Lembram que tempos atrás falei por aqui da umectação reversa? Pois nesse final de semana conheci a lavagem reversa, um conceito bem interessante de limpeza e tratamento capilar que faz todo sentido.

Antes de começar, preciso dizer que não abandonei vocês nos últimos dias, viu? Fui pra Beauty Fair com a Embelleze, então embolou um pouco aqui, mas voltei cheia de novidades pra vocês!

Ah, e aproveito pra agradecer a cada uma que veio falar comigo e me encheu de carinho. Vocês são as melhores!♥

Lavagem reversa: que troço é esse?

A Embelleze apresentou um tantão de produtos interessantes, mas  fiquei curiosa mesmo foi com essa tal de lavagem reversa.

A questão é que a gente aprende desde cedo que primeiro vem o shampoo e depois o condicionador, né? Só que isso pode não ser a melhor opção para todos os tipos de cabelo, sobretudo para os mais finos e oleosos, e também para  quem deseja mais volume.

É que a grande maioria dos tratamentos,  sobretudo os muito nutritivos, pesam nos fios mais finos e deixam os cabelos murchos, inclusive a umectação com óleos mais pesados, como o de coco e o de abacate.

Mas, se a gente for observar direitinho o conceito, a própria umectação, sobretudo quando usado como pré shampoo (Óleo pré shampoo: o cabelo agradece!), já funciona como um tratamento reverso, pois primeiro a gente trata pra só depois lavar.

A Proteína Detox, da Cadiveu, age da mesma forma, pois o tratamento é aplicado antes do shampoo, lembram?

Lavagem Reversa: funciona?

Analisando o efeito desses tratamentos nos meus cabelos, pois ainda não testei o lançamento da Novex (se quiserem resenha falem nos comentários!), o que pude perceber é que eles não só tratam e protegem antes do shampoo, que tende a ressecar, mas também, dependendo do tratamento usado, ameniza a oleosidade da raiz e também do comprimento.

Porque, raciocinem comigo: você vai tratar, o cabelo vai absorver toda aquela carga pesada de ativos, que, em muitos casos, acabam pesando nos fios e causando oleosidade, e depois vem o shampoo, que deve ter o pH mais ácido, pra limpar sem agredir e sem ressecar as pontas,  ajudando, ainda,  a remover o excesso de oleosidade  da raiz e a selar as cutículas, pra evitar que os fios fiquem porosos.

E se remove bem a oleosidade, se não deixa os fios murchos, o volume aparece, né? Acho que faz sentido!

Claro que isso não vai funcionar com qualquer tratamento, e muito menos com qualquer shampoo, acredito que para ter um efeito satisfatório a coisa precise ser bem específica, com produtos que se complementem, sabe?

Da mesma forma, não é pra todo tipo de cabelo. É pra quem quer mais volume, e pra quem tem fios mais finos e oleosos.

Achei a ideia bem legal, gente, e vou testar direitinho a Lavagem Reversa Embelleze pra ver como funciona, aí depois conto pra vocês aqui e/ou nas redes, combinado?

Ah, falando nisso, acompanhem tudo lá pelo Instagram, porque dicas mais curtinhas não têm como aparecer por aqui, né? Lá nós somos @Jurovalendo!

Beijos, Ju♥

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Se tem uma coisa que me faz penar são as tais das bolhas nos pés, porque, gente, os meus parecem que têm imã pra essas benditas, nunca vi!

É fato que o formato do meu pé, que é “de pato”, não ajuda, mas tem algumas coisas que pioram muito a situação, sabe?

Sapatilha, por exemplo, faz bolhas nas bordas dos dedos, ali no “peito do pé”, além de me fazer cair todas as vezes, então já desisti. O problema dela e de muitos outros sapatos é que não são bem estreitos nessa parte, que é justamente onde o pé “abre” e fica mais largo (ao menos o meu rs).

No mais, o material, não raras vezes, é duro demais, e isso machuca os pés e causa bolhas para todos os lados.

As “fôrmas” de algumas marcas funcionam melhor pra mim, e tem outras que simplesmente não consigo usar, pois não são largas o suficiente pra garantir meu conforto, sabe?  Mas, isso a gente só aprende com o tempo mesmo, e com dinheiro jogado fora, claro!

E como tenho problemas sérios com isso, acabei descobrindo algumas “técnicas” que ajudam bastante a evitar bolhas nos pés, ó só:

Dicas para evitar bolhas nos pés

Bolhas são causadas principalmente pelo atrito, então é preciso evitar isso ao máximo, e existem vários truques, o que depende, também, do tipo de calçado.

1. Escolha o tamanho certo

Sapato precisa ser do tamanho certo, porque se for apertado, mesmo que seja um tiquinho, o atrito será maior e as bolhas vão surgir.

É preciso que o sapato fique confortável, que não aperte os dedinhos, o peito do pé, as laterais nem o calcanhar, então quando for comprar, caminhe com o sapato um pouco, porque tem coisas que a gente só nota quando está caminhando, sabe?

2. Amaciante de sapatos é vida!

Sou a louca do amaciante de sapatos (falei dele aqui), e jamais uso um sapato novo sem lançar mão do amaciante antes.

