Lembram que, tempos atrás, comecei a fazer uma “brincadeira astrológica” por aqui? Esqueci completamente e foi uma leitora (de capricórnio!) que me lembrou, daí fui olhar e ainda faltavam 4 signos, mas eu juro valendo que rapidinho coloco todos aqui, tá?
E vamos (re) começar com as mulheres de escorpião, que são poderosas até dizer chega!
A mulher de escorpião é intensa, profunda, misteriosa e extremamente sensual, mesmo que não queira ou perceba. Ela é, simplificando, puro poder, e seus sapatos devem seguir a mesma “linha”.
Sapatos discretos não são com elas. Elas são marcantes e gostam de peças marcantes, e pra comprar um sapato (ou vários deles) ela precisa se apaixonar verdadeiramente. Ou seja, ela não quer uma sandália linda, ela quer uma sandália tão incrível quanto ela.
Tendem a gostar de sapatos de linhas mais retas e cores escuras, além do vermelho e do vinho, de materiais como o couro e renda, de peças imponentes e de detalhes mais “pesados”, como zíper, tachas e coisas do tipo.
“Dona de si”, vaidosa e poderosamente feminina (mas não do tipo romântica), ela “segura” bem qualquer tipo de sapato e sabe como poucas ser, ao mesmo tempo, provocante e sutil.
Pois é, essa mulher é demais!
Aliás, falando em escorpião, meu “mapa astral” é todo concentrado nesse signo (tenho “um mundo” de planetas na casa 10 em escorpião), e mesmo sendo uma leonina nata, tenho trocentas características das “regidas por plutão”!
No próximo post a gente fala das sagitarianas, certo? E quem quiser ver os demais signos é só clicar aqui.
Comentei tempos atrás Face que tava precisando de um “bolsa farmácia” por causa do preço do Venvanse (da Ritalina LA e do Concerta também!) e uma leitora, com o intuito de me preservar, ressaltou que era pra ter cuidado em falar sobre isso porque ainda existe muito preconceito com o TDAH, que, pra quem não conhece, é o Déficit de Atenção.
Agradeci de coração o cuidado, mas preferi fazer o oposto, porque não é um remédio que vai definir quem ou o que eu sou. Um remédio é só um remédio, e eu sou muito mais do que isso.
Muitas vezes questionei se isso era mesmo déficit de atenção porque pra mim parece meio lógico só prestar atenção no que me interessa, e até hoje acho a nomenclatura equivocada, mas isso também é uma besteira e não vou perder tempo com essas coisas.
O que é Déficit de Atenção
O fato é que, sim, eu tenho déficit de atenção e não vejo nada demais nisso. Vejo mais como um conjunto de características diferentes, com limitações um pouco diferentes, mas, afinal, quem não tem características e limitações diferentes?
Acho bobo isso de rotular, sabe? E não vejo isso como um “bicho de 7 cabeças”, mas como um “padrão diferente”, que precisa sim de “tratamento”, mas que, sobretudo, precisa ser encarado com leveza, com naturalidade, sem drama e sem fuê.
Meu maior problema em relação ao TDAH sempre foi a falta de organização, e isso é sim uma coisa muito complicada porque minha vida era um caos. Esquecia as coisas, me embolava, não conseguia ter um equilíbrio, sabe? Isso, assim como o fato de ser extremamente impaciente e muito impulsiva, gerou muitas coisas ruins, e só melhorou com o uso do medicamento.
Deficiência de atenção não é deficiência de aprendizado
Entretanto, nunca tive deficiência de aprendizado, ao contrário, sempre aprendi tudo muito rápido, mas do meu jeito, o que me interessava, o que chamava a minha atenção (matemática, obviamente, não era exatamente o que despertava a minha atenção, e não conseguia aprender!rs). Em compensação, não dava conta de prestar atenção numa aula inteira (exceto nas das minhas matérias preferidas), ficava inquieta, levantava várias vezes, o que era bem chato (principalmente para os outros).
