Cabelo preto e super brilhoso é lindo né? Eu adoro! E o que ajuda a deixar a cor ainda mais bonita é um bom banho de brilho para cabelos pretos, conhecido também como banho de petróleo.

Várias receitas circulam pela net, mas vou postar a que Vivi costuma fazer e sempre funciona, tá? Mas, gente, não existe certo ou errado, existe o que mais funciona pra você!

Banho de Brilho Para Cabelos Pretos: ingredientes

• 1/2 tubo de tonalizante/tintura preta
• 1 colher (das de chá) de Emulsão Reveladora 10 (ou 9) volumes (só precisa se usar tinta, no caso do tonalizante é dispensável, você usa se quiser, mas a fixação acaba sendo melhor).
• 2 colheres (das de chá) de creme branco ou preto

Como Fazer Banho de Brilho Para Cabelos Pretos

Lave os cabelos com shampoo, preferencialmente com um mais adstringente,  e remova o excesso de água. Em seguida, misture todos os ingredientes até ficar homogêneo e aplique nos fios massageando. Deixe a mistura agir no seu cabelo durante 20 minutos. Após esse tempo, enxágue com água morna.

Esse banho de brilho deve ser feito preferencialmente com tonalizante, e a sua função é ativar a cor do cabelo, dando intensidade e brilho, deixando o tom mais vivo e bonito.

Vocês podem escolher o tonalizante da marca que quiserem, e, caso queiram, podem acrescentar umas 10 gotinhas de óleo de tratamento para garantir mais brilho. Adoro!

Pra quem optar pela tinta, o uso da emulsão reveladora é recomendável. Mesmo no caso do tonalizante, sempre prefiro usar a emulsão pra fazer a oxidação e ajudar na revelação do pigmento de cor.

Ele pode ser feito quinzenalmente ou mensalmente, como você quiser, quando sentir necessidade,  e não danifica os cabelos.

Outras Opções

Pra quem quiser mais facilidade, a Kert tem três opções: o banho de brilho Petróleo, que é preto, o Berinjela, que “puxa” para o arroxeado,  e o Jabuticaba, que é o preto azulado!

Esses banhos de brilho da Kert são bem bons e já faço posts específicos para cada um deles, tá?

Beijos, Ju

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A 8ª Consulfarma trouxe muitas novidades de beleza, e as meninas da Art Vitta estão “cobrindo” o evento pra que vocês tenham todas as informações em “primeira mão”. Paty e Lu, muito obrigada por dividirem isso conosco!

Assim que a Lu me contou dessa novidade fiquei enlouquecida, porque “laser em creme” é a certeza de que as minhas preces de beleza foram atendidas!

Já falei muito por aqui que os raios UV são extremamente danosos para a pele,  já que são responsáveis por nada menos que 80% do envelhecimento cutâneo, além de facilitarem a formação dos radicais livres que interferem no colágeno, na elastina e no DNA celular, causando o envelhecimento.

Assim, proteger a pele, de todas as formas possíveis, é essencial para  mantê-la jovem, firme e longe das manchas.

Para isso, alguns polifenóis  específicos são de extrema ajuda, já que são poderosos antioxidantes e, mais que isso, possuem a propriedades fluorescentes, ou sejam, absorvem e refletem a luz. E são eles que estão presentes na formulação do “laser em creme”, que  contém extrato de noni e, olha que maravilha, utiliza a luz UV para provocar um efeito rejuvenescedor na pele.

A chamada terapia fotodinâmica usa a radiação luminosa para estimular as atividades das células da pele, aumentando a atividade dos fibroblastos, reparando o tecido celular e regenerando as peles danificadas.

Mas como, afinal, o laser em creme age?

Testes realizados em voluntárias.

Os polifenóis absorvem a radiação UV e, em seguida, emitem Luz Vermelha Visível (LVV). Assim, os raios UV são transformados em luz vermelha visível, que tem poder de cura sobre a pele. E, por fim, o blend de aminoácidos regenera a pele.

