Tenho um amigo que diz que a relação das mulheres com os cabelos é uma coisa que nem a ciência explica, e que a loucura com o cabelo loiro é coisa que homem nenhum jamais vai entender, e eu concordo com ele. Concordo e vou além, porque tem coisa que só as loiras entendem, ó só:

1 .Um bom cabeleireiro vale ouro

Um bom cabeleireiro, aquele que faz o loiro perfeito, que faz a mágica e deixa os fios como a gente quer, vale mais que ouro, vira nosso melhor amigo e se transforma, rapidinho, em membro da família, no ser mais indispensável na nossa “vida de beleza”.

Por que sim, um cabeleireiro ruim acaba com a nossa vida capilar, e isso é trauma pra mais de metro!

2. O loiro vicia

Clareou uma vez? Não larga mais! Com o primeiro “iluminado” nasce uma relação de dependência que, não raras vezes, dura a vida toda, porque sim, descolorante vicia, é praticamente uma dependência química e a gente não quer mais ficar sem.

A gente pode até escurecer novamente, variar um pouco, mas o loiro “chama”, tem pegada, sabe? A gente sempre volta pra ele, não tem jeito!

3. E quanto mais loiro, melhor!

No início é só “uma iluminada”, umas mechas suaves e coisas do tipo, mas aos poucos a gente vai precisando de cada vez mais, e num piscar de olhos o loiro toma conta. E é claro que não nos damos por satisfeitas: queremos mais, sempre mais, porque quanto mais loiro, melhor!

4. Loiro não é tudo igual!

Não existe essa história de “um cabelo loiro”, porque loiro não é tudo igual, existem milhares de tons diferentes, de técnicas diferentes, de loiros diferentes,  e basta bater o olho pra saber, em questão de segundos, qual o loiro da mocinha da frente, a técnica que ela usou, se são luzes, se é tinta, descolorante e por aí vai.

5. E descolorante também não!

Assim como loiro não é tudo a mesma coisa, descolorante também não é, e basta olhar pra um loiro pra saber se o descolorante usado foi “bom” ou “ruim”. Descolorante bom é caro, mas estraga menos, afina menos os fios, “abre” a cor mais rapidamente e garante um resultado bem melhor!

6. Amarelo/alaranjado é inimigo declarado

Pavor de amarelo/alaranjado é coisa que só quem é loira consegue entender, porque quase nada causa tanto pavor que um cabelo gema de ovo! E sim, a gente consegue enxergar cada fio de cabelo mais amarelado ou mais alaranjado, e aí ó, tome-lhe drama!

7. E matizador/desamarelador é item de primeira necessidade!

A saga pelo matizador/desamarelador perfeito não acaba nunca, e mesmo tendo dezenas, a gente sempre quer mais um, porque é ele, só ele, que garante que o amarelo/laranja fique longe e que a gente possa esbanjar o loiro perfeito.

8. Ter muitas máscaras é absolutamente normal

O cabelo loiro tem muitas necessidades, e pra cada uma delas existe uma máscara diferença. É lógico, então, que nós precisamos de todas elas, né? Tem que hidratar, tem que nutrir, tem que reconstruir, tem que dar brilho, tem que proteger a cor, tem que matizar, tem que mais um monte de coisas que só as máscaras oferecem e que, veja bem, a gente p-r-e-c-i-s-a ter. Será que é difícil entender?

9. Porque cabelo loiro é investimento!

Tenho que concordar que cabelo loiro é praticamente um filho, e um filho cheio de mania, que toda hora quer uma coisa. Mas, veja bem, nada disso é gasto, nós não estamos gastando dinheiro, estamos, na verdade, investindo no nosso loiro e, consequentemente, no nosso bem-estar, na nossa alegria e felicidade.

E gente feliz faz o que? Gasta menos. Ou seja, estamos investindo no loiro pra economizar em muitas outras coisas. E sim, esse parágrafo contém altas doses de ironia.

10. Um investimento sem fim

É, não tem pra onde correr, cabelo loiro é um investimento sem fim, porque a gente descolore, faz tudo pra deixar o loiro do “nosso jeito”, trata de todas as formas possíveis, compra todas as máscaras, shampoos, condicionadores e finalizadores,  e quando ele está bonito e saudável, o que não é lá muito fácil, é hora de descolorir e começar tudo de novo.

Mas não tem problema, porque se o loiro ficar perfeito tudo vale a pena e a gente fica feliz! hahaha

Beijos, Ju♥

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Vamos falar de batons maravilhosos? Então vamos falar dos Batons Mate Cetim, da quem disse, berenice?, uma novidade das boas pra deixar todo mundo cheio de vontade!

A novidade é que, simplificando, eles conseguem ser perfeitos, porque aliam  a textura mate e sequinha, coisa que eu amo, com um acabamento acetinado que fica mais ou menos visível a depender da luz. Ou seja, ele consegue ser sequinho e luminoso ao mesmo tempo. Um luxo!

Batons mate cetim: maravilhosos!

Eu sei que parece confusa essa história de uma coisa ser mate e luminosa ao mesmo tempo, mas, vai por mim, esses batons conseguem essa mágica, porque enquanto a gente fica paradinha na luz ambiente ele fica mais opaco, mas basta que a luz incida nos lábios pra que o efeito luminoso (e lindo!) apareça.

E não, ele não tem nada de brilhoso ou cintilante, coisa que eu não gosto. Ele é acetinado e luminoso, coisa que até então nunca tinha visto nos batons nacionais, mas que bomba no mundo todo e que, com certeza, vai pegar por aqui, porque o acabamento é bem bonito.

