada tudo é muito diferente e nós, independente da idade, ainda acreditamos neles.