Semana boa é a que começa com #Pechincha, né? E a de hoje vem com 5 produtos Pantene que eu adoro! E ó, não é difícil achar coisas legais da marca não, tem muita coisa que eu gosto, e algumas, inclusive, há bastante tempo. Bora conferir!
1. Pré Shampoo Antirresíduos Pantene
Que bola dentro a Pantene deu quando lançou esse shampoo, viu? É que ele é um pré shampoo, ou seja, um shampoo de primeira lavagem, que remove o excesso de oleosidade e impurezas, e também um antirresíduos, só que mais leve, do tipo que limpa sem agredir ou deixar os fios embaraçados.
Melhor shampoo da Pantene, simples assim! Limpa bem e tem uma ação hidratante que surpreende, do tipo que os dedos chega deslizam, sabe? Indico mais para cabelos ressecados e porosos, porque nos fininhos e sem danos ele pode pesar!
Esse faz parte das linhas mais “caras” da marca, e é o tipo de condicionador que tem efeito de máscara, que amacia bastante, desembaraçando de imediato e deixando os fios mais sedosos, suaves e alinhados, do jeito que eu gosto! Também tem um efeito bom na porosidade, no frizz e no brilho, que é levemente acentuado.
Custa, em média, R$29,00 (mas já achei de R$20,00 e de R$40,00 também), e a resenha dele e do shampoo está aqui: Shampoo e Condicionador Keratin Repair.
4. Ampola Advanced Keratin Repair
Antes dela, a minha ampola preferida da Pantene era a BB Cream, mas essa tomou o trono! É passar e o cabelo amolecer igual manteiga no cuscuz quente, ficando macio e muito soltinho. Depois de secos, os fios ficam super alinhados, mas com balanço e movimento, com um pouco menos de frizz e suaves ao toque. Amo real!
Essa máscara, que não é baratex, é um achado! Além de pantenol e pantenina, que hidratam bastante, tem histidina (ajuda na reconstrução e crescimento), tirosina (fortalece e ajuda na redensificação da fibra capilar, é dizer, ajuda a “engrossar” os fios) e lisina (deixa os fios mais “lisos”, alinhados), que são aminoácidos bem importantes para o cabelo.
Não é do tipo que “amolece” os fios, mas amacia bem, ajuda os fios a secarem mais rapidamente, combate a porosidade e deixa os fios mais alinhados, sedosos e suaves ao toque. Com o uso contínuo, dá uma boa restaurada no cabelo, graças a sua ação reparadora e hidratante.
Além desses, tem mais dois produtos da Pantene que gosto bastante:
O Tratamento Selador de Pontas Duplas, que garante maciez e sedosidade, com um toque a mais de brilho, e tudo isso sem pesar e selando as pontas até a lavagem seguinte, deixando-as com a aparência bem melhor.
A Ampola Disciplinadora de Volume, que vem no Kit Liss Effect, que amolece muito os fios, alinha bastante, dá um show de controle e tem ácido glutâmico, que adoro! Falei desse kit, que vem com 2 ampolinhas dessa e um Finalizador Selador, nesse post aqui: Kit de Tratamento Capilar Liss Effect.
Agora quero saber de vocês: qual os produtos que mais gostam da marca? E qual marca querem ver por aqui na próxima semana no top 5 de cada marca? Avisem aí, quem manda aqui são vocês! E pra ver mais#Pechincha é só clicar aqui.
Um tempinho atrás, numa dessas idas “naquele lugar” onde ouço vozes suspeitas, a farmácia, dei de cara com as Meias Esfoliantes Footner e não consegui evitar a compra.
Sou enjoada com meus pés, gosto que fiquem lisinhos e bonitos, mas ultimamente tô meio desleixada com eles, e essa mania de andar de chinelo o tempo todo acaba deixando o calcanhar mais grosso e os pés mais ressecados, sabe? Aproveitei o problema pra testar essas benditas, que muita gente ama e muita gente diz que não compensa.
Footner Meias Esfoliantes: O que é isso mesmo?
De acordo com as informações do rótulo, “Footner Meias Esfoliantes é a mais nova e efetiva solução que cuida da calosidade e aspereza dos calcanhares, e em apenas 60 minutos os pés perderão camadas de células mortas e você descobrirá um pé macio como a pele de um bebê.”
Ele promete acelerar a renovação da pele, reduzindo asperezas e calosidades sem cortar, esfregar ou doer, tudo isso de forma fácil e segura. O produto é dermatologicamente testado.
