23.04.2014

5 Livros Que Não Saem da Minha Cabeceira

Eu não consigo dormir sem ler algo antes, parece “canção de ninar”, sabe? Daí sempre ficam alguns livros do lado da cama, e são livros que já li e reli algumas vezes, mas que gosto de ter por perto pra ler mais um pouquinho todos os dias.

Até pouco tempo atrás eram só 4, mas aí comprei um livro com as crônicas da Danuza (amo!) e quero ler o tempo todo, daí coloquei ele do ladinho da cama. Olhem só meus 5 “companheiros”:

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1. O Livro de Mirdad

Esse é, com certeza, o livro mais importante da minha vida. Sério!

Tenho esse livro faz muitos anos, já li algumas vezes e não consigo tirá-lo de perto, porque volta e meia tô dando uma “pescadinha”. É um livro espiritual, mas no sentido amplo da palavra, e não está relacionado com nenhuma religião, mas transmite uma religiosidade profunda porque mostra, de forma muito clara, que a “verdade”, que a “fé” tem muitas “casas”, e o que realmente importa  são os seus atos, é o que está no seu coração.

Um trecho que gosto muito é esse:

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“Para orardes não precisais de língua nem de lábios. Mas antes necessitais  de um coração silencioso e vigilante (…). Não precisais de templos para neles  orardes. Quem não pode encontrar um templo no coração, jamais encontrará seu coração em qualquer templo.”

É um livro que me toca profundamente e me “guia” de diversas formas. Indico muito e já fiz “resenha” dele aqui.

2. Autobiografia de Um Místico Espiritualmente Incorreto

Eu amo o Osho e esse livro é muito bom! O Osho foi retratado de muitas formas, foi condenado por muitos e acho tudo isso uma grande bobagem, sabe? A mídia pinta o que ela quer, o que for interessante naquele momento, e o que me importa de verdade é o que eu sinto quando leio o que ele “escreveu”, aliás, falou, porque todos os seus livros são, na verdade, “palestras” suas.

Os livros do Osho despertaram o meu senso crítico numa idade em que a gente tende a ser facilmente manipulado, e o fato dele nunca tentar convencer ninguém de nada, nunca tentar impor nada, me dá uma confiança enorme, porque não confio em quem tem o intuito de me doutrinar. Acho uma invasão, sabe? As pessoas precisam ter liberdade pra acreditarem no que quiserem, de acordo com suas experiências… Mas o que me conquistou mesmo no Osho, e nesse livro, foi o humor!

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A vida dele  é retratada desde a infância até a morte, e são muitos os fatos curiosos, engraçados e divertidos. No mais, ele era uma pessoa profundamente inteligente e lógica, e lutou de muitas formas pra que as pessoas pudesses ser mais conscientes.

É bem saber mais sobre a infância, a iluminação, as dificuldades e tudo o que ele passou e viveu. Indico muito!

3. Danuza e Sua Visão de Mundo Sem Juízo

Vocês acompanham as crônicas da Danuza? Eu adoro, acho-a divertidíssima e fiquei super feliz em ter achado esse livro, que é uma coletânea de crônicas.

Já falei mais sobre ele aqui ó.

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4. O Poder do Agora

Li esse livro pela primeira vez em 2006 e desde então vou lendo e relendo um pouquinho por semana, sabe? É, basicamente, uma manual da consciência, de como se tornar consciente, de como chegar a iluminação, de como viver no presente, coisa que quase ninguém vive, porque é fato que passamos grande parte da vida preocupados com o futuro e remoendo o passado!

Pra quem tem interesse no “acordar”, é um livro essencial.

5. Osho Todos os Dias: 365 Meditações Diárias

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Ei, isso parece um livro, mas é uma caixa de doces! rs E é, eu tenho uma “leve” obsessão com Paris, cidade que mais amo no mundo!

O livro conta com 365 pequenos textos sobre inúmeros assuntos, de amor a trabalho, passando por iluminação, sentimentos (bons e ruins) e por aí vai. Esse é um livro que leio todos os dias de manhã, porque os textos são curtinhos, mas nunca leio  “na ordem”, sabe? Abro numa página qualquer e vejo qual é a “mensagem” do dia.

