11.07.2016

21 Dias Sem Café: Socorro!

Ando pesquisando muito sobre alimentação para pessoas com fadiga adrenal crônica e déficit de atenção, e mesmo tendo adequado “quase tudo”, principalmente em relação a fadiga adrenal, faltava, nesse caso, o mais importante: parar de tomar café, o que nunca passou pela minha cabeça.

Café é a minha bebida preferida, é o meu vício, é aquela coisa que sempre disse que não abriria mão, porque, convenhamos, eu praticamente nasci numa fazenda de café, passei grande parte da minha vida ali dentro e não só tomo café o dia inteiro (várias e várias garrafas, sempre sem açúcar, uma delícia!), como chupo café (madurinho é tudo de bom!), faço bolo de café, biscoito de café e por aí vai.

parar de tomar café juro valendo ju lopes

Café, meu filho, te amo!

Ou seja, existe não só uma “dependência” física, mas uma carga emocional, então é altamente improvável que alguém me encontre em casa sem uma caneca, e das grandes, cheia do meu pretinho, e isso a qualquer hora do dia.

Só que uma das maiores recomendações em relação a dieta de quem tem fadiga adrenal é evitar o uso de bebidas estimulantes, em especial o café. No caso do déficit de atenção, já li que seu uso de forma moderada é indicado, mas não tomo café de forma moderada, tomo café o dia todo, sem parar, entende?

E como já uso o Venvanse pro déficit de atenção, que, em último caso, é um super estimulante, comecei a observar que estava ficando muito agitada durante uma parte do dia e extremamente cansada logo depois, e como estou tomando todos os meus remédios e hormônios, fazendo os exames a cada 2 meses e tendo todo o acompanhamento médico, comecei a achar que a coisa tinha a ver com a alimentação, mais especificamente com o café, ou a mistura dele com o Venvanse.

Mas preciso te deixar!

Aí conversei com a minha neuro, que ficou assustada com a quantidade de pretinho que tomo por dia, e decidi não só tirar o danado por 21 dias pra ver como o meu organismo reage, mas também fazer o “desmame” do Venvanse, tudo aos poucos, claro, porque quero testar outras possibilidades que não envolvam tarja preta.

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Minha neuro concordou em relação ao café, mas não em relação as possibilidades que quero testar, mas está me orientando no “desmame” do Venvanse, porque não dá pra parar de tomar de vez, mas já faço um post (e vídeo) explicando isso detalhadamente, tá?

O fato é que a partir de amanhã não tomo mais café, e vou fazer exatamente o que fiz quando precisei cortar o açúcar (preciso voltar a ser mais radical, tô comendo muito doce!): parar de uma vez, porque essa história de reduzir aos poucos não dá certo pra mim, não tenho disciplina pra isso, prefiro o tudo ou nada mesmo, sabe?

21 dias sem café

Resolvi fazer o teste de 21 dias porque, dizem, é o tempo necessário pra que a gente mude um hábito, e porque em 3 semanas eu consigo avaliar direitinho como é que meu organismo vai reagir, se a agitação seguida do cansaço vai reduzir e coisas do tipo, entende?

Ao invés de café, agora vou tomar chás, mas eles não podem ser estimulantes, então vou  alternar erva cidreira, capim limão, camomila, maracujá, maça e alfazema. Ah, e claro que também não posso consumir nenhuma comida ou bebida estimulante ou que tenha cafeína. Socorro! rs

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Começo amanhã e, admito, acho que vou entrar em crise de abstinência, que vou sentir muita falta do meu pretinho e já preparei uma vasilha com café torrado pra cheirar quando o desespero bater, porque, gente, não é fácil! Acho que cortar o açúcar foi brincadeira de criança comparado a isso, sabia?

Mas, se é pro meu próprio bem, vamos em frente! Vou atualizando vocês pelas redes sociais e daqui a 3 semanas volto pra contar como a coisa funcionou, tá? E se alguém já fez essa experiência, conta aí nos comentários como foi, por favor!

Caso alguém queira conferir os posts que já fiz sobre o déficit de atenção e a fadiga adrenal, os links estão aqui:

Beijos, Ju♥

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11.07.2016

Diga Sim Pra Si Mesma!

Já parou pra pensar na quantidade de vezes que você deixou de dizer sim pra si mesma? Eu nunca tinha pensado, até que dois dias atrás a Ale Garattoni falou de um livro no Instagram, O Ano Em Que Disse Sim, da Shonda Rhimes, e me identifiquei tanto com o pouco que li dele (que comprei 10 minutos depois, mas ainda não chegou!rs) que chega fiquei assustada.

