27.03.2013

Acabou! E Agora?

Você investe tempo, sentimentos e emoções. Você gosta, se apaixona, ama, se entrega, sonha, planeja e deseja uma vida inteira ao lado daquela pessoa e de repente, não mais que de repente, seu “castelo de areia”, seja por qual motivo for,  desmorona e tudo se acaba. O que fazer?

Todo “fim” é meio que uma morte, e se tem uma coisa que aprendi, pra mais nunca esquecer, é que a gente precisar deixar morrer o que precisa morrer. Não adianta tentar prender, segurar. Tem que soltar.

Só que essa é a parte mais difícil, aceitar que acabou, aceitar que aquilo não existe mais, aceitar e entender que foi bom, mas não é mais,  que o outro precisa partir, que você precisa seguir em frente.

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Eu sei que você não quer acreditar. Eu também já não quis. Mas é verdade, acabou, e vai doer (às vezes muito, às vezes pouco), porque a dor da perda rasga tudo por dentro, você vai sofrer, você vai chorar e não tem nada demais nisso, acontece com todo mundo, várias vezes na vida, aliás. E é  preciso viver o luto, passar por todo esse processo e superar. Sim, superar.

Sempre que terminamos uma história, acreditamos que “nunca mais”. Nunca mais encontraremos “o cara certo”, nunca mais seremos amadas, nunca mais isso, nunca mais aquilo. A gente acha que vai morrer e não vai superar aquilo nunca. E chora, chora, chora. E sofre, sofre, sofre. Mas, acredite, passa, e você sai, sempre, muito mais forte.

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Sim, você vai sentir muita raiva, vai ficar obcecada por uns tempos, vai revirar a relação atrás de motivos pra “culpar” o outro, porque, afinal, de alguém tem que ser a culpa, claro, desde que esse alguém não seja você, a rotina ou desgaste. A culpa é do outro, sempre.

Essa é a fase mais “perigosa”, porque é quando muita gente “surta”: você vai pra todas as festas, pega geral (sim, mulher também faz isso), passa recibo, ataca o outro, vive de farra em farra, de festa em festa.

Só que essa fase também passa, porque chega um momento em que nada disso consegue anestesiar a dor da perda, a dor do vazio.  E aí vem a fase da tristeza… Aqui você entende que, definitivamente, acabou. Aqui você se conscientiza disso, e se conscientiza de que nada vai mudar a situação, de que nada vai trazer sua relação de volta. E dói, nossa, como dói! Mas é preciso viver a dor, porque ninguém se recupera de nada sem passar por esse processo.

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Eu sei que você acha que não vai suportar. Mas suporta. Você suporta muito mais do que imagina.  Às vezes a dor da perda é tão grande que a gente acha que vai morrer, mas não morre. E a cada dia a dor é menor. Sim, tem dias que o peito aperta mais, tem dias que dói mais, tem dias que dói menos, mas, acredite em mim, essa dor acaba, passa…

Eu também sei que você acha que isso não vai passar e que você não vai se “curar” nunca, mas vai, eu te garanto. E quando passar, que delícia, você estará infinitamente mais forte e mais sábia, além de muito mais preparada pra viver outra relação.

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E sabe do que mais? Depois disso você não vai entender porque sofreu tanto com o fim daquela relação, e vai chegar o dia em que você vai dar risada de tudo isso. Sério!

O “tempo de cura” depende de cada um, e é sim uma escolha pessoal, porque é você quem escolhe se, mesmo estraçalhado por dentro, vai seguir em frente e  se dar uma chance de ser feliz ou não.

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Sim, a responsabilidade é sua. Só depende de você!

Beijos

Ju

19.03.2013

Mulheres e homens são iguais?

Meninas, tudo bem?

Já falei para vocês que o JV é um espaço bem democrático, podemos falar de tudo aqui.

Como sou apaixonada pelo Direito, vou utilizar meu espaço para dividir com vocês alguns assuntos que estão disciplinados nas normas jurídicas e que afetam diretamente as nossas vidas.

Sabe aquelas coisas que acontecem nas nossas famílias, com o vizinho, e, muitas vezes, com nós mesmos?

Então, é sobre isso que vamos conversar.

Para esse primeiro post, quero falar com vocês sobre a igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres.

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Escolhi este tema pois, ainda nos dias atuais, há quem ache que a mulher é inferior ao homem e que não tem capacidade para realizar qualquer coisa que um homem realize.

Ainda há pessoas que ainda pensam assim por questões culturais, visto que, antigamente, as mulheres não eram reconhecidas como seres pensantes, dotados de capacidade contributiva, de se sustentar ou de opinar em qualquer assunto que fosse.

Houve época em que a mulher era considerada um “acessório” do marido.

Buscando a igualdade de direitos, as mulheres presidiram diversas revoluções que remontam ao Século XIX, no entanto, a revolução mais conhecida e que realmente foi considerada o “marco inicial” para o reconhecimento de direitos às mulheres ocorreu no Século XX, entre as décadas de 60 e 70.

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No Brasil, com a promulgação da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, que é a nossa Lei Maior, foi conferido às mulheres e homens a igualdade de direitos e obrigações, conforme segue:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

Isso basicamente significa que tudo o que um homem pode fazer ou deixar de fazer, a mulher também pode, assim como tudo o que um deve ou não fazer, cabe ao outro também.

Para um primeiro post, acho que está de bom tamanho.

O que vocês acham sobre isso, meninas?

Beijos, Dani

O que você acha do JV?
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