23.04.2018

Sobre Pessoas Tóxicas

Já parou pra pensar na quantidade de pessoas tóxicas que você mantém na sua vida? E no quanto elas, muitas vezes sem intenção até, estão te fazendo mal?

Já tinha falado sobre isso aqui no blog algumas vezes, vale a leitura:

Venho pensando e falando disso há tempos, mas meu Saturno é muito cauteloso, eu observo e analiso demais antes de tomar decisões.

Talvez os últimos eclipses (em Leão e Aquário, meu signo solar e meu ascendente) tenham me dado umas sacudidas necessárias, ou talvez tenha sido a vida mesmo, mas o fato é que nas últimas semanas tomei decisões bem rápidas em relação as tais pessoas tóxicas.

Algumas, inclusive, eu colocava panos quentes e negava, contra todas as evidências, que me faziam mal.

sobre pessoas tóxicas

Cuidado com Pessoas tóxicas

Fingia não ver que em tantos encontros semanais, onde todos estavam, eu nunca estava presente e só ficava sabendo pelas redes. E fingia acreditar que não adiantava me chamar porque “sou ocupada demais e nunca vou”.

E também fingia que isso não me incomodava. Mas incomodava sim.

Assim como incomodava ver como muitas dessas pessoas só apareciam quando queriam alguma coisa, geralmente material. E eu sempre dava. Era a minha forma (estranha, diga-se) de dizer que eu era mais que tudo aquilo, que não me importava.

Até que um dia, diante de um desses episódios, eu dei um basta. Silenciosamente, sem dizer uma única palavra. Apenas me afastei, cortei educadamente.

E vi como uma atitude aparentemente tão simples me fez bem, me fortaleceu.

Depois disso comecei a olhar para outras coisas que também me chateavam… Percebi que ser o colo, as mãos e o abraço das dores de quem, diante das minhas, jamais questionava como eu estava, se precisava de algo ou coisa do tipo, me atormentava.

Era como se as minhas dores fossem menores, menos importantes, porque a vida me dá tanto, quem sou eu pra sentir qualquer coisa que não seja alegria e gratidão, não é mesmo?

Acontece que, quando as cortinas se fecham, somos todos iguais e sentimos da mesma forma.

Sentimos quando nossos “amigos” ridicularizam nossos sonhos. Quando falam de nós pelas costas. Quando não acreditam que somos capazes. Quando nos diminuem, nos fragilizam. Quando nos fazem acreditar que somos pequenos, diferentes (no sentido negativo), difíceis demais pra uma coisa ou outra.

Quando são superficiais e fingem que estão ali. Quando vão além e dão a entender que fazem tudo por nós, que estão juntos em tudo, pra tudo, por tudo, mas na verdade só aparecem quando precisam de algo.

Ou quando, simplesmente, não se interessam por você e pela sua vida, e só estão ocupando espaço: não compartilham nada, não te impulsionam, não te trazem alegria. Mas esperam tudo isso de você.

É pesado dizer isso, mas a verdade é que essas pessoas, ou melhor, o comportamento dessas pessoas, é tóxico. Mas,  por diplomacia, carência ou comodismo, continuam em nossas vidas. E não deveriam.

A gente acha que não tem nada demais, mas tem sim. Elas sugam a nossa energia e, pouco a pouco, de muitas formas, podem minar a confiança que temos em nós mesmas.

Uma experiência nem um pouco legal…

E falo isso por experiência própria.

Tenho uma amiga de anos, uma pessoa que gosto muito, verdadeiramente, mas que minha intuição sempre berrou pra que eu me afastasse. Não porque ela é má, ao contrário, ela é uma amiga maravilhosa, mas não pra mim.

E eu não conseguia entender. E insistia em ficar perto, mesmo me sentindo estranha, triste ou pra baixo sempre que a gente se falava.

Até que, umas quatro semanas atrás, acho,  depois de uma semana de várias conversas “inocentes”, onde eu sempre acabava me sentindo mal, pequenininha, tive uma crise no meio da rua, às 10 da manhã.

sobre pessoas tóxicas

Não conseguia respirar direito, a garganta parecia travada, o coração batia muito forte e eu tremia sem parar. Chorava e soluçava compulsivamente, e não fazia a menor ideia do que estava acontecendo ou do que fazer.

