05.04.2015

O Bom da Semana: Decorando e Pensando…

Oi minha gente, que saudade de vocês ♥! O blog ficou paradinho essa semana porque adoeci, mas já estava com os dedinhos coçando de vontade de escrever e prosear com vocês!

Como vocês estão? Como foi o feriado? Espero que tenha corrido tudo bem e que a vida de cada uma de nós se renove todos os dias, pra que nós possamos renascer sempre muito melhores e mais cheias de luz!

Ó, como fiquei a semana toda de molho, li muita coisa bacana na internet, daí resolvi voltar a fazer “o bom da semana”, que são links de coisas legais que li por aí. Vem comigo!

1. Pra aprender a fazer quadrinhos decorativos

o bom da semana

Tô “incutida” com coisinhas de decoração e organização esses dias, e adorei a dica da Thaís, lá do Coisas de Diva, pra fazer quadrinhos decorativos. Já tinha feito um post aqui sobre isso, mas quanto mais ideias, melhor, né? Acho bem legal essas ideias pra decorar gastando pouco, e acredito piamente que com um tiquinho de criatividade dá pra fazer muita coisa!

2. Camas suspensas pra economizar espaço!

o bom da semana

Imagino o quanto deve ser difícil decorar os apartamentos novos, já que é quase impossível colocar alguma coisa dentro deles, porque né, cada vez mais eles ficam menores! E pra quem tem pouco espaço, a ideia de camas suspensas é bem boa, e é só dar uma olhadinha no post lá do Depois dos Quinze pra concordar comigo! rs

3. Namoros longos, o segredo!

o bom da semana

Meus namoros nunca duraram muito, acabavam nos “arredores” dos 18 meses, mas dessa vez tá sendo diferente, porque já são quase 4 anos, e concordo com as coisas que a Vii, lá do Todo Estilo, que já namora há quase 9 anos com a mesma pessoa, falou sobre isso. Vale o clique!

4. Ah, a idade…

o bom da semana

Li hoje um post curtinho da Mari, lá no Cabideiro, e me identifiquei absurdamente, porque sempre imaginei que aos 32 eu teria “solidez” na vida, mas a verdade é que tô bem longe disso e sim, isso assusta… Minha vida tem sido bem diferente do que imaginei um dia, mas sei que tô no tal do “caminho certo”, porque cada vez mais estou próxima de mim mesma, e isso, no final das contas, é o que realmente importa!

E vocês, o que andaram lendo de legal essa semana?

Beijos

Ju

02.04.2015

Look do dia Boho Chic: Top + Crochê e Shortinho Destroyed!

boho chic

O estilo característico dos anos 60, atualmente nomeado Boho Chic, é uma mistura de várias tendências como: Hippie, Étnico, Folk, Vintage, Country, mesclado a peças atuais e, em alguns casos, até de luxo, e tem estado presente nos looks diários de muitas famosas por aí. Manu Gavassi, Bruna Marquezine, Alessandra Ambrósio e Demi Lovato são algumas das que amam esse estilo.

boho chic style

 

Túnicas, coletes, batas, kimonos, saias e vestidos longos, calça boca de sino (ou Flare, como vem sendo chamada atualmente), shortinhos, sandálias baixas ou médias, inclusive gladiadoras, botas de cano curto no estilo country, muitos acessórios (sem economia mesmo!) e chapéu, são algumas das muitas opções de peças para compôr um look Boho Chic.

boho chic style

Em tempos de festivais musicais como o  Lollapalooza, Choachella, Rock in Rio, dentre outros, é muito comum encontrar pessoas usando o estilo que, além de lindo, é muito confortável, versátil e tem como característica, também, os tons terrosos, detalhes em crochê, franjas e pedrarias.

boho chic style

Para o look de hoje, super inspirada no estilo Boho Chic, escolhi este top de crochê e shortinho destroyed em tons de azul (coloquei um pouco de cor para alegrar o look e ficar mais a minha cara), esse colete mais compridinho de crochê e franjas na cor bege, sandália gladiadora baixa e bolsa, ambas no tom caramelo, e acessórios para compôr a produção.

boho chic style

As fotos são da Laura Taniguchi, que também foi a responsável pela Make e Hair.

Confesso que nunca fui muito adepta a esse estilo, mas gostei bastante do resultado e vou passar a usar com mais frequência. Espero que gostem também e que deixem seus comentários dizendo o que acharam.

boho chic

  • Top Crochê/Short/Colete Crochê/Sandália Gladiadora ambos da Forever 21, Bolsa Birbby, Maxi colar H&M.

Beijo

Si Yoko

 

31.03.2015

Óleo Não é Tudo Igual!

Eu sou apaixonada por óleos, vivo falando deles aqui e cada vez mais percebo que existem muitas dúvidas, pois óleo não é tudo igual e é preciso saber as diferenças entre o óleo vegetal, o óleo essencial e o óleo mineral, porque só entendendo pra que serve cada um é que a gente pode tirar o melhor proveito de cada, né? Vamos conhecer cada um deles!

