Nós tivemos três “cabelos da semana” e duas repescagens, porque assim forma um quadro de cinco cabelos pra que vocês possam escolher qual é o cabelo mais bonito do mês.
O cabelo mais votado leva um kit com produtos de cabelos e beleza (vou postar lá no insta/Face pra vocês verem! Ah, segue lá: @jurovalendo). Quem quiser participar é só ler esse postque tá explicando tudinho.
1. Ana Carolina Meneguelli, 22 anos, Cotia-SP
Vencedora da primeira semana!
2.Thaiza Wilwert, 23 anos, Florianópolis-SC
Vencedora da segunda semana!
3. Marianne Lopes, 21 anos, Manaus – AM
Vencedora da terceira semana!
4. Maria Fernanda Carvalho, 29 anos, Campinas-SP
Foi pra repescagem porque o cabelo dela parece muito saudável e tem brilho, mesmo sendo um cabelo colorido!
5. Caroline Marques, 23 anos, Cotia-SP
Foi pra repescagem porque tem um platinado bonito e bem cuidado, sem aquele aspecto espigado!
Bora votar?
O resultado sai na quarta e o prêmio será enviado na quinta!
Eu sempre viajo com Ozzynho, principalmente pra praia, que ele adora, e muita gente pede, desde o ano passado, um post sobre isso, pra saber como acomodar, o que levar e coisas do tipo.
Eu não sou veterinária, então o que posso falar é da minha experiência, do que vem funcionando comigo, certo?
Ozzy é um Staffordshire Bull Terrier, cachorro de médio porte, dócil, carinhoso e obediente, e não oferece perigo para as pessoas (embora a boca dele assuste meio mundo de gente), então sempre viajei com ele, desde pequeno, com tranquilidade.
Antes de viajar, levo ele na veterinária pra pegar um atestado de saúde, que é um documento exigido quando viajamos com o cachorro de carro, e também a “carteirinha” de vacinação. Nunca fui parada e nunca pediram documento nenhum, mas é bem melhor ser precavida, né?
Falando em precaução, eu sou neurótica, sério mesmo. Aqui em Jee não tem emergência animal e é altamente improvável encontrar um veterinário nos finais de semana, então tenho e carrego uma verdadeira farmácia, até porque aqui não é fácil encontrar farmacêutico nos finais de semana, por exemplo, então os remédios mais comuns e que eu possa precisar em emergências, faço questão de ter em casa e de levar nas viagens.
Levo, na malinha de mão, remédio pro ouvido, um colírio, álcool iodado, Rifotrat e o Enterex, que é pra casos de intoxicação, e muitos outros na minha mala, porque nunca se sabe, né? Quem me indicou o Enterex foi a veterinária de Ozzynho, e tenho sempre em casa porque aqui é muito comum envenenamento de cães, e como não tem veterinário disponível 24 hs, é melhor prevenir.
Falei disso no Face e a Nath, que provavelmente é veterinária ou estudante, alertou que o Enterex não funciona em todos os casos, que é até arriscado dar porque pode ter alguma interação e coisas do tipo, e foi bom saber, porque eu jurava que estava segura, já que isso é uma coisa que me preocupa bastante. O melhor então é conversar com o veterinário, que é quem está apto a indicar medicamentos.
Na malinha de mão dele, que vai comigo, tem os remédios, um brinquedo, água, ração, biscoitinhos e uma vasilhinha.
Como Ozzy adora carro, ele entra, eu coloco o cinto de segurança próprio pra cachorros e pronto, ele vai tranquilo e tira bons cochilos, mas se o seu cachorro enjoar ou não gostar de carro, tem que ver um remedinho, senão o bichinho vai sofrer na viagem.
Se a viagem for mais longa, paro de duas em duas horas em algum posto pra que ele tome água, ande um pouquinho e faça xixi, e mesmo em viagens mais curtas prefiro parar pelo menos uma vez pra que ele se movimente um tiquinho, pra não ficar estressado, sabe?
Infelizmente o Brasil não tem estrutura pra receber cães na maioria dos hotéis, então prefiro alugar um chalé ou casa, até porque assim ele aproveita mais e eu não incomodo as demais pessoas, porque muita gente não se sente confortável com animais por perto, e eu tenho que respeitar isso.
Nessa última viagem fomos pra Itacaré, mas sempre fico em lugares desertos porque quero que ele aproveite, que tenha liberdade de correr e de brincar, e sei que isso pode amedrontar as pessoas, porque ele parece muito com o Pit Bull.