Tem muitos insights legais do Osho e é um bom ponto de partida pra quem quiser conhecer um pouco do que ele falava, pensava e acreditava.

Vocês têm algum livro de cabeceira? Contem aí!

Beijos

Ju

23.04.2014

Tratamento Noturno Restauração – Pantene

Vocês sabem que eu amo a hidratação noturna da Novex, né? Aquilo é um dos melhores “amaciantes” capilares que já usei na vida, e ainda é baratinho, o que só aumenta o meu amor (falei dela nesse post aqui).

Mas ele anda bem difícil de achar, daí me indicaram o da Pantene, vi várias resenhas legais sobre o produto e comprei um pra testar, porque né, Pantene é fácil de achar!

tratamento noturno pantene

Diz a marca que o produto “repara até os danos mais severos enquanto você dorme.  O Tratamento de Reparação Noturna age por até 8 horas e funciona como um Spa para seu cabelo em casa, reparando cada fio e devolvendo sua saúde.”

Se a descrição é boa, as promessas são melhores ainda:

  • Repara 1 ano de danos em 1 mês de uso* (Dano ao brilho e suavidade usando sistema Pantene.)
  •  É leve: hidrata sem deixar o cabelo oleoso
  • É absorvida rapidamente: não mancha o travesseiro nem o pijama

tratamento noturno pantene

A embalagem é plástica e resistente,  a tampa é de “pump”, e a minha veio quebrada, porque simplesmente não funciona, não sai o produto. Não sei se é um problema que já vem de fábrica ou não, porque é o terceiro produto (de marcas diferentes) que compro no Hiper e vem assim, sabe?

A textura é cremosa, mais pra fluída que pra grossa, o produto é branco, então não interfere na pigmentação dos fios, e o cheiro é suave e gostoso.

A aplicação é realmente fácil, estando os fios secos ou úmidos, porque sim, dá pra usar como leave-in/creme de pentear, já que o produto é sem enxágue. O produto é leve, rapidamente absorvido e não deixa o cabelo opaco, pesado ou melequento.

tratamento noturno pantene

Independente da forma de uso, ele hidrata bem os fios, melhorando a maciez, deixando o cabelo mais fácil de pentear e mais soltinho. Só sinto falta mesmo de mais “nutrição”, mas isso não é problema do produto, mas sim do meu cabelo que anda gritando por óleos.

Ele não amacia tanto quanto o da Novex, mas é uma boa opção hidratante, e funciona bem pra quem costuma acordar com o cabelo todo desalinhado e sem forma, porque basta aplicar uma pequena quantidade no comprimento, fazer um coque frouxo e dormir, que no dia seguinte o cabelo amanhece mais domado e ajeitadinho.

tratamento noturno pantene

Das vezes que usei como leave-in acrescentei algumas gotas de óleo finalizador pra que o produto “segurasse” melhor o volume, sabe? Esse é, aliás, o conselho que posso dar pra quem tem o cabelo mais grosso, cacheado ou crespo. Já as meninas de cabelos mais finos, lisos e oleosos vão adorar e não vão precisar de complemento!

Ele vem com 150 ml, rende bem e paguei 11,90 Dinheiros, um valor justo. Alguém já usou? O que acharam?

Beijos

Ju

22.04.2014

Até Quando?

Hoje aconteceu uma coisa muito chata comigo, até falei sobre isso no Face, e resolvi compartilhar aqui pra que mais pessoas posam ler, porque isso ficou engasgado na minha garganta…

Quem me acompanha por aqui sabe que eu sou doida por bichos, tenho alguns e “mato e morro” por Ozzynho, meu cachorrinho. Ozzy é um Staff Bull Terrier, e, apesar da boca enorme, é o cachorro mais dócil do mundo, do tipo que leva mordida de Bob, meu jabuti, e não revida.