A ideia do livro surgiu depois que a irmã da Shonda disse 6 palavrinhas pra ela, mas que poderia muito bem ter sido pra mim: ” você nunca diz sim pra nada”. Prazer, eu!

Não posso, não tenho tempo, sou muito ocupada, isso vai bagunçar toda a minha rotina, com quem meus bichos vão ficar, vou perder muito tempo, a logística disso é complicada demais e coisas do tipo são frases que repito todos os dias e nunca tinha me dado conta do tanto que isso estava atrapalhando a minha vida, porque, bom, eu realmente sou muito ocupada (e quem não é?).

Sim, sim, sim!

Até que parei pra pensar na quantidade de oportunidades que deixei escapar pelos dedos simplesmente porque “não tinha tempo”, porque acreditei que não conseguiria fazer caber nos meus dias, e até por um certo comodismo, e fiquei chocada, principalmente por nunca ter entendido que, ao fazer isso, estava dizendo não pra mim mesma.

Sabe quantas vezes me dei conta de que tudo era uma questão de me organizar e fazer essas coisas caberem no meu dia? Nenhuma! Nunca sequer pensei nisso… Nunca parei pra ver o óbvio: eu faço meus horários, posso trabalhar em qualquer lugar, a qualquer hora, e quanto aos meus bichos, bom, existem pessoas em quem confio que podem ficar aqui com eles enquanto eu estiver fora, existem hotéis (aqui tem 2!) onde posso deixá-los.

Ou seja, a coisa já estava tão impregnada na minha cabeça, eu já estava tão acostumada em repetir toda essa ladainha que simplesmente não avaliava outras possibilidades, não conseguia olhar as coisas por um outro ângulo.

E não para por aí, porque por mais que tenha entendido, e faz é tempo, que minha prioridade sou eu, que tenho sempre que me colocar em primeiro lugar e dizer não quantas vezes for preciso, não tinha me tocado que, no meio disso tudo, estava dizendo não principalmente pra mim. Pior: por puro hábito.

E agora estou aqui escrevendo esse post e torcendo pra que esse livro chegue logo, porque por mais que saiba que hábitos podem ser mudados, substituídos por outros ou, como disse a Alê, reprogramados, não faço ideia de como fazer isso, e livros sempre me inspiram, me dão “aquele empurrãozinho”, sabe?

Ou melhor, faço sim, e acho até que a coisa é, de certa forma, bem simples, eu tô é assustada mesmo, porque o não já é familiar, me dá um certo controle das coisas, e o sim, bom, o sim faz tudo mudar, tira as coisas do lugar, inclusive o controle, aquele que eu finjo acreditar que tenho, das minhas mãos.

Vamos ver no que isso vai dar!

Beijos, Ju♥

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10.07.2016

Reforma, mudança e outras coisitas mais…

Inclusive bagunça e alergia! rs

Como falei no post dos quereres de julho, resolvi, enquanto a mudança de cidade não acontece, encarar uma reforma, e decidi, pela primeira vez na vida, pintar tudo de branco, o que pode parecer uma besteira pra muita gente, mas pra mim é bem significativo…

Significativo porque o último ano foi bem intenso em vários sentidos, e eu mudei de tantas formas que fiquei meio perdida, sabe? Acho que por isso essa necessidade tão grande desapegar de tantas coisas, de ter feito aquela “limpa” gigantesca no armário, de ter me livrado de um monte de coisas, pessoas e situações que não faziam mais sentido.

A sensação que ficou é de que eu precisava de uma tela em branco pra olhar e decidir o que quero “pintar” daqui pra frente, entende? E como não tenho tela, resolvi pintar o quarto rs. Aliás, não só pintar, mas mudar tudo por aqui.

Sobre a mudança

Já faz tempo que quero mudar de cidade, e já falei disso por aqui, só que, acreditem, não é tão fácil encontrar “a casa ideal”, primeiro porque preciso de uma casa, não pode ser apartamento, já que não existe a possibilidade de mudar sem todos os meus bichinhos (cachorro, gatos, jabutis, etc).

Preciso de uma casa que tenha espaço pra eles, pra que eles vivam bem, e, além disso, preciso de um lugar onde eu tenha uma segurança maior, já que vou morar sozinha,  então o ideal é que seja em um condomínio, mas esse semestre foi tão corrido que, simplificando, não consegui me planejar sequer pra tirar uns dias só pra ver isso, sabe?

Não é o tipo de coisa que eu consiga fazer em um dia ou dois, preciso de mais tempo, preciso de mais planejamento, porque também envolve um gasto bem maior do que o que tenho hoje, mas entre agosto e setembro vou tirar uma semana “de folga” (será que consigo? hahaha) só pra ver isso, porque é algo que quero muito fazer ainda esse ano.