Peguei o celular e mandei mensagem pra última pessoa que tinha falado, Maraisa, do Beleza Interior, que, literalmente, me salvou a vida naquele momento.

Foi ela quem, lá de São Paulo, me acalmou, “segurou a minha mão”, me explicou o que fazer.

E foi ali que entendi que aquela amiga estava sendo tóxica pra mim, mesmo sem saber, mesmo sem ter a intenção, talvez. Percebi, um pouco tarde, como aquele conjunto de “pequenas coisas” vinha me causando danos, me deixando angustiada, insegura e magoada.

Também silenciosamente, decidi me afastar. Sem brigas, sem acusações ou nada do tipo. Apenas ficar longe, porque uma coisa é certa: se a pessoa não te faz bem, ela não tem que estar na sua vida e cabe a você, exatamente agora, tirá-la  de lá, sem dó nem piedade.

Nessas últimas semanas, só com o afastamento, comecei a me sentir melhor, e quem já viveu isso sabe a diferença que faz.

Falando de florais, Porque cuidar é preciso!

Contudo, fiquei um pouco assustada com a minha fragilidade e vulnerabilidade, e procurei uma coisa que sempre me ajudou muito: os florais.

Comecei com o Rescue remedy, dos florais de Bach, que já falei aqui, comprei alguns outros, e no meio de tudo isso tive a sorte de encontrar a Ignis, dos Florais de Minas, que é minha leitora há tempos, terapeuta floral e filha do Breno e da Ednamara, que criaram esse sistema de florais.

Ainda essa semana conto essa história pra vocês, mas, depois de uma conversa, a Ignis me recomendou uma fórmula floral e uma fitoessência, que une florais com tinturas fitoterápicas, a serem usados por dois meses, e comecei na sexta passada.

E aí tive a ideia de trazer mais disso pra cá, contando o que estou usando, o porquê de cada floral, o que estou sentindo e, no final dos 2 meses, se funcionou ou não.

Já tinha começado a falar de “coisas que cuidam da alma” lá no Instagram (@jurovalendo, segue lá!) tempos atrás com a Tag De Dentro Pra Fora e acho que é muito válido falar mais disso, sabe?

Mas não falar de qualquer jeito… Tô no final do meu curso do Programa Internacional dos Florais de Bach, na Escola Monas, que tem certificado Internacional emitido pelo Instituto Bach do Brasil e pelo Bach Foundation da Inglaterra, essa semana começo, lá também, mais um curso de aromaterapia (já fiz outros anos atrás).

O intuito, claro, é aprender cada vez mais sobre coisas diferentes que ajudem a cuidar de cada um dos nossos sentidos, de cuidar de dentro pra fora.

Então, se tiverem ideias pra essa tag, deixem nos comentários! E me contem se vocês já conviveram com pessoas tóxicas e como foi o processo, tá? É conversando que a gente se ajuda!

Beijos, Ju♥

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24 comentários
  1. Kall  23/04/2018 - 15h55

    Ju, te entendo perfeitamente. Acho que cada um dos que comentar aqui já terá ou está passando por isso. Eu hoje experimento o convívio com alguém assim e me pergunto até onde dá pra ir, se já não deu, se já não é hora de seguir em frente. Claro que sempre tem muita coisa envolvida. Começa com aquela mania de te colocar pra baixo quando alguém diz que vc é bacana, que vc está bonita ou que você é inteligente. Precisa retrucar quando alguém elogia o outro? Minha sorte é que ando bem fortalecida e, assim como vc, sempre busco cuidar do interior, me proteger. Mas com sinceridade? As vezes você carrega tantas coisas nas costas (e precisa carregar, é seu trabalho), e você se pergunta se tudo aquilo realmente vale a pena. Tem gente que parece mar revolto e não te permite estar em silêncio.

  2. Luciana  23/04/2018 - 18h43

    Ju, me identifiquei e muito com vc.
    Também cortei pessoas tóxicas da minha vida, para minha surpresa a maioria era parente.
    Há uns 2 anos atrás decidi voltar a estudar, depois de mais de 25 anos que conclui o segundo grau. Percebi que algumas pessoas se alegraram com a minha alegria e vi pessoas que não conseguiram esconder sua frustração por minha felicidade, por ter passado na prova para ingressar na universidade.
    Aos poucos fui me fastando… Digo muito ‘nãos’ hoje. Faço aquilo que me dá alegria, crescimento pessoal.
    Melhorou tudo na minha vida, até meu relacionamento com meu marido e com meu filho.
    Não ando mais com ladrões de sonhos, com pessoas que sempre te lembram suas fraquezas e quedas.
    Não somou, SOME!!!

