Agora que já me tornei uma balzaquiana, essa história de “anti-idade” começou a me atazanar o juízo e como sou super fã de argila fui tratar de encontrar uma máscara anti- idade com meu ativo preferido para a pele.

 Encontrei, modifiquei, testei e gostei! Agora vou contar pra vocês, tá? Mas antes disso vou passar para  umas dicas que a Rossana, lá do I Am Natural Shop (fechou!)  me passou sobre o uso da argila:

 •Para trabalhar com argilas, dê preferência na utilização de cubetas de vidro ou porcelana e espátulas de madeira ou bambú, evite o uso de plásticos e de metais se possível;

• Não deixe a máscara de argila secar completamente, se perceber que está secando muito, borrife um pouco de água, hidrolato ou água termal;

•As máscaras faciais deverão ser aplicadas generosamente na pele e podem se estender para o pescoço e colo;

•É normal a sensação de formigamento, ardência, calor ou coceira. Isto dura alguns minutos e depois passa;

•É  normal após a retirada da máscara que a pele fique um pouco avermelhada pela ativação da circulação;

•É  importante finalizar com um hidratante de qualidade (com o mínimo de química possível, prefira os produtos orgânicos e naturais);

Máscara Anti-Idade de Argila: ingredientes

– 1 colher de sopa de argila vermelha

– 2 gotas de óleo essencial de rosas

– Água mineral ou soro fisiológico

Em uma vasilha de vidro ou porcelana vocês vão misturar a argila e as duas gotas de óleo essencial de rosas (tem tem ação anti idade e revitaliza a pele). Em seguida vá misturando com gotinhas de água ou soro fisiológico para formar uma pasta grossinha.

Quando a pasta estiver pronta passem na pele e aguardem 20 minutos, enxaguando em seguida.

Essa máscara é muito boa meninas, tem que fazer pra sentir na pele, sabe? A pele fica muito nutrida, macia, viçosa e há uma visível diminuição das linhas finas com o uso constante ( 1 vez por semana). Além disso, o efeito tensor é imediato!

 A argila vermelha que eu uso é a da Terramater, que vendia  lá no I Am Natural Shop e custava 6 dinheiros, mas agora tô órfã, não sei onde vende!

P.s: A índia curumim da foto sou eu mesma! Hehehe

Ter um animalzinho em casa  é muito mais do que ter um animal de estimação. Os animais são, atualmente, verdadeiros membros das famílias, e, além de companheiros, exigem companhia, carinho e comprometimento.

Quando fiz 2 anos de casada, quis muito um cachorrinho e comprei uma filhote de Shih Tzu. Sim, isso mesmo, eu comprei. Eu sei que tem uma infinidade de cachorros para serem adotados, que raça não importa, que a compra de animais fomenta um comércio, mas eu queria uma Shih Tzu, pois, pesquisando na internet, verifiquei que era as características da raça eram as que mais se adequavam às limitações da minha casa. Moro em um condomínio de casas, então o cachorro não poderia ser barulhento, nem de porte grande, são exigências do condomínio.

Como sobraria apenas um pequeno quintal, tinha quer ser um cachorro que conseguisse viver dentro de casa e em pequenos ambientes. Na pesquisa do Google, aparecia o Shih Tzu.

Eu me apaixonei no mesmo instante em que vi a carinha da Una (de única)!

Mas além de alimentar, escovar, dar banhos semanais e água, os cães desta raça exigem grandes cuidados, assim como qualquer outro cão. Por isso, antes de adotar ou comprar um animal, tenha em mente que:

• Ele deverá tomar, no mínimo, 3 doses de vacina que combatem várias doenças. A Una tomou 3 doses de V10. Alguns veterinários aplicam 4 doses;
• Vermifugar e aplicar a vacina antirrábica anualmente é obrigatório;
• Animais muito peludos (Shih Tzu, Lhasa Apso, dentre outros) necessitam ser escovados diariamente e tosados esporadicamente;
• Limpar olhos e ouvidos é obrigatório;
• Alimentar e trocar a água várias vezes ao dia também é obrigatório;
• Os animais precisam passear todos os dias, caminhar com eles alivia o estresse;
• Animais exigem diariamente muita atenção, amor, carinho, cuidado e dedicação.

Caso você não consiga cumprir estes itens (que não únicos), é melhor esperar um pouco mais para ter o seu pet.

Beijos,

Quem aqui tem rachaduras nos pés?

Nossos pés possuem a pele naturalmente mais grossa que a do resto do corpo para proteger e suportar a pressão a qual é submetido. Por conta de toda essa pressão, e também da nossa falta de cuidado, os pés costumam ressecar, engrossar, apresentar calosidades e até rachar.

Rachaduras Nos Pés: as causas

Essas rachaduras, também chamadas de fissuras calcâneas, podem variar de espessura, que é determinada pela profundidade da lesão. Nas rachaduras mais finas a lesão ocorre na camada mais superficial da pele, enquanto que nas mais grossas pode ocorrer engrossamento da epiderme, o que faz com que o tecido perca elasticidade e sangre por conta da pressão. Em alguns casos essas lesões atingem os nervos e provocam sangramentos que vêm acompanhados de dores intensas.

São muitos os fatores que contribuem para que as rachaduras apareçam, mas hoje vamos falar apenas dos mais comuns, tá?

Como são os pés que suportam todo o peso do corpo, o excesso de peso sobrecarrega a pele do pé que, para se proteger, engrossa ainda mais. Isso é bastante comum de acontecer em pessoas obesas e também em gestantes, mas qualquer sobrepeso, por menor que seja, já aumenta a possibilidade de rachaduras.

Os sapatos são, em muitos casos, os responsáveis pelas rachaduras.  Calçados sem apoio no calcanhar,  sandálias rasteiras, chinelinhos e sapatos sem salto fazem com que a pressão e o peso do corpo se concentre no calcanhar, o que ocasiona  aspereza e rachaduras.

Sim meninas, as havaianas tão amadas, as rasteirinhas tão confortáveis, os sapatinhos baixinhos e, aparentemente, tão inofensivos também são vilões por aqui viu? E no  verão, quando usamos mais esse tipo de calçado e quando os pés ficam mais expostos, é comum o aparecimento da aspereza e da rachadura, então o cuidado deve ser redobrado.

sapatos causam rachaduras nos pés?

Os sapatos de salto alto, ao contrário dos mais baixos,  pressionam os dedos e causam rachaduras nessa região. Dessa forma, o ideal é que usemos sapatos confortáveis, macios, de materiais mais maleáveis, que não apertem e não interfiram na circulação. É indicado, também, alternar no modelo e altura dos sapatos e sempre que possível optar por saltos plataforma, que equilibram o peso do corpo e dão suporte no calcanhar.

Algumas doenças como diabetes, psoríase, hipertensão,  doenças cardíacas e vasculares, dentre outras,  também podem causar rachaduras.

O importante aqui é  tomar medidas protetivas e  tratar os pés antes que a rachadura se instale. Por isso evitem sapatos apertados, tomem muito líquido (água, sucos e chás, viu meninas? Cerveja e refrigerantes não contam!), evitem andar descalças e apostem em hidratantes a base de ureia , ácido salicílico, ácido glicólico e lactato de amônia.

Se a rachadura já se instalou, evitem os chinelos, seja de couro ou de qualquer outro material, até que a fissura desapareça e hidratem bastante essa região. É importante procurar um podólogo ou um dermatologista para que eles possam avaliar e tratar corretamente o problema.

No próximo post vou mostrar como cuidar dos pés com rachaduras e indicar produtos para pés rachados, tá?

Beijos, Ju♥

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