A ação se dá entre 5 e 10 dias após o uso das meias esfoliantes, e aí as células mortas começarão a se desprender da sola dos pés, num processo que pode durar até duas semanas, a depender da espessura da pele.
Footner Meias Esfoliantes: os testes
A caixinha vem com 1 par de meias esfoliantes, o pacotinho lacrado com as meias e um folheto informativo onde a gente encontra tudo o que precisa saber pra usar o produto da maneira correta e entender como a coisa toda acontece.
Gostei que as meias, que são plásticas, vieram numa embalagem segura e bem lacrada, já que elas vêm com um produto que parece um gel mais líquido. Outra garantia a mais pra evitar que o líquido “escorresse”, é que as meias também são lacradas e é preciso usar uma tesoura pra cortar a parte de cima antes de usá-las.
A coisa toda é bem fácil de fazer: primeiro é preciso remover qualquer tipo de produto dos pés e unhas, inclusive esmaltes. Depois a gente corta a parte de cima da meia e coloca os pés dentro, pra que eles entrem em contato com o produto, que é um líquido com cheiro forte (lembra ácido e hospital rs).
Depois disso, a recomendação é usar uma meia comum por cima, e recomendo fortemente, porque senão a coisa vai vazar, já que, no meu caso, as meias esfoliantes eram bem maiores que os meus pés. Como não consigo parar quieta e fiquei com receio da coisa vazar, peguei uma borrachinha daquelas de dinheiro e amarrei a meia esfoliante no calcanhar, daí depois coloquei uma meia comum por cima e deixei o produto agir por 60 minutos.
Após esse tempo, enxaguei os pés com água morna pra remover completamente o gel, enxuguei e joguei as meias no lixo.
Durante o uso não senti nenhum desconforto, a coisa não ardeu, não irritou nem nada do tipo, e no dia seguinte senti a pele dos pés muito mais ressecada e “esticada”, como se estivesse a ponto de “romper”, sabe como é? A coisa ficou feia.
Meias Footner: Os Resultados
Os dias foram passando e nada da pele começar a soltar, e lá pelo oitavo dia já tava reclamando horrores de ter gastado em um produto que não funcionava. Aí, nesse mesmo dia, de noite, senti o pé “coçar”, e quando dei a primeira coçadinha a pele começou a soltar.
Como eles dizem que não pode puxar nem forçar pra que a pele saia, fiquei me segurando, porque a vontade era de sair arrancando tudo, né? Não aguento! rs Mas, segurei a onda e no dia seguinte, quando olhei para os pés, me senti como uma cobra trocando de pele hahaha. Sério, a coisa fica assustadora, porque começa a sair pele de tudo quanto é canto: do peito do pé ao redor da unha.
Em alguns momentos fiquei tão agoniada com aquele tanto de pele soltando que deixei os pés ” de molho” na água morninha e saí “puxando” as peles que estavam se desprendendo, o que não é recomendado, mas já tava com nojo daquele pé de cobra e não aguentei rs.
As partes mais finas, ou seja, todas, exceto o calcanhar e aquele cantinho perto do dedinho, descascaram muito e saíram de verdade, dando lugar a uma pele mais fina, lisa e macia, e disso eu gostei bastante. Contudo, vale ressaltar que a região ficou um pouco sensível, justamente porque a pele fica mais fina mesmo, e isso vai melhorando com o passar dos dias.
Mas, na pele do calcanhar, que estava bemmm mais ressecada e grossa, e na da lateral, perto do dedinho, a diferença não foi significativa, sabe? A pele saiu sim, lá pelo 10º dia, mas a região continuou áspera e grosseira, então acho que nesse caso, pra quem está com essa região mais grossa e muito ressecada, elas não compensam.
Talvez eu devesse ter feito, antes de usar as meias Footner, aquele tratamento de choque para pés muito ressecados que ensinei aqui, acho que isso teria ajudado, pois deixaria o calcanhar mais lisinho e fácil de tratar, mas como queria ver o poder do produto, preferi não fazer.
Enfim, a experiência foi um tiquinho complicada porque era impossível usar calçados abertos pra sair, já que os pés ficaram bem feios e deixando um rastro de pele morta durante o processo, e, no fim, nas partes mais problemáticas não tive um bom resultado.
Paguei R$54,00 nelas, que são vendidas em farmácias, e não compraria novamente, porque apesar de ter melhorado a pele dos pés em várias partes, no que mais me chateava a melhora foi pouca.
Ah, e não dei conta de colocar fotos dos pés “descamando” não, gente, fiquei com nojo! rs Quando conseguir deixá-los bonitinhos novamente faço um post mostrando e contando o que usei e deu certo, tá?
