Essa semana fui lá na Miss Mulher, uma loja que tem aqui em Jee, comprar uma coisinha de nada e saí de lá com um tantão de coisas, inclusive esse spray de brilho maravilhoso pra cabelos da Victoria´s Secret!

Fiquei na dúvida porque o pote é enorme (vem com 150 g) e o cheiro é intenso, daí fiquei com medo de enjoar, mas acabei trazendo mesmo assim. Que sorte!

Trata-se de um spray de brilho com ação condicionante (contém pantenol) e enriquecido com alguns óleos e aminoácidos que, de acordo com a marca, fortalecem os fios.

A embalagem é bem grande, em spray e o cheiro é forte, meio doce, mas confortável. Em relação ao cheiro, ele “prega” nos fios, o que é até bom porque deixa o cabelo cheiroso, né? Pelo que andei lendo sobre ele, ajuda a camuflar aromas indesejados ( fumaça de cigarro, etc…) nos fios, mas não posso confirmar porque só usei o produto uma vez (e amei!).

A aplicação é simples, porque basta dar uma distância de 15 cm e borrifar o produto no cabelo. Não precisa exagerar, viu? É uma borrifadinha de cada lado e pronto!

Ele não pesa nos fios, não deixa o cabelo oleoso e senti um amaciamento bom, porque o cabelo ficou realmente mais sedoso e suave ao toque.

Mas, a melhor parte é que ele ilumina os fios! Não é aquele brilho falso, é um resultado natural e bonito, sabe? É como se ele destacasse as mechas, deixasse a luminosidade mais intensa. Fica bem legal mesmo!

Não sei como fica o resultado em cabelos sem mechas e em cabelos escuros, mas acredito que funcione da mesma forma. Tem um post sobre ele lá no Garotas Estúpidas (aqui), e como o cabelo da Camila é escuro, dá pra ter uma ideia de como fica.

Paguei 92 Dilmas nele, mas nos EUA sai por 14 Obamas. No Mercado Livre vende, mas nunca comprei com os vendedores então fico com receio de indicar, mas tenho certeza que ele é vendido nessas lojas virtuais que comercializam produtos gringos.

Eu gostei demais e quero estoque! Já vou começar a pentelhar as amigas que vão pra gringolândia agora, porque já gostei dele, quero a linha toda!rs

P.s: essa cara branca é, juro valendo, excesso de protetor solar!

Alguém já usou?

Beijos

Ju

Semana passada fiz um post aqui com alguns lançamentos, e fiquei doida nos Pads da Belliz! Existem três versões, mas só encontrei por aqui o de remover a maquiagem dos olhos, e daí não resisti, porque né, se é novidade eu quero conhecer!

Os Pads Removedores são disquinhos de algodão e poliéster enriquecidos com aloe vera que, de acordo com a marca, remove até maquiagem à prova d´água de forma eficiente, hidratando e deixando a pele mais limpa e suave. Não contém álcool e o pH é neutro. 

A embalagem é um potinho de plástico bojudinho com tampa de rosquear. Me agradou! Cada embalagem conta com 50 discos de 4,6 cm. Os discos são pequenos (cobrem os olhos) e “molhadinhos”, e o cheirinho é suave e gostoso.

Eles são bem confortáveis de usar, pois não melecam, não deixam a pele oleosa e, principalmente, não causam ardor, mesmo na pele sensibilizada pelo uso de ácido (tô usando o retinoico).

Pra remover sombra, delineador e máscara de cílios normal, ele funciona sem problemas, mas a máscara à prova d´água (usei a The Colossal) é uma dificuldade pra sair.  Fiz um teste pra mostrar pra vocês com três produtos de difícil remoção: o batom 24 hs, da  Maybelline, o Mega Impact, da Avon, e o The Colossal, também da Maybelline.

O The Colossal foi sim removido, mas precisei deixar o disquinho agindo por 60 segundos pra “amolecer” o produto e só depois comecei a remoção, que deu um tantinho de trabalho, porque precisei esfregar e passar mais vezes.

O Mega Impact foi removido de primeira sem problemas, mas o batom 24 horas não saiu por nada.

De todo jeito, gostei do produto e com certeza compraria novamente porque acho de uma praticidade enorme, sabe? É muito melhor carregar um potinho pequeno com disquinhos prontos pra usar que removedor, que geralmente vem em pote grande, e algodão. Pra viagens então, é um quebra galho!

