15.05.2016

Sobre o Futuro dos Blogs

Lembro que quando cismei de criar o Juro Valendo, três anos atrás,  li uma matéria falando sobre o futuro dos blogs e ela não era nada otimista. Na verdade, ela previa o pior: o fim dos blogs, pela saturação do mercado, e o estouro do Youtube.

Como vídeo nunca foi a minha praia e o que gosto mesmo é de escrever, criei o blog. Não só criei, como apostei tudo nele, mesmo com todos os ventos contrários, porque, vamos combinar, morar numa cidade pequena, no interior da Bahia, onde não tem quase nada (sabe shopping, grandes lojas, cinema, aeroporto e coisas do tipo? Pois é, aqui não tem nada disso…), onde as novidades só chegam quando “já acabou a graça” e você não tem o que mostrar não é exatamente a fórmula do tal do sucesso.

Sobre o futuro dos blogs…

o futuro dos blogs juro valendo

Eu era só uma menina normal, com uma vida mais normal ainda, que gostava de escrever, e que mesmo não entendendo nada de internet, achou aquela matéria uma bobagem por vários motivos, mas principalmente porque uma nova mídia não significa a extinção da outra, a história tá aí pra provar isso (eu sou de humanas, né? rs), e também porque pessoas diferentes têm gostos diferentes, então não dá pra generalizar, e assim como tem gente que ama vídeos, tem gente que detesta, da mesma forma que tem gente que ama e gente que não gosta de ler.

Quando, lá em 1950, a televisão começou a reinar, disseram que era o fim das revistas. Não foi, e as revistas cresceram ainda mais, inclusive com novos “formatos”, como revistas de celebridades, resumos de novelas e coisas do tipo. Aí quando a internet começou a se popularizar veio uma nova profecia sobre o fim das revistas, que novamente não vingou e ainda fez surgir as revistas virtuais. Ou seja, o que sempre existiu foi uma evolução, e o mesmo vai acontecer com os blogs, mas a evolução dos blogs não é o Youtube.

É claro que com essa evolução muita gente vai ficar pra trás, como acontece em todos os setores, mas não porque ninguém mais vai acessar os blogs, e sim porque as velhas fórmulas tendem a não funcionar mais e é preciso inovar sempre, mas num contexto reconhecível para o seu leitor.

Assim, é extremamente válido estar em todas as redes sociais e, também, no Youtube, mas nenhum deles substitui o blog ou é garantia de acessos nele, porque são coisas completamente diferentes, com públicos diferentes, e isso é fácil de comprovar analisando o índice de conversão das redes, principalmente do Instagram, e do Youtube para o blog, que é, na maioria dos casos, bem pequeno.

o futuro dos blogs juro valendo

Claro que as redes sociais e o Youtube são vitrines extremamente fortes, que garantem identificação rápida e muito mais visibilidade, já que a pessoa fica mais “conhecida”, e isso vende muito bem, o que é maravilhoso. Mas, para que um blog cresça todos os dias isso não é suficiente, tanto que não são poucos os exemplos de canais e redes sociais imensas com blogs relativamente pequenos.

É que nas redes as pessoas tendem a ter “seguidores”, que querem ver imagens bonitas, legendas curtas e acompanhar o dia a dia das blogueiras/celebridades. Já no blog, além de conteúdo relevante, é preciso,  via de regra, ter “leitores”, gente que não apenas “passe” pelo blog, mas leia o seu conteúdo e volte todos os dias porque sabe que ali vai encontrar o que quer, escrito por alguém em quem confia.

E essa é a parte mais difícil, mas bastante simples, porque pra que isso aconteça é preciso saber quem é o seu leitor, o que ele quer, do que gosta, quais suas atitudes e comportamentos. Quando você identifica isso e dá ao seu leitor o que ele quer, com o respeito e a credibilidade que ele merece, ele não só vai voltar todos os dias para ler o que você escreve como vai indicar pra todo mundo, e aí o blog cresce da forma mais “natural” possível, porque cresce sem depender de aparições em revistas, jornais, eventos ou programas de televisão, que, ressalte-se, garantem visibilidade temporária, mas não acesso constante.

Ou seja, você não depende de nada que não esteja ao seu alcance para crescer. É você, seu conteúdo e seus leitores, só.