E se você já usou esse produto e teve uma experiência diferente, conta aí! E se tiver alguma outra coisa pra indicar, um troço que seja bom, tô aqui esperando a indicação, tá?
Ahhh, o amor… Seria tão mais simples se as relações dependessem apenas dele, né? Mas relacionamentos são “coisas” que a gente constrói dia após dia, e como toda construção, não se faz com um tijolo só. E, justamente por isso, quanto menos habilidade e, principalmente, maturidade a gente tem, mais difícil a coisa fica.
Fica porque convivência não é fácil, e rotina também não. Porque nós, na imensa maioria das vezes, não sabemos sequer nos relacionar com nós mesmas, que dirá com o outro. Porque nos relacionamos pelos motivos errados, e nem nos damos conta disso. E por tantas, tantas coisas mais.
Eu não sou nenhuma especialista no assunto, e errei muito (muito!) mais que acertei. Mas, foram esses erros que me fizeram amadurecer, e mesmo tendo uma imensidão de coisas pra aprender ainda, existem lições que jamais vou esquecer, e é sobre elas que, resumidamente, a gente vai papear agora!
1. Não namore por carência
Namorar pra tapar buraco, porque você está carente, é a pior furada: não vai funcionar, o vazio vai crescer dia após dia, você vai se machucar e machucar o outro, porque pra entrar de verdade em qualquer história você precisa, primeiro, estar bem consigo mesma, e a carência, minha amiga, é a pior das conselheiras!
Já caí nessa algumas vezes (falei sobre isso nesse post aqui) e o resultado foi o pior possível, porque me perdi de mim mesma e só quando dei um basta na bagunça e passei por uma fase maravilhosa de solteirice terapêutica, curando minhas feridas e me conhecendo de verdade é que entendi que passei boa parte da vida me enganando e vivendo histórias que não tinham nada a ver comigo simplesmente pra não estar só, e justamente por isso me sentia cada vez mais só.
2. Ninguém tem a obrigação de te fazer feliz
O outro, seja quem for, tem que vir pra somar, pra compartilhar, pra te fazer bem, mas não coloque nas costas dele o peso de te fazer fazer feliz, porque isso é com você, não tem nada a ver com ninguém. A única pessoa que pode te fazer feliz é você, essa é uma responsabilidade sua, e se você ainda não aprendeu a ser feliz consigo mesma não tem milagre nem príncipe encantado que dê jeito!
3. Príncipes encantados não existem
Pois é, sabe tudo aquilo que você “aprendeu” nos filmes da Disney e nas comédias românticas? Trate de desaprender, porque é tudo mentira! Não existem pessoas perfeitas, e aquele cara que você sonhou, com todas as características que você idealizou, que vai te amar acima de todas as coisas, inclusive dele mesmo, que vai fazer todas as tuas vontades e transformar teu mundo num conto de fadas é pura ilusão.
Ilusão porque somos pessoas de carne e osso, que erram o tempo todo, que metem os pés pelas mãos, que se sentem perdidas, confusas e magoam os outros, muitas vezes sem querer, e a menos que você entenda isso e pare de esperar do outro o que é irreal, nenhuma relação vai funcionar.
4. Contos de fada também não!
Como as pessoas não são perfeitas e ninguém está aqui para caber nos nossos sonhos, é evidente que relacionamentos de comercial de margarina não existem, né? Na vida real, em relacionamentos reais, as pessoas brigam, se desentendem, comentem erros, ficam inseguras, são grosseiras às vezes, fazem coisas que o outro não gosta e tudo isso faz parte, porque convivência não é fácil, rotina muito menos e estamos todos aprendendo e tentando fazer a coisa funcionar.
Tentando porque relacionamentos não chegam prontos, embalados para presente. Eles são construídos no dia a dia, com erros e acertos, com duas pessoas diferentes aprendendo a conviver juntas, e a menos que você entenda isso e pare de criar expectativas irreais, vai passar o resto da vida frustrada.
5. A prioridade da sua vida é você
Sabe aquela “mania” de priorizar o outro e se colocar em último lugar na sua lista de prioridades? Tá errado! Assim como está errado deixar de ser quem se é pra tentar se moldar ao que o outro quer, deixar de lado os próprios sonhos e planos pra sonhar os sonhos alheios, deixar de pensar e fazer por si mesma pra fazer pelo outro e pela relação, e um bocado e coisas mais.
