Só eu tô achando o loiro de Letícia Spiller um luxo? Ela, aliás, é diva!
Não só a cor está linda, mas também o corte, que é cheio de movimento. Como é feito? Marco Antonio de Biaggi, o responsável pelo cabelo dela, conta que o corte é feito com base reta e um repicado intenso da boca pra baixo, o que garante o visual selvagem e sexy.
O Loiro de Letícia Spiller
A cor é uma mistura de mechas caramelo, syrup e chá de camomila.
Para garantir ainda mais movimento e volume, ele garante que o ideal é usar um jato de shampoo seco na raiz do cabelo, em volta do rosto.
Eu já testei MUITOS óleos capilares e tenho alguns aqui, e o engraçado é que os mais caros quase sempre me decepcionam.
Não, não é “preconceito inverso”, é que acho que, por exemplo, pra um óleo capilar custar 150 Dilmas ele tem que ser, no mínimo, cinco vezes melhor do que um que custe 30 Dilmas, sabe?
A minha referência de óleo capilar bom e acessível é o da linha AMO, da Yenzah, que é fantástico, ao menos no meu cabelo. Ele não tem cor, então não pigmenta o loiro, a textura é finíssima, ele é absorvido completamente e muito rápido, não pesa, não enseba e promove brilho, maciez e sedosidade, todo o que o um óleo capilar pode oferecer.
Além dele, aprendi a gostar do óleo extraordinário, que de início não funcionou bem no meu cabelo, mas hoje dá de 10 em muito óleo caro.
Lembro que quando usei o Moroccanoil pela primeira vez, naquela febre “salvadora”, achei uma maravilha, e hoje não acho que faça nada além do que um óleo razoavelmente bom faça. Não acho que ele trate profundamente os fios ou coisa parecida. Ele reduz o frizz, amacia, deixa o cabelo menos volumoso e doa mais brilho, mas isso o da Yenzah e o Extraordinário também fazem!
A mesma coisa o Orofluido, que não achei esse milagre todo, e diversos outros. Um que custa caro e eu gosto é o Neem Plant Silk Serum, da L´Anza, que fortalece mesmo o cabelo e foi de grande ajuda no corte químico, mas hoje uso muito mais o da Yenzah, que é muito mais barato, do que ele.
Gosto muito do roxinho da L´Oréal, acho que a Inoar fabrica bons óleos, como o de camélia, que é bem bom, e falta testar alguns da Kérastase, porque ainda não tive coragem de pagar o preço, mas, de resto, acho que justamente por não tratarem a fundo o cabelo, não compensa investir tão alto, sabe?
Prefiro muito mais, pra tratar, investir num bom óleo vegetal pra fazer umectações, e me jogar nos dois baratinhos que falei aqui pra manter o cabelo bonito.
É engraçado como muitas vezes a gente esquece que nossas mães, assim como nós, são mulheres. Mulheres, não apenas mães. E como não nos damos conta disso, não percebemos muito bem a “quantas anda” a autoestima dela, o “autoamor” dela, se ela anda se cuidando ou não.
O dia das mães está chegando, e uma coisa que eu noto é que a grande maioria das pessoas presenteia a mãe com “coisas pra casa”. Ora, coisa pra casa é pra casa, não é pra mãe. Ela vai gostar? Claro, talvez seja algo que esteja precisando e é sempre bom morar em uma casa confortável e aconchegante. Há quem vá além e presenteie com roupas, sapatos, perfumes ou kits, como da Natura e do Boticário, por exemplo.
Mas vocês já pensaram em pegar a mãe de vocês e “dar um banho de autoestima”?
Tempos atrás fiz isso com minha mãe… Acho que pela falta de tempo, pelo desgaste do dia-a-dia e por dezenas de coisas que não tenho como avaliar, ela foi “esquecendo” dela mesma, não como profissional, mãe, filha ou esposa, mas como mulher.
E isso refletia demais no comportamento dela, porque percebia que ela se sentia insatisfeita e insegura. O que fiz então? Primeiro levei em um salão para cortar o cabelo e fazer umas luzes bem suaves para iluminar a expressão. Aproveitei que ela já estava lá e tratei de fazer tratamento completo: unhas, massagem, limpeza de pele, sobrancelha e tudo o mais. Feito isso, maquiagem neutra e suave, e compras.
Não comprei “o mundo”, só mostrei quais roupas poderiam valorizar o corpo que ela tinha e quais ela deveria evitar. Expliquei o que ficava bem com o que, quais peças ela precisava ter e dei fim na grande maioria das roupas que ela tinha no armário, incluindo bolsas e sapatos, porque não eram roupas que valorizavam ela como mulher.
Quando ela ficou “pronta”, corri pra tirar algumas fotos, dessas de estúdio, e mandei colocar em quadros bem grandes no quarto dela, pra que ela pudesse ver a mulher bonita que ela é, mesmo não sendo mais tão jovem, não tendo a pele tão firme, tendo linhas, rugas e outras coisinhas mais.
Mas o que isso tem a ver com autoestima? O que algo externo tem a ver com algo interno? Às vezes, tem MUITO a ver, porque o que noto que é que muitas mães param de se enxergar como mulheres, elas acham que têm que cumprir e “encarnar” aquele “papel”, e vão se deixando de lado, o que é um absurdo.
Eu só queria mostrar pra ela que bastava um tantinho de cuidado pra que ela pudesse se enxergar melhor e, mais importante ainda, se sentir melhor, e garanto que o efeito foi surpreendente.
Hoje ela se cuida muito mais, a pele está muito melhor, a maquiagem está “em dia”, o cabelo está bonito, ela está mais vaidosa, se arruma melhor, tem muito mais noção do que vestir ou não e se sente muito mais segura e muito mais bonita.
Acho que mostrar pra sua mãe que, além de mãe, esposa, dona de casa e profissional, ela é uma mulher, que “embaixo” de todos esses papéis ainda existe uma mulher, é o melhor presente que você pode dar.
Beijos
Ju
P.s: Relutei em colocar as fotos do antes, porque é um exposição, mas ela disse que poderia, porque pode servir de estímulo para as pessoas.