Ozzynho

Ozzynho tem 4 anos e nunca atacou ou mordeu ninguém, e ele é tão bonzinho que Drª Roberta, a veterinária dele, vive dizendo que ele não tem noção da força que tem.  Ozzy sempre sai comigo de carro, mas ele fica no banco de trás e com o cinto de segurança de cachorro, que prende ele pelo peitoral, porque assim ele fica seguro e não tem o risco dele colocar o rosto pra fora e “assustar” as pessoas (se for algo demorado ou que precise me distanciar muito, não deixo ele no carro de jeito nenhum).

Fui na rua rapidinho hoje pela manhã com Ozzy e na volta paramos pra tomar água de coco. Estacionei do  lado do moço da água de coco, em local permitido, e desci. Ozzy ficou dentro do carro, no banco de trás, com cinto de segurança de cachorro e com os vidros completamente abertos porque assim ele não fica abafado e eu consigo vê-lo sem problemas.

ozzynho

Fiquei esperando na fila e minutos depois escutei um grito e alguém falando “quem foi o louco que deixou esse monstro dentro de um carro”. Virei pra olhar e era uma policial (farda creme), que, não sei o motivo, enfiou a cabeça dentro do meu carro.

Disse que o carro era meu e perguntei qual era o problema. Ela me disse que eu não poderia andar com um cachorro daqueles no carro. Expliquei que o carro era meu, o cachorro era meu e estava preso, e desde que ele não representasse perigo para as outras pessoas não havia nada que me proibisse de andar com ele.

ozzynho

Ela disse que tinha perigo sim porque ela tomou um susto enorme e que por pouco não tinha atirado (oi?). Com toda paciência do mundo expliquei que ele estava no ambiente dele, que dali não sairia, que eu estava ao lado, que o carro estava estacionado em local permitido e que me causava muita estranheza ela ter colocado a cabeça pra dentro do meu carro, já que não tinha motivo pra isso, e que colocar a cabeça pra dentro do carro alheio não era atribuição da polícia, exceto se existisse alguma razão que justificasse o que, pra mim, era uma invasão.

Eu já aprendi a não discutir com policial, porque, sem querer generalizar, porque existem sim excelentes policiais, tudo agora é desacato. Falei o que tinha que falar, mas muito menos do que deveria, entrei no meu carro e vim pra casa me acabando de chorar.

ozzynho

Chorei porque ela disse que Ozzynho era um monstro, e ele não é. Chorei porque fiquei assustada com o despreparo, o descontrole e a absoluta inabilidade em lidar com situações adversas de uma pessoa que, supostamente, é treinada pra isso. Chorei porque me senti desrespeitada e agredida. E chorei, sobretudo, porque fiquei pensando no que poderia ter acontecido se ela, que deveria estar nas ruas zelando pela segurança da população, atirasse em Ozzynho. Ah, e também chorei  porque não dei uma sapatada nela, porque vontade não faltou!

Isso me assustou, sabe?  Como assim que você enfia a cara no carro dos outros e ainda acha que está certo? Como assim que você “se assusta” e atira?  E se Ozzy tivesse se assustado com a presença dela, afinal ele estava no carro “dele” e ela era uma intrusa, e tivesse latido ou ido pra cima, e ela atirasse? Porque, sinceramente, a pessoa pode falar ou fazer o que for pra mim que eu tenho controle e resolvo de forma civilizada,  mas não faça nada com meu cachorro porque  não tenho nem noção do que sou capaz de fazer.

Pra você, moça da farda creme!

O que eu acho, de verdade, é que arma é uma coisa que só deveria estar em mãos de quem tem controle emocional pra portar uma, de gente que tem equilíbrio, de gente preparada, porque do mesmo jeito que  atira em um cachorro,  atira em uma pessoa, e tirar uma vida, seja ela qual for, porque você se assustou é um absurdo, pra dizer o mínimo!

Eu deveria ter tido uma reação mais enérgica, ter tomado providências, porque é fato que ela abusou, mas a palavra “atirar” me “rezou” de tal forma que eu só queria trazer Ozzynho pra casa… Sabe o que é uma pessoa arrasada? Eu fiquei… E prefiro acreditar que ela estava em um dia ruim, sabe? Prefiro acreditar nisso do que acreditar que tem alguém com delírios de poder, achando que pode fazer o que quiser, solta nas ruas,  e, pior, com uma arma nas mãos.

Beijos

Ju

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