Primeiro você tem que gostar de você, cuidar de você, fazer por você, porque se você não faz, ninguém vai fazer, não se engane. E, como já falei por aqui uma vez, se você começa a priorizar o outro e esquece de si mesma, rapidinho esse outro vai começar a sentir falta da pessoa que você era, aquela por quem ele se apaixonou. E, ao mesmo tempo, você vai, mesmo que inconscientemente, começar a “cobrá-lo” por tanta dedicação, e aí ó, morreu bucha de sena!
6. Não aceite migalhas
Relacionamento só deve existir se você se sente bem nele, se você se sente amada, se os dois estão igualmente presentes. Mas se, ao invés disso, o que você recebe são migalhas, se você precisa mendigar atenção, carinho ou qualquer outra coisa, tá na hora de cair fora de onde jamais você deveria ter entrado!
Não se ama sozinho e nada de bom e bonito se constrói dessa forma, com o outro te tratando como última opção. A única coisa você vai conseguir com isso é se machucar cada vez mais, é ver sua autoestima no chão, é se transformar num trapo, numa sombra mal acabada do que você deveria ser e não foi, como já disse, inclusive, nesse post aqui.
7. Tenha vida própria
Sim, vocês são um casal, mas nem por isso deixam de ser indivíduos, certo? E, como indivíduos, nada mais saudável do que ter vida própria, até porque quase nada é tão enfadonho como que ter do lado alguém que “vive pra você”. Eu gosto de gente interessante, de quem me acrescente, me mostre coisas diferentes, que viva experiências diferentes das minhas, e se a pessoa não faz nada sem mim, se vive grudada, se não tem amigos, ela vai acrescentar o que mesmo?
Isso envolve muito a questão da confiança, e como sem confiança não se constrói nenhuma relação saudável, sou a primeira a estimular que o outro tenha vida própria, porque da minha não abro mão. E se for pra ficar me preocupando com o que ele pode ou não fazer quando não está comigo, termino logo, porque quero ao lado alguém que esteja comigo de verdade, que me respeite e seja leal, estando eu presente ou não.
8. Respeito é bom e todo mundo gosta!
Acredito muito naquela historinha de que a gente está onde se coloca, e como eu me respeito, não existe a menor possibilidade de estar numa relação abusiva, onde não exista respeito, e esse tipo de relação, aliás, sequer deveria existir, né?
E ó, pra mim a coisa é simples: acabou o respeito? Pode enterrar a relação, porque sem respeito não tem amor que se sustente. E é aí que, mesmo existindo sentimento, é preciso, pro seu próprio bem, dizer “fim” e seguir em frente. Sobre isso, aliás, falei nesse post aqui.
9. O pra sempre sempre (?) acaba
Ninguém entra numa relação pensando no fim, claro, mas a verdade é que o tempo passa, a gente muda, o outro muda, a relação muda e não tem como prever se aquela história (ou qualquer outra) será eterna. Só que a gente age como se tivesse certeza que sim e acaba investindo tudo no “nós” e esquecendo do “eu”, e é por isso que, em muitos casos, quando a coisa acaba a gente tá só o pó.
Eu não tô dizendo que a gente deve começar já pensando no fim, não é isso. Estou dizendo que em relação aos sentimentos não dá pra ter certezas eternas, porque quando nós mudamos, quando o outro muda e/ou quando a vida muda, eles, os sentimentos, também podem mudar e a relação pode acabar.
Então, viva suas histórias da forma mais bela possível, faça planos, sonhe junto, mas não esqueça dos seus, não deixe de ser um indivíduo com desejos, sonhos, planos, amigos e vida própria, porque se um dia acabar você continua tendo você, o que não acontece quando a gente pega todo o nosso mundo, toda a nossa vida e coloca nas mãos de outra pessoa.
Sabe quando a relação acaba e a gente fica “daquele jeito”, achando que “nunca mais” um monte de coisas? Então, a verdade é que talvez ele tenha sido só mais um cara, que provavelmente ele não é o amor da sua vida e que, sim, existem outros.
A vida é feita de histórias, e você não precisa ficar presa em nenhuma que não te faça feliz, que não preencha, que não exista mais. No início pode parecer que não, mas, vai por mim, você ainda tem muita coisa pra viver, muita gente incrível pra conhecer, é só se permitir…
Claro que tem muito mais coisas que eu poderia dizer, mas o post já ficou gigante e vou parar por aqui… Quem sabe um dia a gente continua, né? Um dia a senta aqui e fala das grandes paixões, da tal da química (sem ela não dá!) e tudo o mais que a gente quiser falar…
Por agora só quero saber o que você aprendeu de mais importante nas suas relações…Divide aí com a gente, vai!