Nada disso me impediu de estudar, fazer faculdade ou algo do tipo, até porque só fui começar a fazer o tratamento (de forma séria) bem depois de terminar a faculdade. Passei no vestibular sem precisar de cursinho, fiz Direito numa excelente universidade, era uma ótima aluna nas matérias do meu interesse e mediana nas outras e passei na OAB sem problemas.
Ou seja, o estigma de que uma pessoa que tem déficit de atenção é burra, como já ouvi várias vezes, é absurdo. Acredito que muitos dos “limites” somos nós que colocamos na nossa cabeça, e eu nunca acreditei em limites.
O tratamento do TDAH é essencial!
Assim como é absurdo ver pais que se recusam a, após o diagnóstico, tratar seus filhos porque “psiquiatra é coisa de doido” e “tarja preta é coisa de maluco”. Claro que existe um exagero na prescrição de Ritalina, que muita gente toma sem a menor necessidade e lógico que “nem tudo é TDAH”, mas eu, que conheço os dois lados da história, acho de uma negligência sem tamanho deixar de tratar o que precisa (e pode!) ser tratado por puro preconceito.
Se essas pessoas soubessem o quanto o tratamento adequado vai melhorar a qualidade de vida da criança (adolescente ou adulto) com TDAH, o quanto vai mudar a vida dessa pessoa, jamais fariam isso. Sabe, não faz sentido “sofrer” se tem como “não sofrer”, e sim, eu sou absolutamente a favor da “medicina do bem-estar”, porque se existem meios de proporcionar mais bem-estar, de melhorar a qualidade de vida, porque não fazer isso? Não entendo!
Tem anos que faço acompanhamento com uma neurologista, já passei por vários medicamentos pro TDAH, e hoje o que funciona bem pra mim é o Venvanse, que custa o equivalente a dois rins, mas faz uma diferença enorme na minha vida. Posso viver sem o medicamento? Claro que sim, mas prefiro, com certeza, viver com ele, porque me faz bem, porque me dá qualidade de vida e porque tudo fica mais “fácil”, como parece ser para as outras pessoas.
O que muda com o remédio para déficit de atenção?
O que mudou depois do medicamento? Tudo! Minha impulsividade reduziu drasticamente, assim como a minha impaciência. Ainda sou muito acelerada, continuo tendo o “hiperfoco” nas coisas do meu interesse, mas também consigo prestar atenção nas outras coisas, o que era inviável. Continuo desorganizada, mas muito menos que antes, e convivo melhor comigo mesma e com as outras pessoas, sobretudo porque a necessidade de estímulo o tempo todo reduziu bastante.
Venanse, ritalina e concerta
Muita gente fala dos efeitos colaterais desses medicamentos e a minha experiência é a seguinte: existe sim um período de adaptação, e no caso da Ritalina “normal” eu me sentia meio “instável”, porque o período de ação do medicamento é curto, mas no caso da Ritalina LA, do Concerta ou do Venvance a coisa muda completamente. É assim com todo mundo? Lógico que não, mas só posso falar da minha experiência.
Eu não tenho nenhum efeito colateral e mesmo que tivesse iria “pesar na balança” pra ver se os benefícios compensariam. Quanto a isso, aliás, é bom lembrar que praticamente tudo na vida tem efeitos colaterais, e isso não significa que eu tô fazendo “apologia” ao uso de medicamento, só estou dizendo que não acho lógico que alguém não se trate quanto pode se tratar e viver melhor.
Enfim, quis falar sobre isso porque já comentei várias vezes no Face e muita gente pedia pra que eu fizesse um post (já fiz um vídeo também sobre isso, veja aqui), e quem quiser mais informações sugiro dar uma olhada no site do ABDA (aqui) e também no livro da Dr. Ana Beatriz Barbosa ( o site dela é esse aqui), que é psiquiatra, tem TDAH e escreveu um livro bem legal sobre o assunto, o Mentes Inquietas.
