26.01.2017

Manteiga de Abacate Bio Extratus: Tratamento de Choque Pós Química

Tenho um caso de amor com a Bio Extratus porque a primeira linha de cuidados que comprei com minha mesada foi a de Tutano, foi meu primeiro investimento capilar, tá? Sou apegada!hahaha E como resolvi fazer uma pequena mudança nas resenhas aqui do blog, quis começar com um produto deles, que ganhei de uma leitora, a Lu: a Manteiga de Abacate Bio Extratus, um tratamento de choque pós química.

A mudança é, na verdade, um melhoramento pra facilitar a vida de vocês. Em todas as resenhas vocês vão encontrar um quadrinho como esse abaixo, com as informações gerais sobre o produto e os diferenciais da marca, porque comprar produtos de empresas que fazem diferença no mundo é, com certeza, uma forma de também fazer diferença no mundo.

manteiga de abacate bio extratus tratamento de choque pós química

A Manteiga de Abacate Bio Extratus

De acordo com o rótulo, “o produto é um tratamento de choque que combina o poder de hidratação, restauração e condicionamento do abacate e da jojoba, oferecendo nutrição intensa e reparação profunda de danos.”

O tempo de ação é de 60 segundos, o que é ótimo, porque tempo muito a gente tem pouco, né? hahaha É dermatologicamente testado e promete condicionamento imediato.

Gosto bastante do fato de ser uma máscara super balanceada, de ter outras proteínas que não a queratina, e de contar com óleo de abacate e jojoba, que eu amo, além de manteiga de karité, pantenol e glicerina.

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A embalagem é um sachê e vem com 30g de produto, que deu pra usar duas vezes. A textura é cremosa, ele é branco, então não interfere na pigmentação dos fios, e o cheiro é bem gostosinho.

A indicação de uso é simples: lave o cabelo com shampoo, remova o excesso de umidade e aplique o produto no comprimento, preservando a raiz, massageando suavemente. Deixe agir por 60 segundos e enxágue abundantemente.

Fiz exatamente assim e me surpreendi muito com o resultado!

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Os Resultados da Manteiga de Abacate Bio Extratus

O produto espalha facilmente e, a princípio, os fios parecem “chupar” o creme e as mãos deslizam facilmente no cabelo. Ela não derrete os fios, e não é essa a sua função, mas entrega sim um ótimo resultado de hidratação e nutrição.

Contudo, o forte dela é a restauração! Após o enxágue senti logo que o cabelo estava mais encorpado, sabe como é? Os fios secaram muito alinhados, mas sem perder o balanço e o movimento, com sedosidade e uma maciez das boas.

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No meu cabelo ele não pesou nem deixou oleoso,  mas não sei como funciona em cabelos mais finos, acho que dosando a quantidade dá tudo certo. E ó, ele é ótimo para cabelos porosos, ótimo!

Não acho que seja extremamente reconstrutor, e nem promete isso. É um tratamento de choque mesmo, que oferece as principais coisas que os fios precisam quando estão muito desvitalizados

É um tratamento curinga, daqueles que eu indicaria para cabelos quimicamente tratados, pra recuperar os fios dos danos do verão e também para aqueles casos em que a gente não sabe bem do que o cabelo precisa, quando os fios não melhoram como nada.

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É vendido em farmácias e mercados, custa R$9,90, entrega um resultado super bom e indico muito!

Você já usou essa Manteiga de Abacate Bio Extratus? Conta pra gente o que achou! Ah, e digam o que acharam do quadrinho informativo do início do post. Acham que vai ajudar? Curtiram a ideia? Quero saber!

Beijos, Ju♥

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25.01.2017

Pode Usar Silicone de Cabelo Como Primer?

Algumas de vocês pediram aqui nos comentários para que eu falasse sobre o uso do silicone de cabelo como primer de maquiagem, e resolvi tacar silicone na cara mais uma vez pra testar (já tinha feito isso anos atrás, mas não lembrava muito bem dos resultados) e dar minha opinião.

Eu tenho muita preocupação com essas receitas caseiras, sobretudo quando usadas no rosto, porque o estrago, se acontecer, é sempre maior. Contudo, preciso admitir que o silicone de cabelo (reparador de pontas contendo apenas silicones) não é, a princípio, um produto potencialmente perigoso.

Faz sentido usar silicone de cabelo como primer?

