Faz tempo que recebi do Paulo Vieira o livro O Poder da Autorresponsabilidade, e como tem exercícios e conceitos que acho bem interessantes, vou dividir aqui com vocês.
Estava com saudade de falar de livros por aqui! Vocês também?
Já tinha lido outros livros do Paulo, inclusive O Poder da Ação, que foi indicação da Rê, e o capítulo 3 fala justamente de autorresponsabilizar-se.
E isso é uma coisa que me desperta muito interesse, tanto que já escrevi um post sobre o assunto aqui, e vivo me observando pra não cair na confortável posição de culpar tudo e todos por coisas que aconteceram (ou não) por responsabilidade minha.
E o fato de chamar a responsabilidade pra mim é uma libertação, porque se sou a responsável, está nas minhas mãos o poder de redirecionar as coisas e, assim, mudá-las.
Óbvio que não temos controle sobre uma quantidade imensa de situações que acontecem nas nossas vidas.
Mas podemos decidir como lidar, como agir em relação a cada uma dessas coisas. Ou, ao menos, a grande maioria delas.
É fácil? Na grande maioria das vezes não, e bem sei disso. Só que é necessário.
O Poder da Autorresponsabilidade
E O Poder da Autorresponsabilidade trata justamente disso, de trazer pra si a responsabilidade das coisas que acontecem pra nos capacitar a mudar o que precisa e pode ser mudado.
É um livrinho pequeno, em formato de uma espécie de manual com o que o autor chama de “metodologia das 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade”:
- Calar-se em vez de criticar.
- Dar sugestão em vez de reclamar.
- Buscar a solução em vez de buscar culpados.
- Fazer-se de vencedor ao invés de vitimizar-se.
- Aprender com os erros em vez de justificá-los.
- Julgar as atitudes, e não as pessoas.
Essas 6 “leis” estão no capítulo 6, e acho muitoooo válidas, sabe?
Em tempos onde criticamos tudo e todos, e apontamos o dedo com a mesma intensidade, é bom parar pra pensar, por exemplo, que ao invés de criticar a gente pode pontuar algo, sempre com delicadeza, ao tempo em que sugere uma forma diferente de fazer aquilo que iríamos criticar.
É tão mais produtivo, sabe? E focar em soluções é sempre mais inteligente que ficar “batendo” nos problemas.
A mesma coisa vale para as reclamações…
E a gente reclama tanto, né? Mas porquê, ao invés de reclamar, o que não significa se calar diante das coisas, não apresentamos sugestões?
Porquê não usar o nosso poder de impactar o outro, porque sim, as palavras têm muito poder, para ajudá-lo a melhorar, para edificar?
Qual a razão de ficar procurando culpados quando podemos focar a nossa energia em resolver as coisas, que é o que realmente faz diferença?
Da mesma forma, porque ao invés de vestir a carapuça da vítima e negar os próprios erros, não podemos encará-los de frente e aprender com eles?
E, por fim, que tal descer do pedestal de semi-deus que não só julga, mas condena o outro como se não fôssemos todos humanos, passíveis de erros e falhas?
Todo mundo comete erros, gente. Pequenos, médios, gigantescos. E isso não pode definir uma pessoa.
Então, uma coisa é julgar uma atitude que consideramos errada. Outra, bem diferente, é julgar (e condenar) uma pessoa com base nessa mesma atitude.
Enfim, é um livrinho interessante, que faz pensar e, pra mim, vale ser lido!
Alguém já leu? Ele custa R$11,90 nas livrarias de todo o país (compre aqui).
Beijos, Ju♥
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