  3. Lilia  23/04/2018 - 20h05

    Ju, vc descreveu o que eu sinto. Realmente existem pessoas que sugam muito da gente. É vc percebe que algumas amigas não querem te ver tão bem assim. É como uma fala que eu vi em algum lugar: “as pessoas querem te ver bem, mas nunca melhor que elas. E se afastar dessa pessoas é o melhor que fazemos para nós mesmas.

  4. Iolanda  23/04/2018 - 20h20

    Vc é uma pessoa que emana muita energia assim sem querer atrai esses vampiros. A minha experiência esta sendo mais dura, o laço era muito forte, família sabe? Mais aos poucos tudo vai dar certo

  5. Edilaine Freitas  23/04/2018 - 20h21

    Eu tbm já passei por isso com pessoas da família o que é pior ainda,mas infelizmente tive que me afastar,pq me fazia muito mal,esse post serviu pra me tranquilizar,pq as vezes eu até me culpava achando que o problema era eu,e tu vejo que não tem nada de mal comigo e pelo contrário hj sou mais forte e tenho firmeza nas minhas decisões.Eu amei compartilhar aqui minha experiência tbm.

  6. Ila villarinho Dias  23/04/2018 - 20h37

    Concordo com o que disse e já compartilhei de algumas das sensações narradas. Mas não ficou claro para mim se essa amiga lhe falava coisas “nada a ver” ou apontava coisas reais sobre você, as quais, infelizmente, não eram tão agradáveis ( afinal, creio que TODOS nós amealhamos algumas chatices, egoísmo e falhas de caráter mesmov ao longo da vida). Eu reflito muito sobre o que escuto sobre mim. Algumas coisas não são nada confortáveis, contudo são necessárias. E não enxergo como algo tóxico.

    • Ju  24/04/2018 - 12h01

      Ila, não eram nada reais, era apenas a visão distorcida e manipuladora dela, sabe?

  7. Yasmin  23/04/2018 - 20h54

    Ando com sérios problemas de convivência com uma pessoa extremamente tóxica e negativa. Não tenho como fugir, sair correndo, porque é colega de trabalho. Se não fosse, eu com certeza já teria me isolado…Eu estava tentando entender o porquê de esse tipo de pessoa nos fazer tão mal, com coisas pequenas, que vão acumulando a cada dia. Chegaram a me perguntar se eu estava doente, se tinha acontecido algo em casa com meu marido, de tão abatida e irritada que eu estava… Mas não, meu problema é a convivência com essa pessoa específica.. é muito difícil, mas temos que tentar isolar tudo o que nos faz mal mesmo, estar sempre em paz e cuidar da nossa mente. Estou melhorando a cada dia, mas é uma luta diária! Obrigada por tratar desse assunto Ju! Já tinha lido outros textos seus a respeito mas esse veio em ótima hora!

  8. Lidy Pinheiro  23/04/2018 - 20h58

    Nossa Ju, eu tenho uma amizade assim e eu me sinto tão presa e tão culpada que não me vejo saindo dessa situação. Seu texto me ajudou muito a tentar tomar coragem, eu já ensaiei tantas vezes tentar deixar ela de lado, mas o sentimento de culpa não deixa, é muito estranho se sentir assim, estar presa numa amizade que não existe de verdade só pq a pessoa insiste em fz parte da sua vida, se diz sua melhor amiga, mas que mal fala. Nossa! É muito estranho.

    • Ju  24/04/2018 - 12h19

      Lidy, não se sinta culpada de jeito nenhum, vc não tem que ficar presa no que te faz mal!

  9. Aline  23/04/2018 - 20h59

    Nossa ju, espero q vc ja esteja bem. O importante é q deu o passo mais importante, se afastou dessa pessoa. Realmente n é fácil conviver c pessoas assim. Aparente somos mulheres tao fortes, mas sempre temos algo ali dentro q nos magoou e vai ficando e a vida vai passando, ate q chega o dia de por p fora.

