Eu nunca aceitei ter cílios pequenos e sempre busquei soluções para ter cílios de boneca, porque, pra mim, é uma das coisas que mais fazem diferença no rosto.Querem tirar a prova? Façam uma maquiagem completa e não passem o rímel, tirem foto e depois comparem com uma em que você esteja usando rímel. A diferença é gritante!

Já usei de tudo que vocês puderem imaginar pra estimular o crescimento dos cílios, e já postei por aqui a fórmula que uso para estimular o crescimento dos cílios e das sobrancelhas, que eu adoro. O problema dela é que a aplicação é pouco prática e a gente acaba esperdiçando muito produto.

Foram as meninas da Art Vitta, a Lu e a Paty, que me ensinaram essa fórmula, e com base nela as meninas formularam um rímel e um delineador para estimular o crescimento dos cílios. A fórmula é similar e os ativos base são os mesmos, os fatores de crescimento, só que  em forma de rímel e de delineador a coisa fica muito mais simples pra aplicar.

Já faço um post comparando os três, mas adianto que os resultados são bem parecidos, só acho que tanto o rímel quando o delineador são mais fáceis de aplicar. Outra coisa que quero ressaltar é que os fatores de crescimento, como são ativos relativamente novos, não estão disponíveis em todas as farmácias de manipulação, e é por isso que muita gente leva a fórmula na farmácia e as atendentes dizem que não sabem o que é ou que faltam ativos.

Bom, a embalagem do produto é a embalagem tradicional das máscaras de cílios, o produto é preto e o cheiro é suave.

A textura do produto é mais fina e você pode aplicar durante o dia ou durante a noite como um rímel normal. Aviso logo que, como a textura é fina, os cílios não ficam como nas máscaras de cílios tradicionais. Eles ficam mais destacados, mas não ficam mais cheios,  e, por isso, é uma ótima opção de produto para usar quando a gente não quer dispensar o rímel mas também não quer super chamar a atenção com cílios “batendo palmas”. Ele pode, também, ser usado antes do rímel bapho sem nenhum problema.

Fotinha de uns 2 meses atrás, porque hoje tô “fuá” e não tem como rolar foto!

Como disse antes, o efeito é muito similar ao da fórmula que já postei aqui, só que ele é mais prático, mais concentrado e a aplicação é mais simples, e acho que isso interfere no resultado final, porque a gente acaba usando mais, e ele acaba tendo mais contato com os cílios.

Esse quem me enviou foram as meninas da Art Vitta, e lá é possível encontrar o sérum, o rímel e o delineador, é só escolher o que mais te agrada. Ah, os preços são bem similares e ficam na casa das 40 Dilmas ( 43, 49 e 42 respectivamente).

Em 30 dias, mais ou menos, os resultados aparecem, e o bom é que, ao contrário do Latisse, por exemplo, os cílios não “caem” quando a gente para de usar. Aconteceu isso quando usei o Latisse e fiquei retada da vida!

Beijos

Ju

Já faz mais de um ano que uso BB Cream e sempre adorei, porque a praticidade de ter tudo (hidratação, proteção e cobertura) em um só produto é vida! Acontece que na minha última consulta dermatológica tomei um “banho de água fria” e fiquei danada da vida.

A razão é simples… Pra ser considerado como filtro solar, o produto tem que oferecer proteção UVA e UVB, e são poucos os que oferecem. O da L´Oréal, por exemplo, não oferece proteção UVA e na embalagem vem escrito que ele não é um protetor solar, então,  antes dele, é preciso usar um protetor solar, claro.

BB Cream: Compensa ou Não?

Além de oferecer proteção contra os raios UVA, minha dermatologista disse que o produto precisa, no meu caso, ter um PPD maior que 12, e os que oferecem proteção UVA, na sua grande maioria, oferecem PPD até 10, o que não é suficiente pra evitar manchas e o envelhecimento causado pelos raios UVA. Ou seja, eu teria que usar um filtro solar antes do BB Cream pra manter a pele protegida.

Como se não bastasse isso, mesmo que ofereça proteção UVA com um PPD acima de 12, tem a questão da quantidade. É que a quantidade correta de filtro solar para proteger o rosto é o equivalente a 1 colher das de chá, e o que a gente usa de BB Cream é bem menos do que isso, então a proteção contra os raios solares ficaria comprometida.

Diante disso, fiquei um pouco frustrada, porque queria tudo em um só produto. Até testei um BB Cream com PPD acima de 12, só que não consegui usar a quantidade ideal sem ficar com “cara de reboco”, sabe?

Agora uso o filtro solar primeiro e depois passo o BB Cream, mas acho estranho, porque o hidratante deve ser utilizado antes do protetor solar, já que esse último é mais grosso e denso, dificultando, via de regra, a absorção dos ativos com função hidratante. Assim, ele meio que, pra mim, perdeu a função, porque só não uso filtro solar durante a noite, só que de noite eu prefiro produtos com uma cobertura maior do que o BB Cream oferece

Em resumo: tô #chatiada!

Beijos

Ju

Meu poeta vivo preferido é o Chico (Buarque, é claro), e uma de suas músicas mais lindas é, com certeza, “De Todas as Maneiras”. Pra quem não se conhece, aí vai a letra:

 A letra dessa música me “leva” sempre para aqueles momentos em que a gente não quer, mas precisa colocar um ponto final em alguma “história”, sabe?

Não, nunca é fácil chegar ao tal do “fim”. Sempre dói, sempre machuca, é sempre uma perda, mesmo que o amor já não seja o mesmo, mesmo que a relação já esteja desgastada, mesmo que a gente tenha certeza que não tem mais jeito. Dói, e dói muito… Mas, em alguns casos, em algumas histórias, por mais que exista amor,  é preciso dizer “fim”…

É preciso dizer “fim” porque nenhuma relação se sustenta só de amor, é preciso mais, bem mais… É preciso respeito, é preciso compatibilidade, é preciso paciência, é preciso vontade e tantas outras coisas mais. Quando, mesmo gostando, mesmo amando, a coisa chegou em uma “encruzilhada”, quando chega em um limite que não tem mais como suportar, quando não há o que fazer, quando você entende que a história não vai mudar, não vai render, não vai crescer, é preciso deixar o outro ir e seguir em frente.

Só que pra isso é preciso uma “coragem” que às vezes a gente não tem (quase sempre, né?)… Aí a gente fica presa em uma história que é sempre a mesma, que faz sofrer, que não deixa viver, mas que, como já é “conhecida”, a gente se acostuma, e se acostuma tanto que, não raras vezes, passamos meses, anos, décadas nisso, acreditando (será?) que um dia as coisas vão se resolver, que algo vai mudar…

Mas não muda, porque o clichê é real e “nada muda se você não mudar”… E se não muda, tem que ter fim!

Beijos

Ju