A aplicação é bem fácil, porque mesmo sendo mate, ele não é super seco, do tipo que não desliza direito, sabe? É confortável de passar e de usar, não deixa os lábios craquelados, têm ótima pigmentação e duram bastante. Achei a qualidade super boa!

As cores são bem diversificadas, então, com certeza, vai ter uma (ou muitas! rs) pra você, não importa se você é mais discreta, mais clássica ou mais ousada, porque são 10 cores lindas pra agradar a todas nós.

O Nudetim me agradou em cheio: é clarinho e tem um fundo pêssego lindo de viver, do tipo que cabe em qualquer ambiente e que a gente usa dia e noite. Meu par perfeito!

O Rosetim é um rosa coral lindo e cheio de charme, meio cor de boca de boneca, sabe como é?

O Malvatim é um malva terroso maravilhoso que quero usar todos os dias, porque ele consegue ser clássico e sair do básico, sabe? Amei!

O Cerejetim é um cereja mais suave, que dá uma iluminada linda no rosto.

O Vermetim tem cor de maça do amor e me surpreendeu. Lindo!

O Bordotim é um bordô absurdo de lindo, do tipo que a gente usa pra partir pro brilho.

O Rosaltim é um rosinha mais claro e suave.

O Pinkotim é a mistura de rosa com uva que deu certo!rs Achei bem bonito nos lábios!

O Roxotim me surpreendeu, porque nunca usei batons dessa cor, achei que era “ousado demais”, porque ele parece mais “aceso”, mas nos lábios ficou uma graça!

O Vinhetim é aquele tipo de batom que vale por uma maquiagem inteira, que a gente usa pra arrasar, pra ser a dona do pedaço, sabe como é? Apaixonei!

Qual seu preferido? Ó, separei assim: pra ser clássica, o Nudetim e o Malvatim, já se a intenção for tombar o mundo, o Vinhetim e o Bordotim são imbatíveis!

Eles custam R$31, 90 e são vendidos nas lojas e no e-commerce da marca.

Beijos, Ju♥

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*Publieditorial*

Sempre que faço posts de comportamento por aqui vocês deixam comentários e enviam e-mails com algumas perguntas, e nesse último recebi o e-mail da Anna Paula questionando como eu conseguia lidar com as críticas, tanto na vida pessoal quanto aqui pela net, e achei que a coisa valia um post.

Como quase todo mundo, passei boa parte da vida “preocupada” com o que os outros achavam de mim, com medo de errar, assustada com o peso do julgamento alheio, até que um dia, depois de uns bons anos de terapia, entendi que “você, pra mim, é problema seu”, que o que você pensa sobre mim não tem nada a ver comigo e que não preciso me preocupar com isso.

Eu não estou falando de críticas construtivas feitas por pessoas que gostam de mim e querem o meu bem, de pessoas que têm o cuidado gastar o próprio tempo, a própria vida, pra me observar, pra observar o meu trabalho e dar “toques” quando achar necessário. Essas são essenciais e eu quero sempre, porque me ajudam a crescer, a ser melhor, a ser maior.

Imagem: Shutterstock

A crítica que falo aqui, e que não me interessa, é a de quem não está interessado em ajudar, de quem não faz nada além de julgar, de quem anda tão contaminado pela inveja e por sentimentos ruins que não faz outra coisa a não ser despejar tudo isso no outro.

E gente assim é o que mais tem, mas procuro sempre mantê-las bem longe de mim, porque o que a gente escuta tem um impacto enorme no nosso ser, mesmo que a gente não perceba, sabe?

São mais de 10 anos de meditação e a plena consciência de que o que quer que as pessoas pensem de mim tem a ver com a imagem que elas têm de mim, e essa imagem não sou eu, é uma projeção delas, e não posso levar pro lado pessoal.

Não posso porque o que cada um fala ou pensa sobre mim (e sobre você) tem a ver, na verdade, com seus próprios sentimentos, crenças e opiniões, com o mundo no qual vive, não tem nada a ver comigo, e justamente por isso não é problema meu.

Acontece que nós somos complexos demais, e muitas vezes ter consciência não é o bastante, porque a partir do momento em que a gente começa a ouvir e internalizar tanta coisa ruim, esse veneno toma conta da gente, e é por isso que bato na tecla de que crítica eu só escuto e levo em consideração se for de alguém que goste de mim.

Porque sim, eu já errei muito e vou errar ainda mais. Vou meter o pé pelas mãos mesmo, vou ser injusta muitas vezes, vou exagerar, falar demais quando não deveria, falar de menos quando deveria abrir a boca, ser ridícula, idiota, vil, covarde, mesquinha e tantas outras coisas ruins.

Farei tudo isso e muito mais porque eu sou humana, não sou um semideus, e porque o sentido de estar aqui é evoluir, e pra evoluir a gente tem que passar por tudo isso mesmo, não tem nada de errado.

Errado, pra mim, é colocar tudo isso embaixo do tapete, vestir a roupinha da perfeição e, com toda a hipocrisia do mundo, julgar, apontar o dendo e criticar os outros por coisas que, veja só, eu também faço, e talvez faça pior.

Então, seja no mundo real ou virtual, eu tento absorver só o que for bom, só o que for construtivo. O que for vazio, o que tem o intuito de machucar, de ferir, de ridicularizar e de não gerar crescimento eu tento passar por cima, e mesmo que em algum momento alguma dessas coisas me magoe, eu logo entrego pra Vida, a maior de todas as escolas, aquela que, não raras vezes, te faz passar pelas mesmas coisas que você fez os outros passarem.

Beijos, Ju♥

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