Ontem fiz um Banho De… lá no instagram (@jurovalendo) e veio logo a ideia de fazer um post com sabonetes hidratantes para o inverno que a gente encontre facilmente em farmácias e mercados.
Que sejam acessíveis em todos os sentidos, sabe?
Não sei como está na cidade de vocês, mas aqui tem chovido sem parar há semanas, tá frio e tem dias que a coisa piora.
Ontem me vi enrolada, no meio da tarde, com coberta grossa e meia bem quente durante o dia.
Tô entendendo esse inverno não… Aliás, esse 2020 tá diferente rsrs!
Mas, vamos aos sabonetes hidratantes bons e baratos. A pele agradece!
Top 5 Sabonetes Hidratantes Para o Inverno
Quando as temperaturas caem a pele sofre, o que é ainda pior pra quem tem problemas com ressecamento severo ou sensibilidade.
E o banho acaba piorando tudo, já que a água quente resseca ainda mais, inclusive já dei dicas sobre isso nesses posts aqui:
Sei que sabonetes líquidos são os mais indicados, mas esse sabonete em barra de lanolina é muito bom!
Seria perfeito se fosse líquido, mas ele ajuda muito a hidratar, nutrir e reforçar a camada de proteção da pele.
É um aliado dos bons, sobretudo no frio, e tem um precinho mara: R$6,00, em média!
2. Nivea Silk Mousse Espuma de Banho Creme Care
Amor profundo por essa espuma de banho da Nívea, que tem um sensorial incrível.
A espuma é extremamente cremosa, o cheiro é super gostoso e tem ativos que ajudam demais a pele, como glicerina, lanolina, pantenol e proteína de seda.
A pele fica bem macia, sedosa e hidratada.
Indico forte!
Custa R$20,00 e rende bastante.
3. Sabonete Líquido Nutrição Profunda Dove
Bem cremoso, tem uma espuminha gostosa, limpa com delicadeza e deixa a pele super macia.
Sou apaixonada no Cream Oil da Dove, mas acho que tiraram de linha, faz muito tempo que não encontro.
Mas, esse hidrata super bem e custa R$8,00.
4. Sabonete Líquido Baby Dove Hidratação Sensível
Amooo com força produtos infantis, e esse sabonete é um achado pra quando a pele tá muitooooo ressecada e sensível!
Não faz muita espuma, e amo espuma, mas proporciona uma hidratação tão boa, limpando sem remover a proteção natural da pele que entrou pro rol de sabonetes hidratantes preferidos!
Oi meninas, que saudade de vocês! Como estão por aí? Por aqui estamos entrando nos eixos, e por isso quero muito falar sobre saúde mental na pandemia, sobre esse período de quarentena e isolamento social.
Logo no início vim aqui e compartilhei com vocês (veja o post aqui) que havia passado por um período de “pânico controlado” até que entendi que precisava focar na minha saúde mental.
E racionalmente entendi.
Fui colocando várias coisas em prática e acreditei que conseguiria manter o equilíbrio, afinal moro sozinha em local isolado, com muita área e muito verde.
Ou seja, viver “isolada” era algo que, ingenuamente acreditei, não seria um problema.
Me enganei. Na verdade, subestimei não só o isolamento, mas todo o contexto e os reflexos de tudo isso.
O fato de minha mãe e o esposo estarem aqui desde o início faz uma diferença absurda em todos os níveis, embora no início não tenha sido fácil fazê-la entender a real dimensão da coisa.
Mas a questão vai muito além disso.
Realmente parei de olhar notícias sobre a Covid-19, evito conversar sobre ou focar nisso, inventei um monte de coisas pra fazer e segui todas as dicas que acreditei que ajudariam.
E ajudaram. Só que nada disso foi o bastante e os últimos meses foram de uma montanha russa emocional.
Antes da Pandemia: Miguelzinho
Pra começar, quando a pandemia começou eu estava imensamente fragilizada.
Do dia pra noite, sem “aviso”, sem que eu pudesse fazer quase nada, perdi meu Miguelzinho e isso me estraçalhou por dentro.
Pra muita gente “é só mais um gato”, mas pra mim ele era a mais pura expressão do amor, a minha cura pra um mundo de coisas.
Eu olhava pra Miguelzinho e via, naquela bolinha de amor, a face de Deus. Isso foi arrancado de mim de uma hora pra outra e até hoje não consigo falar sobre…
O máximo que consegui tá aqui, nesses dois posts do instagram: aqui e aqui.
O início da Pandemia
No início, passado o primeiro momento de pânico seguido de um período aparentemente equilibrado, começou a montanha russa.
Pra começar, a situação da minha cidade me desestabilizava dia após dia.
São 19 leitos de UTI pra atender 27 cidades e 850 mil habitantes.
Centenas de pessoas que não foram testadas (até hoje a questão dos testes é um problema imenso), monitoramento ineficaz, fiscalização inexistente.