Você não precisa seguir fórmulas, você não precisa copiar ninguém, você precisa simplesmente ter um relacionamento de verdade com o seu leitor, ter um vínculo que possibilite entender quem ele é e o que quer. Para isso, um bom painel de leitores protótipo, transformação desses protótipos em pessoas reais que você acompanha e conversa periodicamente, boa capacidade de observação e interpretação de dados estatísticos básicos, além de um pouco de intuição são mais que suficientes para “adivinhar” os desejos do leitor.

o futuro dos blogs juro valendo

Claro que não posso generalizar e falar de todo tipo de blog, porque só tenho experiência no meu, e no meu é isso que funciona, e funciona muito bem, porque apesar de ver, vez ou outra, matérias que falam que o acesso nos blogs está caindo dia após dia, a realidade aqui é completamente diferente, e mesmo não bombando nas redes e no Youtube, e estando bem afastada de tudo, minhas visualizações de página praticamente dobraram nos últimos 3 meses.

Isso pode acontecer com tudo mundo? Não. Acontece no meu caso porque conheço o meu público, sei o que ele quer, o que ele gosta e invisto exatamente nisso. Mas, no momento em que notar que o meu leitor começou a ter outros gostos ou necessidades, que, por exemplo, vídeo, pra ele, passou a ser algo essencial, vou me adequar a isso, porque blog se faz para o leitor, quem escreve quer ser lido e ponto final.

Portanto, essa história de que os blogs vão acabar é, pra mim, falaciosa, porque enquanto existirem pessoas que gostem de ler, que queiram ler o que o blogueiro que elas gostam e confiam escreve, e que encontrem nos blogs o que elas procuram, não vejo razão nenhuma para que os blogs acabem.

Mas, se alguém tiver alguma visão diferente, divide aí, e pode falar sem fricote, viu? É com opiniões diferentes que a gente aprende e cresce! E, no fim, eu continuo sendo só uma menina do interior que entende bem pouco de internet, mas, que, cada vez mais, procura “entender de gente”.

Beijos, Ju♥

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10.05.2016

Zona de Conforto: A Pior das Prisões!

Mesmo!

Dia desses “abri” o Instagram (@jurovalendo, segue lá!) e dei de cara com uma frase do sempre maravilhoso Zack Magiezi que dizia exatamente isso: ” Vi os sonhos se prostituindo na zona de conforto”.

Sabe tapa na cara, banho de água fria, soco no estômago e coisas do tipo? Foi o efeito dessa frase em mim. Não que eu seja conformista, porque faz tempo que deixei de ser, e tive que ter muita coragem pra jogar um mundo de coisas pro ar pra viver os meus sonhos, mas o fato é que em alguns aspectos da vida eu tô, literalmente, estacionada.

Estacionada porque fiquei tão ocupada cuidando dos sonhos, que, veja só, andei esquecendo de mim e fui levando quase todo o resto no piloto automático, sem parar pra pensar no que eu realmente queria ou, pior ainda, sem tomar decisões simplesmente para não ter que gastar tempo e energia com o que viria depois.

Zona de conforto: a pior das prisões!

zona de conforto juro valendo

Talvez seja mais que isso. Talvez seja covardia mesmo, porque no fundo eu continuo com aquela mania boba de querer agradar, de não ser a que causa tristeza, a mensageira das notícias ruins. Porque, pra muitas coisas, e por mais absurdo que seja, eu continuo esperando que a vida faça o que eu deveria fazer.

E foi pensando nisso, e nas dezenas de certezas que eu achava que tinha, que passei uns dias olhando pra dentro, bem mais fundo do que costumava olhar, e fazendo perguntas que há tempos não fazia. E depois de tirar alguns filtros, principalmente os chamados “filtros do conforto”, aqueles que fazem com que a gente enxergue somente o que quer, ou que acha que quer, porque já é conhecido e seguro, pude abrir os olhos e enxergar com muito mais clareza o quanto mudei nesses últimos anos.

Porque sim, a gente muda e, quando isso acontece, os sonhos, quereres e vontades mudam também, e foi aí que me dei conta de que muitas das coisas que eu queria ontem são completamente diferentes das que quero hoje, e que preciso tomar decisões e mudar alguns rumos já. Não amanhã ou depois, mas agora.

Agora porque a vida não espera, porque não dá mais pra ficar em cima do muro, porque o tempo passa rápido demais pra que a gente perca um segundo sequer com coisas que não queremos mais, que não nos representem mais, que não façam o coração vibrar.

E já que é pra fazer, que seja de vez, com força e coragem, porque não se salta uma fenda com dois pulinhos, né? É preciso abrir os olhos e se jogar. Se jogar em tudo o que te faz feliz, saboreando cada gota de vida e fazendo tudo aquilo que você quer, que você é.

E é bem isso que, a partir de hoje, eu vou fazer. Mesmo que cause dor. E vai causar. Mesmo que faça sofrer. E vai fazer. Mesmo que tire muitas coisas do lugar. E vai tirar. Mas se é pra ser leal a mim, se é pra manter minha integridade de alma, vai valer a pena!

