Lenço demaquilante é o tipo de coisa que, se funcionasse, seria um achado de vida, sabe? Eles são muito mais práticos, é fato, mas o problema é que não funcionam. Mesmo assim, teimosa que sou, ainda compro pra testar!
O último que comprei foi o da Natura Faces, que é bem baratinho (coisa de 10 Dilmas), cabe fácil na bolsa e posso levar pra qualquer lugar.
A embalagem é pequena, rosinha e vem como 10 lencinhos. O cheiro é suave, eles são macios e não irritam a pele, inclusive a região dos olhos, que é mais sensível.
Contudo, não retiram completamente a maquiagem, nem a mais básica, aquela normalzinha, sem nada muito pigmentado nem a prova d`água. Pra remover as bases mais leves, ele é ótimo, mas quando se trata de uma pele mais preparada, com base de textura mais densa, pó, corretivo e afins, ele só remove a parte superficial. Máscara de cílios a prova d`água (Ok, tô pedindo demais!) é algo que nem de longe ele consegue remover, mas também não se propõe a isso. Acho bom falar, porque né, vai que alguém ache que serve pra isso…
Enfim, dá pra quebrar o galho em um momento de emergência, numa viagem ou algo do tipo, mas não recomendo para uso diário, pois não consegue remover corretamente toda a maquiagem, o que pode entupir os poros e, a longo prazo, causar danos à pele.
Primer é uma felicidade na minha vida. Jamais deixo de usar primer facial e primer para lábios, mas sempre relutei em usar primer de sombra porque acho que a sombra tem que vir bem pigmentada e durar bastante. Só que “achar” é uma coisa e a realidade costuma ser bem diferente do que a gente acha que deveria ser, né?
A maioria das minhas sombras pecam na pigmentação e como a minha pele é mega oleosa, elas pecam mais ainda no quesito durabilidade. Diante disso, não tive outra alternativa a não ser lambuzar a pálpebra de primer.
Antes de comprar, pesquisei bastante e na verdade queria o da Nyx, mas dei de cara com uma loja de O Boticário e não resisti. Ele custou 19, 90 e vem com 8 g. A embalagem é uma bisnaguinha plástica que cabe na palma da mão, ele quase não tem cheiro e a textura é bem leve, cremosa e meio fluida.
Na pálpebra ele seca rápido, segura a sombra mais do que quando não usava nada e fixa bem, mas notei pouca (quase nada!) diferença na pigmentação, sabe? Esperava mais…Esperava que a cor ficasse bem mais viva, bem mais intensa e isso não aconteceu. Também achei que a sombra acumulou mais nas dobrinhas…
Em compensação, ele não é oleoso e isso é um ponto super positivo, né? Mas não compraria outra vez não…Vou providenciar o meu da Nyx, que já usei antes e gostei muito.
Já ouvi falar super bem do primer de sombras da Abelha Rainha, que custa menos de 10 Dilmas. Alguém aqui já testou? Se for realmente bom vale muito a pena, né? Já vi que vou acabar comprando para testar…Tudo pelo consumismo investigativo!
Lá venho eu novamente com posts sobre traição… Adoroooo uma polêmica! rsrs
Na verdade isso é algo que todo mundo passa na vida, e sim, eu também já passei, claro, por isso acho legal falar sobre.
Sendo imensamente honesta, já descobri duas traições (quem nunca?) e terminei nas duas vezes porque não conseguiria olhar pra pessoa sem sentir muita raiva (eu sou leonina…) e, cá entre nós, sem vontade de descer o tapa (e nem sou dessas…), porque né, além de de me trair, não sabe fazer as coisas direito? Burrice me mata, falta de lealdade também!
Pra mim, o pior da traição é o tal do “ego”, da vaidade… Porque é fato que a gente fica destruída, mas, no meu caso, foi muito mais pela porrada no ego do que por qualquer outra coisa, sabe? Lembro que da primeira vez ficava com vergonha das pessoas, aí um amigo meu, Dinho, falou que eu tinha era muita sorte de ter descoberto e terminado, que quem “saiu ganhando” fui eu. Fiquei sem entender e ele explicou mais ou menos assim: olha, se ele te traiu gostando de você, ele é um babaca e não te merece, se ele te traiu porque não gostava mais de você, foi um presente você ter descoberto e terminado, porque o mínimo que você merece é alguém que te ame e te respeite. Quem saiu perdendo foi ele e ponto, e, além disso, sempre existem “outros”.
Achei a explicação dygna e virou meu leva de vida, porque, de verdade, sempre existem outros, e é só mudar o foco que as coisas acontecem. Parece “superficial”, mas é muito mais inteligente que ficar sofrendo e se remoendo.
Cada caso é um caso e só a pessoa sabe se ela deve ou não perdoar, se ela deve ou não seguir em frente, mas, durante o período de transição, que é quando você descobre e não sabe exatamente o que fazer ainda, é muito importante ter alguém por perto pra “segurar a onda” e impedir as loucuras que, com certeza, virão. É um tal de “passar recibo” que não acaba mais, e isso tudo é muito chato e desgastante. A gente tende a surtar mesmo, e, da primeira vez, como era muito novinha, surtei legal. Da segunda, mais experiente, juro que não senti nada e fiquei foi aliviada de terminar algo que já não tinha fundamento nenhum, mas que eu não queria enxergar.
Em casos de traição, sou plenamente a favor da vingança altruísta, que é aquela em que, ao invés de ficar obcecada pelo outro e sofrendo pelos cantos, a gente simplesmente foca na nossa vida e começa a, como dizia meu amigo Ênio (quanta saudade!), arregaçar em alta. Investe na carreira, investe na beleza, investe em tudo que nos faça bem, que nos bote pra cima, que nos faça crescer de alguma forma. Funciona muito mais do que passar recibo, porque nada dói mais no outro do que ver, com os próprios olhos, que você, sem ele, passa bem demais!
Ou, parafraseando Chico, o “muso mor”:
“Olhos nos olhos, Quero ver o que você faz Ao sentir que sem você eu passo bem demais (…)
Olhos nos olhos, Quero ver o que você diz. Quero ver como suporta me ver tão feliz.”
Beijo enormeee
Ju
P.s: nunca casei, então não sei o que se sente nessas situações, onde outras coisas estão envolvidas.