A luz vermelha visível restaura as funcionalidades das fibras elásticas, responsáveis pela firmeza e sustentação da pele, ativa o metabolismo celular e reduz as rugas.

Os resultados são animadores: há um aumento de 50% da elastina, com melhora na elasticidade da pele e redução das rugas e pés de galinha.

Esse produto pode ser formulado em forma de hidratantes faciais e de filtros solares, e o seu conceito é rejuvenescer a pele com os mesmos benefícios do laser, mas sem danificar os tecidos.

Assim que estiver disponível na Art Vitta aviso por aqui, tá? Interessei muitooo!

Beijos

Ju

Dia desses fiz um post aqui sobre a “arte da convivência”, e uma seguidora “das antigas” enviou um e-mail falando uma coisa bem interessante, que é o fato de que a grande maioria das pessoas não aceita sequer que a outra tenha uma opinião diferente, e nem passa pela cabeça da maioria entender e respeitar aquela opinião.

Isso é um problema, e é grave, porque se você não consegue aceitar que o outro é diferente, que todos os outros são diferentes, que pensam de forma diferente, sentem de forma diferente e vivem de forma diferente, você não é apto a conviver com quem quer que seja.

Acredito muito em uma frase erroneamente atribuída a Volteire, mas que foi dita na verdade por  Evelyn Beatrice Hall,que diz assim: “Eu não concordo com uma palavra do que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la”. Isso é civilidade, isso é tolerância, isso é respeito ao próximo.

Não aceitar opiniões diferentes, sequer tentar ouvi-las, é abrir as portas pra arrogância e pra estagnação, porque é na discordância que a gente aprende e cresce. É preciso ouvir o que o outro tem a dizer, tentar entender o ponto de vista dele e absorver o que, de tudo o que foi dito, for interessante pra você.

Eu nunca gostei de conviver com pessoas que concordam em tudo comigo, porque é evidente que isso está errado, já que, perdoem-me o clichê, toda unanimidade é burra. Eu não quero “amigos” que sempre me digam sim, que pensem exatamente como eu e que jamais discordem de mim. Eu quero que eles sejam o que eles são, que expressem isso,  e peço todos os dias aos céus  que eu tenha  a sabedoria de aprender com eles, porque é assim que a gente cresce, que a gente evolui.

Todos os dias  recebo opiniões diversas por aqui, e se não conseguisse lidar com quem pensa diferente de mim, “fecharia” o blog.

Existem opiniões “pesadas” e desnecessárias? Existem, claro, mas essas a gente releva, não leva em conta, porque quem agride o outro injustificadamente precisa é de compaixão, isso sim. É fácil? Não, mas é necessário.

Tem gente que entra aqui só pra criticar, e eu aceito os comentários, e respondo. Dia desses disseram aqui que minha boca era horrorosa. Aceitei e respondi, educadamente, que a minha função era passar informações, não ter a boca bonita, mas que, apesar disso, eu estava bem satisfeita com a minha. Já teve gente que “entrou” aqui e me mandou ficar quieta porque “nordestino não pensa”. Sim, isso acontece, e só me resta relevar.

Mas também tem as discordâncias geram coisas boas, e essas são maioria, e também são as melhores, claro!!

Essa semana uma seguidora, no post sobre a minha sobrancelha, falou pra que eu pegasse mais leve, fizesse um meio termo pois, pra ela, estava um pouco carregada. Eu adoro minha sobrancelha, mas fui tentar como ela falou, e não é que ficou bom? Se eu tivesse batido o pé e falado que eu gostava assim e pronto, poderia ter perdido a oportunidade de tentar uma coisa que, no fim, ficou ainda melhor.

Não, isso não é ser influenciável, é estar aberto às possibilidades, e isso eu tento estar sempre, porque eu não sei tudo, eu sei muito pouco, aliás, e aprender é sempre um prazer.

Claro que ninguém é perfeito, mas aceitar opiniões diversas é o mínimo necessário pra conviver com os outros, porque ninguém aqui é dono da verdade ou o centro do mundo, e por mais que machuque o nosso ego, a nossa vaidade, precisamos entender isso.

Beijos

Ju