A gente sabe, inclusive, que a imensa maioria dos primers comercializados possuem silicones na composição. Até por isso, aliás, o uso do silicone de cabelo como primer foi difundido, pois esses silicones estão presentes nos reparadores de pontas.  Só que os primers, geralmente, têm outros ingredientes que os tornam mais solúveis que o silicone de cabelo.

pode usar silicone de cabelo como primer

Tá, mas qual a importância disso? É que os reparadores de pontas são, na grande maioria dos casos, insolúveis em água e mais difíceis de serem removidos, o que pode causar a oclusão dos poros, ou seja, os poros ficam obstruídos, entupidos, o que pode causar acne.

Esse risco é maior em peles mistas, oleosas e acneicas, mas nenhuma pele está livre do problema, tá?

Outra coisa que vale alertar é para o uso do reparador de pontas na área dos olhos, que deve ser evitado. Essa é uma região mais fina, sensível e vulnerável, então irritações e alergias podem ocorrer com maior frequência. No mais, acidentes acontecem, e se por um descuido isso cai dentro dos olhos pode causar danos sérios.

Minha experiência usando silicone como primer

Agora que já falei da parte “teórica”, vamos para a prática, né? rs

Antes de relatar minha experiência, vale avisar que minha pele é oleosa e moro em uma cidade extremamente quente a abafada. Então, os resultados são válidos para o meu tipo de pele, e quando usado em locais quentes, secos e de baixa umidade.

Usei o Reparador de Pontas Ravor e apliquei da seguinte forma: lavei o rosto, enxuguei e apliquei duas gotinhas do reparador de pontas no rosto, espalhando bastante. Esperei 5 minutos e, em seguida, apliquei base, blush e sombra, as que uso no dia a dia.

Pra começar, não gostei da sensação do silicone no rosto. Mesmo usando bem pouco, ele não é absorvido pela pele, fica sempre aquela sensação de que tem algo ali. Tive um pouco mais de dificuldade pra espalhar a base, e mais ainda pra espalhar o blush, que ficou marcado e nada uniforme.

Já com a sombra foi tranquilo e achei sim que a cor ficou mais intensa.

Minha pele não ficou mais uniforme nem mais sequinha, que são as duas coisas que busco em um primer, não achei que segurou mais a maquiagem e não usaria no dia a dia, porque já basta ter a pele oleosa, não quero correr o risco de ter, também, espinhas, né?

E, gente, de todos os primers que já testei o que mais gosto não é um primer, é o protetor solar Bioré Bright Face Milk, que deixa minha pele lisinha e segura a oleosidade como nenhum outro produto!

E você, já testou o silicone como primer? Conta pra gente o que achou! Conheço várias pessoas que usam e gostam, mas pra mim não rolou!

Beijos, Ju♥

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24.01.2017

1 Ano Sem Pílula e os Métodos Contraceptivos Não Hormonais

Pra quem começou achando que não seguraria a onda por muito tempo, completar 1 ano sem pílula é uma dessas coisas que me deixam orgulhosa, assim como conhecer mais sobre métodos contraceptivos não hormonais.

Como já contei por aqui, tomei pílula por 18 anos, e durante todo esse período não menstruei porque, veja bem, esse troço não cabia na minha vida. Sentia cólicas absurdas e tinha uma TPM monstruosa, e ficar sem esses dois fantasmas que me assombravam todos os meses foi uma maravilha.

Mais maravilhoso ainda era ter o privilégio de poder tudo todos os dias, coisa que, pra mim, que sou super controladora, era o ápice da liberdade.

Mas liberdade tem um preço, e a conta, quando chegou, veio alta demais. Eu não só não conseguia reconhecer mais os sinais do meu corpo, como tive um problema hormonal sério. Quase todos estavam extremamente baixos, eu estava apática, vivendo no piloto automático e com diversos sintomas físicos relacionados a baixa hormonal.

Métodos Contraceptivos Não Hormonais

1 ano sem pílula: minha carta de alforria!

Foi aí que, em novembro de 2015, depois de semanas de febre baixinha com hora marcada, fiz dezenas de exames e a única coisa que estava errada eram os hormônios. Fui “orientada” a suspender o uso da pílula pra ver como meu organismo reagiria e, associado a isso, repor alguns hormônios.

O início não foi fácil, e nos posts abaixo dividi tudo com vocês, lembram?

A pele ficou muito mais oleosa, o cabelo virou uma poça de óleo, eu, que era tão estável e “linear”, voltei a “ter fases”, o que me causou muita estranheza no início, mas um alívio enorme depois, porque percebi que não oscilar não era normal.