Já tenho aqui um sombreiro pra ele usar na praia, porque ele não gosta do sol, claro, e levo a malinha de mão dele com tudo o que ele possa precisar. Os cães sofrem muito com o calor, então tem que ter água fresquinha e tomar cuidado com a patinha.
Ele passa o dia todo na água brincando, adora, mas toda vez que sai coloco um colírio nos olhos, porque o sal acaba irritando, dou água e molho ele com água doce. E na praia dou banho todo dia, porque ele fica todo sujo de areia, fora a água do mar que pode dar coceira, né?
Ah, vale levar duas coleiras e duas guias, porque a que vai pra praia volta sempre molhada. Eu deixo Ozzy solto, mas compro uma corda de uns 10 metros, não muito grossa, e levo pra praia, porque caso apareça alguém eu amarro a corda na coleira e ele pode se movimentar sem incomodar ninguém, mas é raro que isso aconteça, levo pra prevenir mesmo, sabe?
Também levo pra viagem a caminha dele, shampoo, toalha e coisas de higiene. Brinquedo não levo muito porque ele adora brincar com coco e correr atrás dos siris, então nem liga pra outras coisas.
Uma coisa MUITO importante: praia é uma região que tem foco de calazar (leishmaniose), uma doença que causa muito sofrimento e obriga, aqui no Brasil, o sacrifício do animal. Ozzy é vacinado contra essa doença (falei sobre isso aqui), porque ela é bem comum aqui em Jee, e se o seu cachorro ainda não é, compre a Scalibor, a coleira que ajuda a proteger, e vacine assim que possível.
Se vocês tiverem alguma dúvida (o post ficou giga!) deixem nos comentários, tá?
Tenho visto, todos os dias, um mundo de pessoas insatisfeitas, que vivem reclamando o tempo todo, e fico me perguntando que trava é essa que impede a mudança, porque a única coisa que “cura” a insatisfação é mudar.
Afinal, se você está insatisfeita, porque insiste tanto em manter as coisas como estão? Qual é a dificuldade?
O medo! Mas também a insegurança e a falta de confiança em si e na vida. É o medo que trava tudo, porque por mais que a situação seja ruim, nós já a conhecemos, nos acomodamos e sabemos como lidar com ela.
A mudança, por outro lado, é desconhecida. Ninguém sabe o que pode vir dela, é verdade, mas se não tomarmos as rédeas das nossas vidas, assumirmos quem somos, o que queremos e o que não queremos, passaremos a vida inteira insatisfeitas, sendo vítimas de nós mesmas e prisioneiras dos nossos medos. E que coisa triste isso deve ser!
Mudar é arriscado? É, mas vale muito mais arriscar e buscar o que se quer do que passar a vida inteira pensando no que poderia ter sido e não foi.
Você pode se arrebentar? Claro, e tá tudo certo, porque tudo é aprendizado. É assim que a gente aprende, que se fortalece e que começa tudo de novo. E tem que começar e recomeçar quantas vezes for preciso, senão a vida fica estagnada e a gente morre por dentro.
Você vai sentir medo? Vai, e vai se apavorar muitas vezes, e quanto mais medo tiver, mais em frente deve ir, porque medo a gente não vence se escondendo, medo a gente vence enfrentando, e quanto mais a gente enfrenta, mais forte fica e mais o medo desaparece.
E você precisa saber que quando muda perde muitas coisas, e em muitos casos perde também pessoas, porque a partir do momento em que a gente deixa de ser capacho do outro e de satisfazer seus desejos e vontades, esse outro se afasta. E é bom, muito bom que isso aconteça, porque é nesse momento que você vai começar a satisfazer suas próprias vontades, e isso é libertador!
Quanto às perdas, é o que sempre digo: deixe viver o que precisa viver e morrer o que precisa morrer. Essa é uma das coisas mais difíceis da vida, porque a gente sempre se apega, mesmo que tudo seja ruim, mas é impossível viver uma vida de verdade se a gente não se liberta do que passou.
Quem não faz isso fica parado no tempo, sendo prisioneiro do passado, vivendo de lembranças, de memórias, sem crescer, sem evoluir, sem florescer.
E pare com essa história de colocar a culpa de sua insatisfação no outro, porque ninguém faz nada como você sem que você permita, sem que você abra espaço. Mais que isso, não ache que a solução é a mudança alheia, porque não existe a possibilidade de mudar o outro, é impossível, você só pode mudar a si mesma.
E, olha que maravilha, quando você muda, mas muda de verdade, o outro muda, a vida muda, o mundo muda e tudo passa a ser muito melhor!