E nada a ser feito. Nada. Porque a maioria absoluta achava que era histeria.
Aí os casos começaram a ter nomes, as mortes começaram a ter rostos e tudo começou a ficar muito próximo.
E eu não entendia porque as pessoas não entendiam.
Não as pessoas que precisam sair pra trabalhar, mas todas as outras, sabe?
Com pouco mais de 150 mil habitantes e sem testar a imensa maioria, temos 6054 casos suspeitos, 4573 “em quarentena”, 3126 casos confirmados e uma média de mais ou menos 100 novos casos por dia.
As pessoas? Andando nas ruas normalmente, mesmo com o comércio teoricamente fechado, a maioria sem máscaras, lotando mercados e praças, fazendo festas, se aglomerando de todas as formas possíveis.
Minha saúde mental na Pandemia
Diante desse quadro, passei meses brigando, e isso tava me acabando.
Nisso, até Pedro, esposo de minha mãe, começou a ajudar.
E esse foi um momento que me emocionou e fragilizou muito, porque o filho dele mora em Fortaleza, testou positivo logo no início, quando estava um caos, não tinha leito e ele não tinha o que fazer.
Mas foi costurar máscaras pra ajudar.
Esse “não ter o que fazer” me baqueou imensamente…
Mais e mais pessoas conhecidas começaram a testar positivo, algumas infelizmente faleceram e não segurei a onda.
Me concentrei em dar conta das coisas da casa, dos meus bichinhos, de minha mãe e só.
Não conseguia produzir conteúdo, não conseguia fazer outras coisas, não conseguia cuidar de mim.
Sentia (e sinto) uma falta enorme de poder abraçar pessoas que amo. De viver sem medo, angústia e ansiedade.
Montanha Russa Emocional
E passei semanas nessa montanha russa, as vezes um pouco melhor, as vezes pior.
Até que não só entendi, mas decidi que não poderia continuar como estava.
Primeiro porque a gente não faz ideia de quando tudo isso vai passar, de por quanto tempo mais vamos viver esse “novo normal“.
Segundo que tem coisas que a gente não tem como controlar, não tem jeito. Então é focar no que a gente pode fazer e encontrar meios de se reinventar, de continuar vivendo pra sair disso mentalmente sã, na medida do possível.
Saúde Mental na Pandemia
Listei algumas coisas que tinha vontade fazer e achei que seria uma forma de, primeiro, sair do estado de inércia e angústia.
Fiz um trato comigo de me dar todo tempo que fosse preciso.
Aí quis fazer um arco de ferro pro jardim. Fiz.
Depois quis fazer um pergolado de madeira no jardim, porque sabia que era uma coisa que exigiria tempo, concentração, trabalho físico, pesquisa e conversa com amigo engenheiro pra me orientar.
Lembro quando postei no Instagram que ia começar e fiz uma enquete. A imensa maioria votou que eu não conseguiria fazer. E isso foi ótimo!
Levou semanas, mas o pergolado tá pronto, perfeito, seguro e ficando lindo.
Comecei a fazer comedouros e bebedouros de passarinhos, logo inventei de construir uma fonte com energia solar pra eles, fui cuidando das plantas fazendo mudinhas, cuidando das coisas de casa e me curando.
Nesse período intensifiquei a apometria com a Thais (já faço um post sobre isso!), o reiki, a meditação, orações, banhos de ervas e uso de óleos essenciais.
Consegui trazer Tapis (minha gatinha) de volta pra casa, arrumei o quartinho dela e tô me esforçando muito pra que ela não saia de casa (e ela não saiu nenhum dia).
No meio disso, minha mãe teve um problema de saúde, eu tive alguns e Tapis ficou bem ruim umas duas semanas atrás.
Só que eu já estava muito mais fortalecida e consegui lidar com tudo isso da melhor maneira possível.
Como estão as coisas agora
Nesse momento, além do “Spa de passarinhos” hahaha, das plantas, do pergolado, da casa, do Instagram, dos meus bichinhos e da minha saúde mental e emocional, tô me dedicando a pintar e a voltar a escrever aqui no blog todos os dias.
Sempre quis pintar e vinha treinando e mostrando no Instagram sempre, mas nunca fiz curso nem sei nenhuma técnica. Ou seja, só dava ruim.
Mas continuei tentando todo dia até que resolvi deixar a coisa ir na intuição mesmo e finalmente consegui pintar alguns quadros que gostei.
Tô bestinha! hahahaha
Coloquei muito sentimento pra fora pintando. E, talvez por isso, hoje consegui sentar aqui e conversar (e que conversaaaa longa! rs) com vocês.
Fiquei feliz.
E agora começa a fase de voltar a escrever aqui no blog, produzir mais conteúdo, continuar cuidando das outras coisas e olhar mais pra mim, cuidar do meu físico, da minha alimentação e me fortalecer cada vez mais.