É só dar umas borrifadinhas, calçar o sapato e aguardar um pouco, porque aí ele vai dar uma “amolecida” de leve e moldar o calçado no seu pé.

Não faz milagre, mas ajuda!

3. Geleia de vaselina ajuda!

Se o sapato está um pouco apertado ou se está me incomodando, passo um pouco de geleia de vaselina na região pra reduzir o atrito.

Mas, tem que ser só um pouco mesmo, senão a coisa vira um desastre! E esse truque funciona melhor pra evitar aquelas bolhinhas entre os dedos, sabe?

Para bolhas entre os dedos, ou para quando elas surgem por causa do suor/umidade,  os talcos antissépticos também ajudam, sobretudo quando usamos tênis ou botas de caminhada.

4. Usar protetores:

Sempre uso algum protetor no calcanhar, como o Nexcare que mostrei nesse post aqui, um curativo pra evitar bolhas (tenho usado o da Nexcare também, depois faço um post mostrando!) ou mesmo um esparadrapo.

Só não pode deixar o esparadrapo embolar ou ficar com a borda exatamente no ponto de atrito, senão o resultado é inverso!

Como Evitar Bolhas nos Pés?

Para o último dedinho, local onde sempre tenho bolhas, descobri um protetor da MercuroChrome que é ótimo! Ele é para calos, mas funciona muito bem pra evitar bolhas, pois tem uma parte arredondada, macia e mais altinha que protege bem e evita a fricção na pele.

Essas dicas são as que mais tenho usado e, principalmente quando viajo ou preciso andar muito, já carrego um kit na bolsa com as coisinhas que posso precisar. Se vocês quiserem posso mostra-los aqui em um post, tá? Avisem aí!

E no próximo post falo sobre como tratar as bolhas pra que elas sequem o mais rápido possível! Ah, e se alguém tiver alguma outra dica, divide aí, ô!

Beijos, Ju♥

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Semana passada o Shampoo Seco Extra Suave, da Charis, me salvou, e embora não tenha amado, tô usando bastante esse danado!

Sempre que viajo, acabo escovando o cabelo porque é mais prático e rápido. Não precisa arrumar, ajeitar ondas, nada disso, é só soltar, dar uma bagunçadinha com as mãos e sair.

Só que minha raiz, que continua oleosa, não consegue entender que nesses momentos a escova é a melhor opção, e enquanto o “resto” do cabelo fica bonito por 2 ou 3 dias, a raiz já fica esquisita no final do primeiro dia.

Aí a solução é tacar o tal do shampoo seco e partir pro abraço, né? Fico agoniada por não lavar o cabelo todo dia, mas satisfeita por poder dormir mais uns 20 minutinhos  e não precisar secar os fios na correria.

E acabei comprando o da Charis porque, dos que encontrei na farmácia, ele dizia ser o mais suave. Dizia, né? Dizia…

Mas, bora pra resenha, né? Bora pra resenha porque eu faloooo demais!rs

Shampoo Seco Extra-Suave Charis: Promessas

Diz na embalagem que “o Shampoo Seco Extra Suave limpa os cabelos sem molhar e reduz a frequência do uso de shampoos.”

É enriquecido com leite de aveia, pode ser usado com frequência, e promete uma fragrância suave e delicada.

A embalagem é grandona e vem com 150 ml, a textura, assim que a gente aplica, é líquida, e o cheiro é confortável: nem enjoado nem maravilhoso.

A forma de usar é simples, e já dei várias dicas no Guia do Shampoo a Seco: é só sacudir a embalagem e, sem seguida, aplicar o produto no cabelo seco, com 20 cm de distância, deixando agir uns 5 minutinhos.

Depois é só remover o excesso com uma toalha limpa e seca ou com a escova mesmo. Prefiro a escova, mais fácil e prático!

Ao contrário da grande maioria dos produtos desse tipo, o jato dele é bem líquido, mas não deixa o cabelo molhado ou algo do tipo.

Não deixa resíduos, e depois que a gente penteia o pouco de pozinho branco que se forma sai facilmente, o que é ótimo.

Shampoo Seco Extra-Suave Charis: É bom?

“Suga” relativamente bem a oleosidade e deixa a sensação de limpeza, mas ele não é extra suave: os fios ficam mais “durinhos”, como se a gente tivesse passado laquê ou um fixador, sabe?

Essa é a parte que me incomoda bastante, porque gosto que os fios fiquem soltinhos e isso ele não faz. Também resseca um pouco, mas nada gritante.

É legal pra fazer penteado depois, porque aí segura bem a raiz, mas quase nunca faço, então…

O fato é que comprei o potão e agora vou usar até a última gota, porque né, gastei R$38,00 realidades e meu dinheiro não aceita desaforo!

Continuo achando que o K Powder Bluff, da Kérastase, o do Lee Stafford e o Klorane Extra Suave (não acho há tempos!) são bem melhores, mas esse tá quebrando o galho!

Ele é vendido em farmácias e lojas de produtos capilares, e se vocês tiverem algum preferido, indiquem aí, preferencialmente pequenos, que são melhores pra carregar na bolsa!

Beijos, Ju♥

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