Não tive mais cólicas absurdas, sofri com a TPM, que veio bem diferente de antes, me deixando melancólica ao invés de “raivosa”, o que foi uma novidade, porque nunca fui de sentir essa tristeza, essa melancolia, sabe? Sempre fui prática, praticamente um trator, nunca tive paciência pra tristeza, e ter que lidar com isso em mim não foi fácil.

Mas, ganhei o melhor presente de todos: voltei a me sentir viva! Voltei a ter não só vontade, mas uma alegria quase infantil em realizar coisas, minha libido aumentou absurdamente e me sinto muito mais feliz agora.

Voltar a usar pílula, ou qualquer outro método hormonal não é, pra mim, uma opção, tanto por problemas de saúde como por escolha mesmo, sabe? Apesar de reconhecer o papel importante que ela teve e tem na vida de muitas mulheres, porque não, não vou demonizar a pílula, o que condeno é a falta de informação, não é algo que quero pra mim, pro meu organismo, pra minha vida.

Métodos Contraceptivos Não Hormonais

Métodos Contraceptivos Não Hormonais: opções possíveis

Uma pergunta que todo mundo me faz desde que suspendi o uso da pílula é sobre o método contraceptivo que estou usando, e como não posso (nem quero) usar nenhum método hormonal, as minhas opções são camisinha, DIU de cobre, diafragma, tabelinha, o método de ovulação billings, o método sintotérmico e o coito interrompido.

Camisinha eu sempre usei, inclusive quando tomava pílula, porque é o único método que me mantém protegida de doenças sexualmente transmissíveis. E, gente, comigo nunca teve essa de “meu namorado não gosta”, porque não faço roleta russa com minha saúde, ou usa camisinha ou termina, não tem conversa.

E não é uma questão de confiança não. A questão é que a minha saúde está sempre em primeiro lugar, assim como a minha segurança, e eu bem conheço a natureza humana, sei o quanto somos falhos, o quanto erramos e não vou colocar a minha saúde nas mãos de ninguém.

Amo meu namorado, é uma das pessoas mais incríveis que conheci na vida, confio demais nele, mas meu amor maior sou eu mesma e minha saúde está acima disso, sabe?

Inclusive, vou aproveitar pra alertar: estamos vivendo uma epidemia (sim!) de sífilis, e a imensa maioria das mulheres infectadas são as casadas ou que mantém relações estáveis. A única coisa que te previne disso, do HIV e de todas as outras doenças sexualmente transmissíveis é a camisinha, só ela. Só.

Portanto, camisinha é item básico. Só que aprendi, anos atrás, que é preciso associar dois métodos para aumentar a eficácia, porque todo método pode falhar e eu não vejo motivo pra correr riscos desnecessários.

O primeiro método, então, é a camisinha. O segundo seria o DIU de cobre, mas li muitos relatos complicados e fiquei com receio. A princípio, associei com a tabelinha, que, como vocês sabem, é falha. Aí, analisando as opções, escolhi o diafragma, que tem chance de falha de 10%, mas associada com a camisinha me deixa segura.

Métodos Contraceptivos Não Hormonais

Métodos contraceptivos não hormonais: O diafragma

Quando, depois de pesquisar muito, resolvi conversar com minha gineco sobre o diafragma, ela comentou que esse era um método que a grande maioria das mulheres “corria léguas”, e eu entendo.

É que ele é um dispositivo de látex flexível que é colocado lá dentro da vagina pra  fechar o canal do colo do útero, e pra usar é preciso introduzi-lo e empurrá-lo até o fundo da vagina, que é uma coisa simples, mas muitas mulheres não cogitam usar porque envolve conhecer o seu corpo e tocá-lo, o que é um problema numa sociedade em que as mulheres aprendem lá na infância que se tocar é feio, é sujo. Uma bobagem, claro!

Eu tô usando e achando ótimo! É prático, barato (custa, em média, R$100,00 e pode ser reutilizado por até 3 anos), me deixa no controle das coisas e não possui efeitos colaterais.

Isso é o que vem funcionando pra mim, e não tenho do que reclamar, mas é óbvio que não é “receita” pra ninguém, né? É você, e só você, que sabe o que é melhor pra você e, com informação correta, com o auxílio do seu médico deve escolher a opção que mais se adeque a sua vida.

Alguém mais tá vivendo sem pílula? Divide comigo como tem sido, é conversando que a gente se ajuda! E qualquer dúvida é só deixar aqui nos comentários, tá?

Beijos, Ju♥

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