E vocês, como estão por aí? Como anda a saúde mental na pandemia? Querem conversar mais sobre isso?
Saudade de vocês. Saudade de estar aqui com vocês!
Ah, fiquem tranquilas que vou compartilhar o passo a passo de tudo com vocês, tá?
Um beijo enorme e um abraço bem quentinho, Ju♥
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Pra quem não acompanhou, passei semanas sem conseguir usar absolutamente nada no rosto, exceto água termal.
Minha pele, como vocês sabem, é extremamente oleosa, sensível e reativa. E quanto maior o nível de estresse, o que tá sendo muito comum nesse momento, pior ela fica.
E ficou. Aí saí testando tudo que tinha aqui e de todos o Cleanance foi o que conseguiu limpar profundamente, ajudando no controle da oleosidade, sem irritar nem ressecar nadinha.
Mas, vamos pros detalhes dele, né?
Gel de Limpeza Cleanance: Indicações e benefícios
De acordo com a Avène, “indicado para peles mistas e oleosas com tendência à acne, o Cleanance Gel de Limpeza Profunda garante uma pele livre de oleosidade sem ressecar.
Possui Tripla-ação antioleosidade e ação antibacteriana, que elimina a oleosidade da pele, regula a produção de sebo e reduz as bactérias causadoras da acne.
A composição conta com gliceril laurato e gluconato de zinco, que possuem potente ação anti-brilho e anti-inflamatória, agindo no controle da oleosidade e da acne, além do Coceth Sulfato de Zinco, tensoativo de função antibacteriana que atua tanto na bactéria responsável pela acne quanto nos germes responsáveis pela oleosidade, e a monolaurina, que tem tripla-ação seborreguladora.”
No mais, possui alta tolerância ocular e cutânea, e pode ser usado, inclusive, para demaquilar olhos (pra quem, como eu, tem blefarite alérgica ele é maravilhoso!) e rosto.
É hipoalergênico, não comedogênico e não possui sabão.
Outra coisa importante é que estudos clínicos comprovaram que em 15 dias o Cleanance Gel entregou uma redução de 90% na oleosidade, de 85% de poros dilatados e de 82% de cravos.
Cleanance Avene: Apresentação e resenha
São 3 os formatos disponíveis de embalagem:
60 ml, que é perfeito pra viagens e também pra experimentar
150 ml, que é o tamanho padrão pra uso diário
300 ml, que tem o melhor custo-benefício
Tenho duas embalagens aqui, a de 300 ml já no fim, e a de 150 ml. É uma bisnaga plástica com tampa de flip-top que trava bem.
A textura é semelhante a dos sabonetes líquidos, só que mais grossinha e gostosa, sabe?
O cheiro é um absurdo de bom, aquele frescor limpo e rycoh que a gente tem vontade que não saia mais nunca da pele hahaha!
E uma coisa que amo forte é que ele tem água termal Avène na composição, que é sensacional, e consegue ter alto controle de oleosidade sem sensibilizar a pele, inclusive as mais sensíveis.
Uso duas vezes ao dia (manhã e noite) na pele úmida, massageando suavemente e enxaguando em seguida.
Extremamente suave, ele limpa de forma bastante eficaz e potente, mas com delicadeza.
A pele realmente fica sequinha, com aquele sensorial delicioso de purificação e limpeza.
E tudo isso sem ressecar, repuxar e irritar a pele, que fica sedosa ao toque.
Com o uso contínuo a gente vai notando um maior controle da oleosidade e poros mais fechadinhos.
E como limpa muito bem, faz toda diferença, potencializando a absorção dos produtos de tratamento que uso depois.
Cleanance Gel de Limpeza Profunda: Resultados
Já tinha usado o Cleanance em outras ocasiões, então conheço bem seu resultado a curto, médio e longo prazo.
Ele é imbatível pra combater a oleosidade sem ressecar a pele.
Mas, garrei amor mesmo por ele estar conseguindo fazer isso no momento em que a minha pele está mais reativa e sensibilizada, sabe?
Portanto, quem tem pele mista e oleosa pode ir na certeza! Se, além disso a pele estiver mais sensível, se joga com gostoooo porque não tem erro!
E se nada estiver funcionando na sua pele, como aconteceu comigo, experimenta.
Cês vão garrar amor e não largar mais nunca!
Preço e onde comprar
Quer mais motivo pra amar? Ele tem um rendimento excelente e dura muito (várias leitoras comentaram isso, confere na imagem abaixo!).
No mais, é extremamente eficaz e de uma marca líder, que é a nº 1 em dermocosméticos na Europa. Ou seja, sucesso!
E o preço é bem bom!
A versão de 60 ml sai por R$35,99, a de 150 ml sai por R$53,86 e a de 300 ml sai por R$80,99 (compre aqui).
Quem já usou? Conta pra gente o que achou!
Não conhece ainda? Garante logo o seu e depois volta pra contar o que achou, garanto que vai amar!