Comprei esse livro semanas atrás e, claro, fui super influenciada por “Comer, Rezar e Amar”, que adorei. Confesso que o “pavor” da autora pelo casamento também me deixou curiosa em relação ao livro, porque eu compartilho do mesmo sentimento, então foi um livro bem útil pra mim, sabe?

Quem leu Comer, Rezar e Amar sabe que a Elizabeth se apaixonou pelo Felipe, “um brasileiro de passaporte australiano que morava na Indonésia”, e depois disso eles se mudaram, numa espécie de “arranjo”, para os Estados Unidos, onde prometeram, além de amor eterno, nunca se casarem.

Acontece que, um belo dia, após voltarem de uma viagem, um oficial da imigração deu a singela notícia de Felipe nunca mais poderia estrar nos EUA, a menos que se casasse com Liz. Como problema pouco é bobagem, eles foram obrigados a passar mais de 10 meses vagando pelo sudeste asiático enquanto esperavam a autorização do governo para que pudessem se casar e voltar ao país.

Nesse lapso temporal, a autora aproveitou para fazer uma pesquisa das boas sobre o casamento e, por fim, fez as pazes com ele.

A história é essa, mas o livro é muito interessante e gostoso de ler. Aliás, os livros da Elizabeth são sempre fáceis de ler, engraçados e bem honestos, sinceros, e por isso cativam tanto.

Esse é  um livro bom pra que a gente reflita, sabe?  Acho legal ler a história de quem tem receios parecidos com os meus, sobretudo no caso da Elizabeth, que tem o bom senso de mostrar os vários ângulos da mesma história.

Eu sempre fui da opinião de que, no casamento, o homem ganha muito e a mulher perde demais, porque é altamente improvável que uma pessoa consiga cuidar de si, do marido, dos filhos, da casa e ainda consiga trabalhar, ter uma carreira. Já o homem só sai ganhando, porque ganha uma “governanta” pra cuidar da casa e das coisas dele, uma esposa e filhos, tendo que se preocupar somente com a carreira. Ou seja, a balança não favorece a mulher nem um pouco!

E, acreditem, até isso foi abordado no livro, e muitas outras coisas que sempre questionei, o que deixou tudo muito mais interessante, porque parecia que ela estava falando “pra mim”, sabe como é?

O livro é da Editora Objetiva e custou coisa de 30 Dilmas. Gostei demais e indico muito!

Beijos

Ju 

Um questionamento bem comum em relação aos cabelos loiros é sobre a tinta  e o descolorante, pois muita gente ainda têm dúvidas sobre qual seria o melhor.

A resposta pra essa pergunta é bastante pessoal, pois depende de muitas coisas. Depende da cor do seu cabelo, depende do tipo de química que tem nele, se tem ou não algum tipo de tintura, da qualidade da tinta, da qualidade do descolorante, do tom que você quer ter, enfim, são muitos “dependes”.

Falando de acordo com a minha experiência, prefiro o descolorante, embora reconheça que ele danifica muito mais o cabelo do que a tinta.

Não sei se isso acontece com vocês, mas a tinta, mesmo a super  clareadora, não clareia meu cabelo como eu gosto, pois deixa sempre um “rastro” alaranjado.

Além disso, esse alaranjado que fica não sai fácil como sai o alaranjado do descolorante. Isso não é mito, e qualquer pessoa que já usou um matizador nos dois tipos de cabelo sabe que é muito mais fácil remover o amarelado/alaranjado de um cabelo descolorido do que de um cabelo com tinta.

Outro problema é que a cor da raiz sempre ficava estranha quando eu usava tinta, sempre ia pro “gema de ovo”, coisa que piorava muito quando fazia o retoque da raiz, pois nunca conseguia deixar a cor uniforme. Com o descolorante, ao contrário, é fácil, basta matizar com o BioCale ou usar um corretor cinza que fica tudo certo.

Pra quem gosta de cabelo super claro, eu aconselho muito mais o descorante, porque, embora dê pra chegar ao loiro claríssimo com a tinta super clareadora (lembrando que cabelo colorido, mesmo loiro, não platina com esse tipo de tinta, já que tinta não clareia tinta), isso não é comum, pois o máximo que elas clareiam são cinco tons, enquanto um bom descolorante clareia até oito tons, sendo bem mais potente.

Outra coisa é que cabelos grossos dificilmente clareiam muito com tinta, pois quanto mais grosso o cabelo, mais vai demorar pra que a cor “abra” e mais potente deve ser a tinta ou o descolorante

Aí, é questão de escolha, do que é melhor para o seu caso, mas sem esquecer que o descolorante fragiliza mais o cabelo e afina os fios, pois há, no processo de descoloração, perda de massa capilar.

Beijos

Ju 

Já falei com vocês, no post anterior, sobre a higienização correta das esponjas para evitar a proliferação de fungos e bactérias. Mas qual a melhor e para que serve cada uma?

Existem vários modelos no mercado, de fibras naturais e sintéticas.

Esponja Natural: acho que todo mundo já teve (ou tem) uma dessas. Ela é o fruto de uma planta do tipo trepadeira, facilmente encontrada, e seu custo é muito baixo.

Quando nova, é bem áspera, boa para esfoliar as partes mais ressecadas do corpo, como joelho, cotovelo e pés. Mas, com o tempo, vai ficando macia. Para esfoliar a pele essa é a melhor.

Esponja de Espuma: é a mais macia, ideal para dar banho em bebês. Podem ser encontradas  em formatos divertidos, que agradam as crianças na hora do banho.

Esponja de Nylon: ela é perfeita para usar com sabonete líquido, pois ajuda a fazer muita espuma e não agride a pele.

Esponja de Tecido: por ser mais macia, é perfeita para peles mais delicadas. Ela é feita de espuma revestida de tecido e faz uma suave esfoliação.

Tanto a de tecido como a  natural existem em vários formatos, e umas que são mais compridas são  perfeitas para usar nas costas. Já  as que são em forma de luvas, são boas para ativar a circulação, principalmente  da barriga, coxas e bumbum.

Todas essas esponjas são para o corpo, pois as que são indicadas para o rosto são específicas, com materiais diferenciados que limpam sem machucar a pele.

Eu uso faz tempo as  Esponjas Buf Puf,  da 3m,  e infelizmente não achei foto da nacional, mas é  encontrada facilmente em farmácias e a embalagem dela é um saquinho transparente.

Dá para usar os dois lados dessa esponja, sendo que um é mais grosso e o outro mais macio. Ela faz uma leve esfoliação no rosto, deixando a pele sem impurezas e muito macia. Mas, cuidado, não esfregue com força para não ferir, lembre-se que a pele do rosto é muito delicada, e não pode usar todos os dias.

Existem muitas outras para o rosto, e é preciso ver qual é  indicada para o seu tipo de pele.

As vantagens de usar esponjas no banho é que elas ativam a circulação da pele, removem células mortas, ajudam a diminuir pelos encravados e ainda deixam nossa pele muito macia.

Antes de esfoliar a pele, consulte um dermatologista.

Beijos! MC.