Beijos, Ju♥

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06.05.2016

10 Coisas Que Aprendi com Relacionamentos

E ainda preciso aprender tanto...

Ahhh, o amor… Seria tão mais simples se as relações dependessem apenas dele, né? Mas relacionamentos são “coisas” que a gente constrói dia após dia, e como toda construção, não se faz com um tijolo só. E, justamente por isso, quanto menos habilidade e, principalmente, maturidade a gente tem, mais difícil a coisa fica.

Fica porque convivência não é fácil, e rotina também não. Porque nós, na imensa maioria das vezes, não sabemos sequer nos relacionar com nós mesmas, que dirá com o outro. Porque nos relacionamos pelos motivos errados, e nem nos damos conta disso. E por tantas, tantas coisas mais.

Eu não sou nenhuma especialista no assunto, e errei muito (muito!) mais que acertei. Mas, foram esses erros que me fizeram amadurecer, e mesmo tendo uma imensidão de coisas pra aprender ainda, existem lições que jamais vou esquecer, e é sobre elas que, resumidamente, a gente vai papear agora!

relacionamentos juro valendo

1. Não namore por carência

Namorar pra tapar buraco, porque você está carente, é a pior furada: não vai funcionar, o vazio vai crescer dia após dia, você vai se machucar e machucar o outro, porque pra entrar de verdade em qualquer história você precisa, primeiro, estar bem consigo mesma, e a carência, minha amiga, é a pior das conselheiras!

Já caí nessa algumas vezes (falei sobre isso nesse post aqui) e o resultado foi o pior possível, porque me perdi de mim mesma e só quando dei um basta na bagunça e passei por uma fase maravilhosa de solteirice terapêutica, curando minhas feridas e me conhecendo de verdade é que entendi que passei boa parte da vida me enganando e vivendo histórias que não tinham nada a ver comigo simplesmente pra não estar só, e justamente por isso me sentia cada vez mais só.

2. Ninguém tem a obrigação de te fazer feliz

O outro, seja quem for, tem que vir pra somar, pra compartilhar, pra te fazer bem, mas não coloque nas costas dele o peso de te fazer fazer feliz, porque isso é com você, não tem nada a ver com ninguém. A única pessoa que pode te fazer feliz é você, essa é uma responsabilidade sua, e se você ainda não aprendeu a ser feliz consigo mesma não tem milagre nem príncipe encantado que dê jeito!

3. Príncipes encantados não existem

Pois é, sabe tudo aquilo que você “aprendeu” nos filmes da Disney e nas comédias românticas? Trate de desaprender, porque é tudo mentira! Não existem pessoas perfeitas, e aquele cara que você sonhou, com todas as características que você idealizou, que vai te amar acima de todas as coisas, inclusive dele mesmo, que vai fazer todas as tuas vontades e transformar teu mundo num conto de fadas é pura ilusão.

Ilusão porque somos pessoas de carne e osso, que erram o tempo todo, que metem os pés pelas mãos, que se sentem perdidas, confusas e magoam os outros, muitas vezes sem querer, e a menos que você entenda isso e pare de esperar do outro o que é irreal, nenhuma relação vai funcionar.

4. Contos de fada também não!

Como as pessoas não são perfeitas e ninguém está aqui para caber nos nossos sonhos, é evidente que relacionamentos de comercial de margarina não existem, né? Na vida real, em relacionamentos reais, as pessoas brigam, se desentendem, comentem erros, ficam inseguras, são grosseiras às vezes, fazem coisas que o outro não gosta e tudo isso faz parte, porque convivência não é fácil, rotina muito menos e estamos todos aprendendo e tentando fazer a coisa funcionar.

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Tentando porque relacionamentos não chegam prontos, embalados para presente. Eles são construídos no dia a dia, com erros e acertos, com duas pessoas diferentes aprendendo a conviver juntas, e a menos que você entenda isso e pare de criar expectativas irreais, vai passar o resto da vida frustrada.

5. A prioridade da sua vida é você

Sabe aquela “mania” de priorizar o outro e se colocar em último lugar na sua lista de prioridades? Tá errado! Assim como está errado deixar de ser quem se é pra tentar se moldar ao que o outro quer, deixar de lado os próprios sonhos  e planos pra sonhar os sonhos alheios, deixar de pensar e fazer por si mesma pra fazer pelo outro e pela relação, e um bocado e coisas mais.