  10. Karla  24/04/2018 - 01h56

    Sim ja convivi com pessoas tóxicas e dei um basta nos últimos tempos, elas não fazem mais parte da minha vida e olha que eram pessoas bem próximas.
    Ju, aproveitando o gancho gostaria que vc abordasse o tema ” Mães Narcisistas”ja que uma e pessoas tóxicas que tive em minha vida acredite era minha mãe.

  11. Mara  24/04/2018 - 08h25

    Ju, falando dos florais, realmente é esplêndido! Venho usando a mais ou menos um mês, e como tem feito diferença. Recomendo!

  12. ju  24/04/2018 - 09h03

    Eu sei bem como é isso , já aprendi a me afastar de quem me faz mal . Mas tenho uma pessoa super proxima bem toxica , e essa não posso me afastar , até outras pessoas notam como ela me trata , mas essa me esquivo como posso e muitas vezes brigo com ela .é uma pessoa a qual acontece de eu chegar em casa dela e ela me receber dizendo como meu cabelo está feio ou outra coisa do tipo . Imagine vc chegar nun lugar e em vez de um cumprimento receber uma critica de muitas , e ainda dizer que é para o meu bem ! kkkk Não é fácil por isso que não quero essa pessoa morando comigo e muita gente não entende diz que tenho obrigação por eu ter sido gerada por ela . Até aonde vai nossa obrigação ? Até o ponto de sermos destruidos ? Dou atenção faço o que posso , mas também mantenho distancia como posso . A pessoa muitas vezes não faz por mal , mas não consegue mudar . Só resta a gente se policiar para nunca ser igual . Levantar as pessoas em vez de derrubar . bjs

  13. Isadora  24/04/2018 - 11h44

    Passei exatamente por essa situação, só quem passa por isso consegue entender como que “pequenos gestos” podem machucar o outro, é uma energia negativa que só de estar perto incomoda, você não consegue conversar tranquilamente sem esperar um comentário negativo que te coloque pra baixo ou minimize os seus atos. Tinha uma amiga de mais de 10 anos, porém, nos últimos anos quando tudo parecia estar encaminhado na minha vida, eu comecei a escutar comentários cada vez mais chatos, pesados e desnecessários. Percebi que quanto mais eu crescia, mais aquilo parecia incomodá-la, até que um dia surtei por “uma besteira”, mas foi uma sequência de atitudes que fui engolindo por anos… simplesmente cortei relações, sem conversar, sem falar nada e isso me fez TÃO bem, que só eu sei. Poder falar abertamente com meus amigos sem ter medo de ouvir comentários chatos, não tem preço. Pra ela desejo tudo de bom, porque quem é feliz não enche o saco, só que longe de mim.

  14. Aline  24/04/2018 - 13h57

    Nossa…amei esse texto! Passei por isso há 2 anos, uma amiga de infancia q era de dentro de casa, foi madrinha do meu casamento, se mudou pra mesma cidade q eu, logo nos tornamos mais proximas ainda, muitas jantinhas na minha casa, comemorações sem motivos, enfim…no final descobri q na minha frente era minha amiga, mas para as outras pessoas ela simplesmente inventava historias a respeito da minha vida pra q as outras pessoas nao se aproximasse de mim…ate inventar q meu marido me agredia ela disse pra uma tia minha…graças a Deus, fui descobrindo as “historias” e afastei! sem conversas, sem brigas, nada…e tomara q ela seja feliz! hoje a maioria das nossas amigas em comum, logicamente continuam minhas amigas e se afastaram dela…pq ela era a “pessoa toxica” pra todo mundo!

  15. Luiza  24/04/2018 - 14h23

    Oi Ju,
    Eu já convivi com uma pessoa tóxica e comecei a me dar conta disso quando depois de conversar com ela – quando a visitava- me dava dores nos ombros. Reparei e senti que de alguma forma ela me sugava com a energia dela. E claro, eu me afastei.
    Ah, e acho muito válido continuar postando sempre sobre “coisas que cuidam da alma”.

