Meses atrás vi, por alto, uma polêmica sobre os surfactantes sintéticos e derivados de petróleo em produtos capilares e não dei muita atenção porque acho que, de modo geral, as pessoas exageram e criam confusão sem necessidade, mas, conversando com uma amiga, que fez faculdade de química, entendi que o “buraco é mais embaixo”.

A grande questão é que, pra baratear os custos dos produtos, usam-se insumos baratos, como os surfactantes sintéticos e outros derivados do petróleo, como o óleo mineral, os petrolatos e as parafinas, por exemplo.

Produtos Capilares com Surfactantes Sintéticos: Usar ou Não Usar?

Esses insumos estão presente na gigantesca maioria dos produtos capilares e, além de baratos, limpam  e maquiam muito bem o cabelo. Vou explicando aos poucos o que é e o que causa cada um deles, e hoje começo pelos surfactantes.

Os surfactantes são os grandes responsáveis pela remoção da sujeira, pela higienização dos fios e pela espuma que a gente tanto ama, sendo que os mais utilizados na indústria cosmética capilar são o Lauril Sulfato de Sódio (Sodium Lauryl Sulfate), o Lauriléter Sulfato de Sódio (Sodium Laureth Sulfate), o Lauril Sulfato de Amônio (Ammonium Lauryl Sulfate) e o Lauriléter Sulfato de Amônio (Ammonium Laureth Sulfate).

Essas substâncias comprovadamente fazem mal aos fios, pois podem gerar desordens no couro cabelo, como seborreia, descamação e alergias. Só que não para por aí, pois algumas dessas substâncias são consideradas poluentes ambientais, potencialmente tóxicas e, em alguns casos, cancerígenas.

Ou seja, não compensa usar, porque além de não tratar verdadeiramente o cabelo, causa danos ao fio capilar  e à saúde.  A solução é optar por surfactantes seguros, como, por exemplo, o Decyl Glucoside e o Lauryl Glucoside.

Hoje já existem MUITAS marcas, como a Est, a Vyvedas e outras comerciais que possuem produtos livres de sulfatos e parabenos, mas sobre isso a gente fala no próximo post, certo?

Tem mais ou menos um mês que meu kit de produtos capilares orgânicos e livres de todas essas substâncias chegou aqui em casa (demorou só 15 dias da Austrália pra cá!) e, apesar do preço mais alto, o resultado dos produtos nos fios é completamente diferente, e o cabelo realmente MUDA, mas aos poucos conto o que achei, tá?

Beijos

Ju 

Meninas, eu e vocês sabemos que a expert no assunto esmaltes aqui é a nossa querida MC, mas eu, como menina e vaidosa que sou,  outro dia entrei numa loja e não resisti, pois  tinha um monte de esmalte lindo e de uma marca que eu nunca tinha usado antes, MOHDA,  aí resolvi comprar e irei compartilhar com vocês os meus escolhidos.

O primeiro que experimentei foi o ¨Ousada¨, ele é um laranja queimado, metálico e  lindinho. Adorei!

O segundo foi o ¨Iceberg¨, que  é um acinzentado bem diferente, multichrome, muda de cor conforme a luz e o movimento das mãos. Achei lindo também!

O terceiro experimentado foi o ¨Polo Norte¨, um verde musgo, também multichrome e também tem variação na cor conforme os nossos movimentos. Lindo!

O quarto e último do mês foi o baphônico ¨Roxo Chrome¨, que é um é roxo, metálico, mas a depender da luz parece azul marinho. Muito lindo e ainda  ajuda no fortalecimento das unhas, pois tem cálcio em sua composição, e é, também , de secagem rápida, ou seja, tudo de bom que um esmalte precisa ter, e sem dúvida o meu favorito!

Por favor deem um desconto, pois sou eu mesma quem faço minhas unhas! rsrs… Comprei estes esmaltes na loja Belleza Pura, no Shoping I’tart, aqui em IOS mesmo. Lembro que paguei dois valores, R$2,90 e R$3,50, só não lembro os donos dos respectivos valores, mas cada um custa nesta faixa.

Já conheciam estas cores? Gostaram? Comentem!

Beijos

Si Yoko

Mulher é um negócio complicado… Não são poucas as que “pegam” os caras mais imaturos, malas, inconsequentes e sacanas do mundo (quem nunca?) e acreditam que eles vão mudar, amadurecer, serem mais responsáveis, mais isso ou mais aquilo. Como o milagre vai acontecer? Acreditam elas que tudo isso é porque eles não encontraram a mulher certa (que são elas, claro) e que o amor muda qualquer pessoa. Quanta ilusão!

Ninguém muda ninguém. Ninguém muda porque o outro quer, porque o outro sonha, porque o outro espera,  porque o outro faz e acontece. A gente só muda quando quer, é fato, e, no fundo, todo mundo sabe disso, mas finge não saber. Porque? Porque é mais cômodo continuar acreditando no mundinho de “faz de conta” do que encarar a realidade.

Tenho uma amiga que passou anos com um que, a princípio, era um verdadeiro príncipe. O problema é que o príncipe, aos poucos, foi colocando as garrinhas de fora, e, sem que ela ao menos notasse, controlando toda a vida dela, para “protegê-la”, é claro. Ela sempre justificava que ele só estava “cuidando” dela. Até que ela descobriu as traições, que foram muitas, e ele, obviamente, a culpou. Ela não dava atenção suficiente, nunca tinha tempo e, pasmem, o deixava inseguro (como, se ela vivia “vigiada”?).  A culpa, claro, era dela. E ela, como uma “pata”, acreditou, se desculpou, perdoou e prometeu “melhorar” (oi?). Daí em diante tudo piorou, e escândalos, críticas, humilhações e xingamentos, inclusive em público, era o que se via.

E ela continuava justificando… Ele estava nervoso, inseguro, com problemas no trabalho, com problemas na família, com isso e com aquilo. Até que ele a agrediu… Uma, duas, três, várias vezes… E mesmo assim ela acreditava (será?) que ele iria mudar, que a culpa não era dele. Por sorte, uma intervenção drástica aconteceu, ela conseguiu se “libertar” e, após três longos anos de terapia, ela finalmente  entendeu que o que ele era não era responsabilidade ou culpa dela, e que ela jamais poderia mudá-lo, porque a gente só muda quando quer, e isso é tarefa de cada um, não do outro.

Além desse, já vi vários casos similares e, em maior ou menor grau, as justificativas eram sempre as mesmas… São os amigos que influenciam, é a “piriguete” que não os deixa em paz, são os problemas em casa, é o trabalho, é a família, é a idade… E o engraçado é que  a cada conselho a resposta era sempre a mesma : ahhh, mas ele já mudou tanto, já melhorou tanto…

O mesmo disco, a mesma música arranhada tocando repetidamente na vida de milhares de pessoas, e a gente sempre achando que com a gente é diferente, que o nosso amor é tão grande que será capaz de transformar o outro e que ele, um dia, será aquilo que a gente sonhou.

Mas, o  que acontece, na absoluta maioria das vezes, não é isso, porque o outro não muda, e só nos damos conta disso após  perdemos anos de nossas vidas  vivendo no eterno e confortável mundo do  “faz de conta”.

Quem já passou por isso?

Beijos

Ju