Primeiro você tem que gostar de você, cuidar de você, fazer por você, porque se você não faz, ninguém vai fazer, não se engane. E, como já falei por aqui uma vez, se você começa a priorizar o outro e esquece de si mesma, rapidinho esse outro vai começar a sentir falta da pessoa que você era, aquela por quem ele se apaixonou. E, ao mesmo tempo, você vai, mesmo que inconscientemente, começar a “cobrá-lo” por tanta dedicação, e aí ó, morreu bucha de sena!

6. Não aceite migalhas

Relacionamento só deve existir se você se sente bem nele, se você se sente amada, se os dois estão igualmente presentes. Mas se, ao invés disso, o que você recebe são migalhas, se você precisa mendigar atenção, carinho ou qualquer outra coisa, tá na hora de cair fora de onde jamais você deveria ter entrado!

Não se ama sozinho e nada de bom e bonito se constrói dessa forma, com o outro te tratando como última opção. A única coisa você vai conseguir com isso é se machucar cada vez mais, é ver sua autoestima no chão, é se transformar num trapo, numa sombra mal acabada do que você deveria ser e não foi, como já disse, inclusive, nesse post aqui.

7. Tenha vida própria

Sim, vocês são um casal, mas nem por isso deixam de ser indivíduos, certo? E, como indivíduos, nada mais saudável do que ter vida própria, até porque quase nada é tão enfadonho como que ter do lado alguém que “vive pra você”. Eu gosto de gente interessante, de quem me acrescente, me mostre coisas diferentes, que viva experiências diferentes das minhas, e se a pessoa não faz nada sem mim, se vive grudada, se não tem amigos, ela vai acrescentar o que mesmo?

Isso envolve muito a questão da confiança, e como sem confiança não se constrói nenhuma relação saudável, sou a primeira a estimular que o outro tenha vida própria, porque da minha não abro mão. E se for pra ficar me preocupando com o que ele pode ou não fazer quando não está comigo, termino logo, porque quero ao lado alguém que esteja comigo de verdade, que me respeite e seja leal, estando eu presente ou não.

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8. Respeito é bom e todo mundo gosta!

Acredito muito naquela historinha de que a gente está onde se coloca, e como eu me respeito, não existe a menor possibilidade de estar numa relação abusiva, onde não exista respeito, e esse tipo de relação, aliás, sequer deveria existir, né?

E ó, pra mim a coisa é simples: acabou o respeito? Pode enterrar a relação, porque sem respeito não tem amor que se sustente. E é aí que, mesmo existindo sentimento, é preciso, pro seu próprio bem, dizer “fim” e seguir em frente. Sobre isso, aliás, falei nesse post aqui.

9. O pra sempre sempre (?) acaba

Ninguém entra numa relação pensando no fim, claro, mas a verdade é que o tempo passa, a gente muda, o outro muda, a relação muda e não tem como prever se aquela história (ou qualquer outra) será eterna. Só que a gente age como se tivesse certeza que sim e acaba investindo tudo no “nós” e esquecendo do “eu”, e é por isso que, em muitos casos, quando a coisa acaba a gente tá só o pó.

Eu não tô dizendo que a gente deve começar já pensando no fim, não é isso. Estou dizendo que em relação aos sentimentos não dá pra ter certezas eternas, porque quando nós mudamos, quando o outro muda e/ou quando a vida muda, eles, os sentimentos, também podem mudar e a relação pode acabar.

Então, viva suas histórias da forma mais bela possível, faça planos, sonhe junto, mas não esqueça dos seus, não deixe de ser um indivíduo com desejos, sonhos, planos, amigos e vida própria, porque se um dia acabar você continua tendo você, o que não acontece quando a gente pega todo o nosso mundo, toda a nossa vida e coloca nas mãos de outra pessoa.

Falei mais sobre isso nesse post aqui, e aqui também.

10. Existem outros

Sabe quando a relação acaba e a gente fica “daquele jeito”, achando que “nunca mais” um monte de coisas? Então, a verdade é que talvez ele tenha sido só mais um cara, que provavelmente ele não é o amor da sua vida e que, sim, existem outros.

A vida é feita de histórias, e você não precisa ficar presa em nenhuma que não te faça feliz, que não preencha, que não exista mais. No início pode parecer que não, mas, vai por mim, você ainda tem muita coisa pra viver, muita gente incrível pra conhecer, é só se permitir…

Claro que tem muito mais coisas que eu poderia dizer, mas o post já ficou gigante e vou parar por aqui… Quem sabe um dia a gente continua, né? Um dia a senta aqui e fala das grandes paixões, da tal da química (sem ela não dá!) e tudo o mais que a gente quiser falar…

Por agora só quero saber o que você aprendeu de mais importante nas suas relações…Divide aí com a gente, vai!

Beijos, Ju♥

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