Friooooo de corroer os ossos aqui! Dei uma escapadinha essa semana para o interior de São Paulo, Serra Negra, onde amo e tenho um apê faz uns 12 anos. Assim como na minha casa, essa é uma área de serra, arborizada, logo, bem fria também nesta época do ano.
Fui ao mercado e claro que não resisti a comprar morangos, porque além de “ser época”, estou na região do circuito das frutas. Era só para uma sobremesa de fim de noite, simples, morango com leite condensado. Mas confesso que, com esse frio, ao chegar do restaurante fui pra cozinha e inventei uma “sopa de morangos”.
Simples, deliciosa e para comer quente, o que é uma maravilha!
Você vai precisar de:
1 caixinha de morangos
1 dose de conhaque
2 colheres (de sopa) rasas de açúcar
Leite condensado para decorar
1 bola de sorvete ( opcional)
Lave bem os morangos e amasse grosseiramente com um garfo. É importante fazer isso em uma tigela ou prato mais fundo porque o suco que solta é muito importante, já que não vamos colocar água.
Coloque o morango amassado em uma panela com o açúcar e deixe ferver em fogo médio, mexendo de vez em quando.
Quando os morangos estiverem macios e a calda engrossando, coloque o conhaque e misture até a calda ficar mais grossinha. Desligue o fogo.
Coloque a “sopa de morangos” em 3 pratinhos fundos ou taças, e espalhe o leite condensado somente para enfeitar e dar um “toque” mais doce. Rende 3 porções ou 2 bem fartas como as da foto.
O conhaque perde o teor alcoólico ao ser aquecido e deixa somente o aroma. Assim como outras sobremesas quentes, você pode usar o sorvete de creme para acompanhar, fica muito bom!
Espero que gostem e aproveitem esse frio para fazer.
Essa semana postei no face o ” Atestado de Vacinação Contra Leishmaniose Visceral Canina” de Ozzynho e a maioria absoluta das pessoas não sabia do que se tratava e nunca tinha ouvido falar dessa vacina, o que é um pena, porque vacinar o cão contra a leishmaniose, também conhecida como calazar, é absolutamente fundamental, já que essa é uma doença que vem se disseminando cada vez mais e que leva, aqui no Brasil, ao sacrifício dos animais.
Ou seja, se o seu cachorro for picado pelo mosquito que transmite a doença, ele precisará, de acordo com a orientação oficial, ser sacrificado. Então, a vacina contra a leishmaniose, além de um ato de responsabilidade que TODA pessoa que se dispõe a ter um animal precisa ter, é um ato de amor.
A vacina contra a leishmaniose não é gratuita (mas deveria!), infelizmente, e está disponível em clínicas veterinárias. Antes de vacinar o animal é preciso fazer um exame sorológico. Se o exame der negativo ou não regente, o animal poderá ser vacinado. Daí são necessárias três doses da vacina, com intervalos de 21 dias entre uma dose e outra, e anualmente você precisa revacinar o cão (1 só dose) .
Aqui em Jee não faz esse exame, então o sangue do Ozzynho foi “colhido” e enviado pra um laboratório lá em Vespasiano, Minas Gerais, e demorou uns vinte dias para que o resultado chegasse. Assim que chegou, ele tomou a primeira dose e agora, após as três doses, ele está protegido contra a doença (índice de proteção varia entre 92% e 95%), mas continuo usando a coleira que também ajuda a combater o calazar, que é a Scalibor.
Não dei essa vacina antes porque fiquei com medo depois que mais de 200 cachorros morreram aqui em Jee após tomar a vacina da raiva… A coisa nunca ficou bem explicada e ninguém nunca assumiu a responsabilidade, mas acho que teve algum problema na conservação do produto, sabe?
Só sei que fiquei com medo, daí as vacinas principais, como a da raiva, a V10 (protege da cinomose, hepatite infecciosa, parainfluenza adenovirose, coronavirose, parvovirose e leptosprose) e a da giárdia eu fazia aqui com a veterinária dele, a Dr. Roberta (Fofa!), mas enrolava com essa, e seguia usando a coleira e uns pour-ons repelentes, mas esse ano me senti segura e ele foi vacinado.
Me senti muito culpada de não ter vacinado antes, mesmo mantendo-o protegido de outras formas, porque, na verdade, a melhor forma de prevenir é vacinando. Agora ele já está devidamente vacinado, mas continuo usando a Scalibor (é a coleira branquinha), só porque eu sou neurótica e quero que ele fique o mais protegido possível.
Em relação ao sacrifício de cães infectados, eu só tenho a lamentar e me envergonhar, porque é sacrificar um animal inocente por um erro nosso, porque a partir do momento em que a gente sabe que existe a doença e que existem meios de prevenção, a única atitude aceitável é lançar mão desses meios de prevenção.
A “orientação” oficial do Ministério da Saúde e o Conselho Federal de Medicina Veterinária é a proibição do tratamento de animais infectados, o que é inaceitável, porque o animal não pode pagar pela omissão do dono e do Estado Brasileiro, que, aliás, concentra 90% dos casos da doença na América Latina. Ou seja, ao invés de implementar políticas públicas para acabar com a epidemia, o que é o mínimo esperado, o Estado simplesmente “manda matar”. Simples, não?
Enfim, o post foi só mesmo pra orientar vocês a procurarem um veterinário de confiança e vacinar seus cães o quanto antes!
Muito tempo atrás testei uma máscara da L´Oréal e achei que afinou meu cabelo. Daí, parei de usar os produtos da marca. Mas, quando a linha Absolut Control foi lançada, tive que me render porque sou fã da manteiga de murumuru, e acabei me apaixonando na máscara da linha (post AQUI).
Pois hoje, para minha alegria, fiquei sabendo de uma ótima noticia, que atende pelo nome de Amazonian Oil Absolut Control, o óleo capilar da linha roxinha que eu tanto amei!
Ele chega nas lojas em agosto e é indicado para controlar o volume excessivo, selar as pontas, nutrir e disciplinar os fios, mas sem pesar. Assim como os demais produtos da linha, é enriquecido com manteiga de murumuru, que é muito nutritiva e emoliente.
De acordo com a marca, é um óleo de baixo peso molecular, o que facilita a penetração dos ativos até o interior da fibra capilar. Além disso, promete ser bem leve e de rápida absorção, podendo ser utilizado inclusive por pessoas que tenham os fios oleosos.
Aqui no Brasil o preço será de 122 Dilmas, e mesmo já tendo meio mundo de óleo finalizador em casa, super quero esse!
Aliás, quero fazer também a Escova de Murumuru ou o Multicontrole Capilar que disciplina, controla o volume e trata, mas elas ainda não chegaram por aqui, mas assim que chegar corro pra fazer, porque, sinceramente, eu confio nos produtos da L´Oréal e tenho absoluta certeza que eles jamais colocariam no mercado um produto de qualidade duvidosa, sabe?
Se um desses dois tratamentos funcionar, será mesmo a nossa salvação, porque poder ter o cabelo da cor que a gente quer (descolorido, no meu caso), tratado e com o volume controlado é tudo de bom, né? Nem precisa ficar liso, basta controlar o volume que eu já fico feliz!