É necessário 1 disco pra cada olho, ou seja, dá pra 25 remoções de maquiagem, e o produto custa 17 Dilmas.

Aqui em Jee comprei na Miss Mulher (lá tem um monte de coisa legal!), mas ele pode ser encontrado em farmácias e lojas virtuais.

Beijos

Ju

Quando você era criança, o que você “queria ser quando fosse adulta”? A pergunta parece fora do contexto, eu sei, mas é que eu quero saber se você anda fazendo o que te faz feliz, aquilo que você sempre quis fazer, aquilo que você mais desejou.

Parece besteira, parece coisa de criança, mas não é. É pressuposto básico pra felicidade. Mas quando a gente “cresce”, esquece disso…

Eu já quis ser tanta coisa que não faço nem ideia do que, na verdade, queria ser. Já quis ser antropóloga, socióloga, historiadora (eu amo história!), cientista, astronauta… Já quis muito cuidar de planta, de idoso, de índio… Mas acabei fazendo Direito, porque o campo de atuação é muito amplo e eu poderia fazer várias coisas.

Eu adorei a faculdade. Amei a grande parte das matérias, achei algumas desnecessárias, e entendi que a prática não é pra mim. Não bate, não combina, não “dá liga”. Amo a teoria, mas como na prática a teoria é outra, virei a página, mas não totalmente.

Só que a faculdade me trouxe uma coisa bem boa, porque foi durante a faculdade, mais precisamente no último ano, que tive um “estalo” do que eu realmente gostava de fazer…

 É que enquanto todo mundo surtava com a monografia, eu amava tudo aquilo. Lia durante horas seguidas, escrevia por muitas outras horas, mas morria de vergonha de mostrar pro professor de metodologia, acredita? Só fui mostrar na apresentação final, e, por causa disso,  passei 3 unidades tomando bomba, simplesmente porque tinha vergonha, porque acreditava que não era boa o bastante.

E só entendi que escrevia bem quando, mesmo tendo tremido durante toda a apresentação da monografia (apresentei sentada porque não tinha a menor condição de ficar de pé!rs), tirei 10, por unanimidade e com indicação pra publicação (guardo o papel até hoje! huahuahua).

O fato é que me senti bem perdida quando saí da faculdade e muitas vezes me peguei pensando no que eu “queria ser quando crescesse”… Pensei, pensei, pensei e notei que seja o que for que eu faça, eu  preciso escrever. Não sei me comunicar de outra forma, nunca soube. Eu sou infinitamente melhor escrevendo que fazendo qualquer outra coisa, qualquer outra. Sou capaz de escrever por horas e horas, sobre qualquer assunto (já perdi a conta de quantas monografias fiz pras amigas! rsrs Tá errado, eu sei, mas sempre aprendo alguma coisa…), e não faço ideia de como a coisa brota, de como a coisa acontece.

Não sei ao certo o que fazer com isso,  mas tenho certeza de que é isso que vou fazer a vida toda, de uma forma ou de outra.

Sabe gente, não é fácil  “sair da caixinha”, do que é programado, do que esperam da gente, mas se tem uma coisa que aprendi é que não dá pra viver de acordo com as expectativas alheias. Não dá, é tiro no pé.

A gente só é bom mesmo fazendo o que gosta. A gente só faz diferente quando faz com paixão, não tem outro jeito. Claro que, muitas vezes, pra chegar ao pondo de chutar o balde e fazer só o que a gente gosta, a gente tem que, antes, fazer o que é necessário, e não tem nada demais nisso. A gente faz o que é preciso fazer justamente pra, mais tarde, fazer o que quiser fazer. É simples, mas não é fácil, claro.

E uma coisa é certa:  fazer o que a gente não gosta exige um esforço muito grande! Pra mim, então, é mais difícil ainda… É que, tendo TDAH, não consigo  focar em uma coisa que não desperte meu interesse. Incapacidade mesmo, e das grandes.

Então, já que demanda muito esforço fazer o que não gosta, porque não investir no que você gosta, no que realmente te faz feliz? Comece de leve, comece aos poucos, como uma brincadeira até, mas não deixe isso morrer, não sufoque seus sonhos, não esqueça das suas vontades. Não importa “quantos anos” você tem, porque sempre é hora de fazer o que nos faz bem… Toda hora é hora de realizar sonhos, e sempre é tempo de ser feliz!

Beijos

Ju