Óleo Vegetal

O óleo vegetal é composto, basicamente, por ácidos graxos e glicerol, e é extraído, quase sempre, de sementes e frutas, via de regra por prensagem a frio, não sendo solúveis em álcool nem evaporando. Cada óleo vegetal possui um complexo diferente de ácidos graxos e nutrientes, então cada um possui propriedades específicas e age de um jeito.

oleo-nao-e-tudo-igual

O mais importante, e isso precisa ficar claro, é que os óleos vegetais realmente tratam a pele e o cabelo.

Óleo Essencial

O óleo essencial, menos comum nas nossas conversas, é um blend de substâncias voláteis extraídos de cascas, flores, raízes, pétalas, frutos, caules e folhas, sendo que a sua extração se dá, via de regra, por compressão, destilação a vapor ou com o uso de solventes.

Esse tipo de óleo, muito utilizado na aromaterapia, é extremamente concentrado e deve ser usado em pouquíssima quantidade, sendo indicado não só no uso “estético”, mas também pra tratar doenças físicas e até emocionais.  Ou seja, também é um tratamento.

Óleo Mineral

O óleo mineral (petrolatos, parafina líquida, etc) é produzido a partir da destilação do petróleo, e na indústria cosmética ele é amplamente utilizado, é só olhar o rótulo dos produtos que você vai encontrar o danado em produtos de cabelo, hidratantes corporais e muito mais. O fato de ser muito mais barato que os óleos vegetais é, com certeza, a maior razão do seu uso pela indústria, mas não é só isso, pois ele possui uma consistência que praticamente não se altera, o que é extremamente importante na produção dos cosméticos, ao contrário dos óleos vegetais, não interfere nas características organolépticas e é de fácil incorporação nas fórmulas dos produtos.

Acontece que o óleo mineral não trata nada, nem pele nem cabelo, não tendo valor terapêutico, funcionando como uma “maquiagem”. Ou seja, se a intenção é tratar de verdade, o certo é usar um óleo vegetal, já que o óleo mineral não oferece nutriente nenhum.

Existe muita polêmica sobre o uso de óleos minerais em produtos cosméticos, a Dani até fez um post aqui sobre isso, e a minha opinião, com base em todos os estudos que já li e de todas as conversas que já tive com quem trabalha com isso, é a seguinte: tudo depende da composição, porque ele funciona, também, como um veículo para os ativos de tratamento.

oleo-nao-e-tudo-igual

Assim, se a máscara tem óleo mineral mas tem uma composição balanceada e uma alta concentração de ativos que tratem os cabelos, eu vou continuar usando e gostando. Acontece que essa não é a regra e a grande maioria dos produtos contém muito óleo mineral e quase nada de ativos que tratem os fios, e nesse caso eles não passam de maquiagem.

Simplificando: o óleo mineral não trata, é fato, mas só pela sua presença em um produto não se pode afirmar que esse  produto não vai tratar, tudo depende da composição e da concentração de ativos.

Resumindo: óleo não é tudo igual!

O óleo vegetal e o óleo essencial tratam de verdade, possuem potencial terapêutico e eu prefiro, claro, que um produto tenha óleo vegetal ao invés de óleo mineral, e já mostrei aqui meus preferidos.

O óleo mineral, ao contrário, não trata nada, é maquiagem, mas isso não significa, necessariamente, que ele seja tudo de ruim, pois pode ser útil pra muitas coisas.

Assim, por exemplo, se você quiser fazer umectações no cabelo ou quiser potencializar uma máscara, o certo é usar um óleo vegetal, que é um tratamento. Pode usar óleo mineral? Poder pode, mas não deve, porque sim, ele vai dar emoliência, mas não vai tratar, que é o que realmente importa, e falei disso nesse vídeo aqui.

Aí vocês perguntam: Ju, e os óleos finalizadores? Não indico usar óleo finalizador pra tratar o cabelo, com raríssimas exceções (esse da Nuxe pode!), porque quase todos são compostos por muito óleo mineral/silicones.

Então não é pra usar? Pode usar de outras formas, pra finalizar, que é a função deles, e é claro que se você puder escolher o melhor é procurar produtos que tenham alto teor de óleos vegetais pra realmente tratar o cabelo, só que a gente não pode esquecer que, infelizmente,  ainda existem poucos produtos realmente livres de óleo mineral, e que eles tendem a ser mais caros, já que os óleos vegetais são mais caros, e muita gente não pode arcar com esses custos, não porque não queira, mas por não ter como mesmo.

Reduzindo o post em uma frase: quer tratar de verdade? Se jogue nos óleos vegetais. E o óleo mineral? Ele não trata nada, só maquia, mas olhe a composição e a concentração de ativos de cada produto, porque ele é usado como “veículo” para os ativos, e se esses ativos estiverem em alta concentração seus benefícios vão se sobrepor ao óleo mineral.

Beijos

Ju

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