O “verão” já chegou na cidade de vocês? Porque, como moro “na esquina do sol”, por aqui ele chegou em setembro, antes de começar oficialmente a primavera, sabe? Pois é, o calor daqui não respeita nem as estações do ano! rs
E como o “verão” por aqui dura quase o ano todo, meu cabelo sofre, porque o sol desbota e estraga os fios, como já expliquei nesse post aqui. Quando ele estava castanho não sentia tanto o desbotamento, mas agora que tá bem loiro o “bicho pega”, porque a cor vai ficando amarelada, mas um amarelo “fubento”, sabe como é?
Pois é, pra minimizar isso é preciso lançar mão de produtos que protejam a cor e que ofereçam proteção solar, e uma linha que eu tô amando pra isso é a Vinoterapia Nativa SPA, de O Boticário, que protege e revitaliza a cor, prevenindo a oxidação dos pigmentos e mantendo a intensidade por até 20 lavagens.
Tempos atrás comprei o Shampoo Desamarelador Vinoterapia e gostei demais (post aqui), e logo depois recebi os demais produtos da linha pra testar. Já fiz resenha do leave-in (post aqui) e hoje vamos papear sobre as ampolas.
Diz no rótulo que “o produto foi elaborado com extrato de absinto e semente de uva, e que sua fórmula nutre, hidrata e repara profundamente a estrutura do fio, garantindo maior durabilidade da cor e do brilho. Ajuda a manter a saúde do cabelo, reduzindo o desbotamento da cor através de seus ingredientes antioxidantes, oferece proteção térmica e filtros UV”.
A caixa vem com 3 unidades de 15 ml cada, e a embalagem da ampola é resistente. Uma coisa legal é a tampa, porque depois de aberta é só virar o lado do “bico” que dá pra fechar, sabe? Pra quem tem cabelo mais curto ou menos volumoso, que não usa a ampola toda de vez, isso é ótimo!
A textura é cremosa e não muito grossa, o produto é rosa claro e não interfere na pigmentação dos fios, e o cheiro é o mesmo da linha: delicioso!
Usei como manda no rótulo, aplicando após o shampoo, deixando agir 5 minutos, enxaguando e usando o condicionador em seguida.
Assim que apliquei senti que o cabelo ficou mais suave ao toque, e isso ainda molhado, como se tivesse um “filme” ali que fizesse a mão escorregar, entende? O cabelo também desembaraçou mais fácil e parou por aí, não notei mais nenhum efeito dos que eu gosto, como o cabelo “amolecer” e tal.
Depois que enxaguei e usei o condicionador (da mesma linha), o cabelo ficou muito macio, mas quando secou o efeito mais evidente, que é o grande diferencial dessa linha, foi a “iluminação”, porque os fios ficam bem iluminados, com as mechas mais destacadas, e isso, claro, muito me agrada!
Ela também dá uma selada boa nos fios, e acho que isso ajuda a “prender” a cor. Não posso dar um parecer final sobre a questão do desbotamento porque estou usando todos os produtos da linha, não só as ampolas, e porque preciso de mais tempo pra ver como o cabelo reage, mas com certeza é um produto que vai morar na minha bolsa de praia!
O fato de ter proteção solar, protegendo do desbotamento, e de iluminar os fios pesa muito pra mim, e recomendo fortemente pra quem vai passar uma temporada na praia, pra usar antes de ir pra piscina e também pra ajudar a manter a cor livre do desbotamento ao longo do ano.
Como preciso usar produtos reconstrutores, tô pensando em começar a alternar, mas não quero parar de usar essa linha porque tenho notado uma boa diferença no tom dos fios, que fica mais “intenso”, sabe como é?
Muita gente aqui faz o cronograma e já sei que vão perguntar, mas não acho que ela se encaixe exatamente como hidratação, nutrição ou reconstrução. Pra mim é um produto que protege a cor, que tem a função de manter a cor intensa, de minimizar o desbotamento e de iluminar os fios.
A caixa sai por R$36,99 e dá pra comprar na loja virtual ou nas lojas físicas do Boti. Alguém já testou? Vocês costumam usar produtos pra proteger a cor? Usam quais?
Beijos
Ju
* O produto foi enviado pela assessoria da marca, o que não interfere, de forma alguma, na opinião do autor do post.