  16. Luiza  24/04/2018 - 14h43

    Eu convivi com uma pessoa tóxica, e percebi quando depois que a visitava eu sentia dores nos ombros e também sono. Parecia que ela sugava a minha energia. Eu acabei me afastando e foi a melhor coisa que fiz pra mim.
    Ah, e é muito valido continuar postando sobre “coisas que cuidam da alma”.
    Beijos!

  17. Renata  24/04/2018 - 18h45

    O que fazer quando as pessoas que nos fazem se sentir assim são sua mãe e seu irmão?

  18. Dani Van-Lume  25/04/2018 - 13h10

    Se afastou sem falar nada, mas com esse texto direcionado, claro que ela vai saber que é ela e pra ela. Não caia nessa, de ficar mandando indiretas Ju. Abordar o tema é uma coisa, narrar pormenores é outra e vou te dizer, ela pode até ter ficado feliz em ler, sabendo que te causou um ataque de pânico, porque a maldade humana não tem limites.
    Já passei por algumas situações e a melhor coisa que fiz foi me afastar, perdoar e ignorar. E quando me perguntavam de alguém, eu simplesmente dizia: pois é, nunca mais a vi… (o que não era mentira).
    Todo mundo tem ou teve na vida um vampiro emocional, inclusive na família, mas saibam que o que pensamos de nós é o que importa. O que os outros pensam, é somente o que os outros pensam e por não serem pensamentos meus, posso rejeitá-los. Tem uma lei ótima, que deveríamos praticar mais e que por sermos perfeccionistas ou querermos agradar ao mundo, a deixamos de lado: a lei da pomba. Em outras palavras, cagando e voando (desculpe a expressão chula, mas não há outra).
    Desejo uma vida leve, plena e em paz para todas nós.

    Bjos

  19. Dani Van-Lume  25/04/2018 - 13h11

    Se afastou sem falar nada, mas com esse texto direcionado, claro que ela vai saber que é ela e pra ela. Não caia nessa, de ficar mandando indiretas Ju. Abordar o tema é uma coisa, narrar pormenores é outra e vou te dizer, ela pode até ter ficado feliz em ler, sabendo que te causou um ataque de pânico, porque a maldade humana não tem limites.
    Já passei por algumas situações e a melhor coisa que fiz foi me afastar, perdoar e ignorar. E quando me perguntavam de alguém, eu simplesmente dizia: pois é, nunca mais a vi… (o que não era mentira).
    Todo mundo tem ou teve na vida um vampiro emocional, inclusive na família, mas saibam que o que pensamos de nós é o que importa. O que os outros pensam, é somente o que os outros pensam e por não serem pensamentos meus, posso rejeitá-los. Tem uma lei ótima, que deveríamos praticar mais e que por sermos perfeccionistas ou querermos agradar ao mundo, a deixamos de lado: a lei da pomba. Em outras palavras, cagando e voando (desculpe a expressão chula, mas não há outra).
    Desejo uma vida leve, plena e em paz para todas nós.

    • Ju  25/04/2018 - 15h00

      Oi Dani
      Acho altamente improvável que ela leia esse texto, porque não lê blogs, e porque só vai notar o afastamento, se notar, quando aparecer novamente, o que acontece quando precisa de algo. Vai demorar…
      Mas concordo contigo! <3
      Beijos

  20. Mariana Freitas  27/04/2018 - 09h22

    Complicado…. perceber pessoas tóxicas na nossa vida e as vezes tão próximas…
    Eu estava casada a muitos anos, e nunca percebi que meu marido era uma pessoa super toxica.
    Me jogava pra baixo sempre que eu estava bem e me mantinha lá em baixo o máximo que conseguia, “tudo e todos eram ruins, todos me usavam e somente ele me valorizava” nas palavras dele.
    E depois de 1 ano de terapia, depois de perceber o quanto ele me sugava emocionalmente, financeiramente e fisicamente, consegui me libertar e hoje mesmo nos dias ruins(pq todos nós temos) não fico tão mau como ele me deixava.
    Tinham dias que só a presença dele, a energia dele me deixava mau, péssima na verdade.
    E hoje percebo que mesmo sendo muito difícil o que devemos fazer é nos manter longe desses tipos de pessoas, porque infelizmente não é uma coisa fácil de perceber, mas só devemos deixar na nossa vida pessoas que realmente nos querem bem e não quem somente finge isso.
    Devemos reparar mais nas atitudes de fato, porque palavras enganam.

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