Sobre a Reforma

Acho que o ambiente onde a gente vive diz muito sobre quem somos, o que queremos e para onde estamos indo, e justamente por isso acho importante que ele seja, de certa forma, um reflexo do somos, e o que o meu quarto estava “refletindo” era, literalmente, uma bagunça, uma mistura de muito do que já fui, mas não sou mais. E isso, claro, estava me incomodando.

Assim como estava me incomodando a falta de espaço, o quarto apertado, a ausência de um lugar adequado para gravar, tirar fotos e preparar conteúdo aqui pro blog, porque sou metódica, gente, preciso de um lugar pra tudo, preciso de cada coisa em seu devido lugar, e não tinha isso, então sempre desistia de gravar porque a coisa virava uma bagunça, acabava não fazendo fotos mais legais para os posts porque tinha que tirar as coisas do lugar e montar “cenário”, o que resultava em um verdadeiro caos e eu não sei lidar com isso, simples assim.

reforma juro valendo

Então, além de pintar o quarto todo de branco, ajeitar algumas coisas que precisava (tipo colocar o trocinho de tomada no lugar certo onde vai ficar a softbox, etc) e trocar a janela, resolvi “replanejar os móveis”, pra desespero do marceneiro hahaha.

Sobre a janela, tinha um problema sério com ela, e não era o fato da bichinha ser desprovida de beleza, mas sim porque ela abria para dentro, o que, sei lá porque, me causava um desconforto enorme. Todas as janelas aqui de casa, da casa dos meus tios e de todas as pessoas que frequento aqui em Jee “abrem pra dentro”, mas cismei que isso não é legal, e fiquei imensamente aliviada quando o pedreiro (obrigada Cosme! rs) colocou a minha janela pra abrir pra fora! hahaha

Sobre os móveis, cometi um erro quando comprei uma cama de casal pra um quarto tão pequeno quanto o meu, e até pensei em trocar de cama, mas, gente, comprei tem pouco tempo, ela custou os olhos da cara e é extremamente confortável, então desisti.

Aí medi o quarto todo e fui enlouquecendo Nei, o marceneiro, que sempre fez meus móveis e já está meio acostumado com minhas maluquices.

Decidi que, como me desfiz de mais da metade das minhas roupas, sapatos e bolsas, não precisava de um armário tão grande, e como ele foi “planejado”, pedi pra Nei tirar 1/3 dele, porque aí o restante caberia certinho onde ficava a minha bancada.

A cama, que ficava encostada na parede ao lado da janela, agora vai ficar na parede onde ficava o guarda-roupa, de frente pra janela (ah, já tenho cortinas branquinhas lindas pra Ozzynho puxar e rasgar tudo! haha), e com isso ganho um espaço que não tinha, e é esse espaço que vou usar para o blog.

A bancada vai ficar um pouco menor (coisa de 10 cm, e ela é bem grande), do lado (e na mesma profundidade) vou colocar uma mesinha pra fazer as fotos dos produtos, e ela é bem funcional, com espaço pra guardar tudo que preciso para fazer as fotos, e acima dela entra uma “estante de prateleiras” (vamos reaproveitar as que ficavam no meu armário) pra colocar coisas que gosto e que tenham a ver com o blog, e do lado vai ficar, já prontinha, a softbox, o tripé com a câmera, tudo certinho, pra que eu não precise tirar nada do lugar se quiser gravar ou tirar fotos.

reforma juro valendo

Ao lado da janela vou colocar um espelho bem grande, porque aí posso tirar fotos pra vocês, e pelos meus cálculos tem espaço suficiente pra circular por todos os lados sem me sentir “espremida”.

Umas coisinhas a mais…

Por causa da reforma tudo está de cabeça pra baixo, então tenham paciência comigo essa semana, tá? Trabalhar no sofá, com o notebook no colo e centenas de coisas espalhadas por todos os lados não é muito fácil, e essa semana ainda tem o aparelho pra colocar (pois é, chegou a hora…), o cabelo pra mudar e Ozzynho pra vacinar, então não entranhem se eu demorar um pouco mais pra responder ou der uma sumidinha, tá?

Ah, e aproveitei essa coisa de reforma pra fazer o “jardim de Bob”, meu jabuti, porque ele ainda não tinha um espaço só dele, com grama, plantas e pedras. Mostrei lá no Snap, e um tiquinho também no Instagram (sou Jurovalendo em ambos), e assim que ficar tudo prontinho, do jeito que quero, faço um post aqui!

Ops, e lógico que quando a reforma acabar, faço um post cheio de fotos e gravo um vídeo mostrando tudinho pra vocês, tá?

Beijos, Ju♥

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