12.07.2016

DMAE em cápsulas: Pele Mais Firme e Memória “Tinindo”

Quando comecei a pesquisar sobre suplementos que vinham sendo utilizados por pessoas com déficit de atenção para ajudar na concentração e na memória tive a grata surpresa de me deparar com o DMAE, aquele ativo famosinho que a gente usa pra deixar a pele mais firme e jovem, sabe? Só que, nesse caso, usa-se o DMAE em cápsulas, e, dizem, ele é tudo de bom!

DMAE: o que é isso?

O DMAE, ou dimetilaminoetanol, é uma substância que vem sendo utilizada há alguns anos para combater a flacidez, deixar a pele mais firme e retardar o envelhecimento facial.

dmae em cápsulas juro valendo

Trata-se de um composto que é naturalmente encontrado no cérebro, no fígado e no coração, mas em pequenas quantidades, e que também pode ser encontrado em alguns peixes, como o salmão e a sardinha, por exemplo.

Seu uso mais comum é o tópico, mas ele também é comercializado em cápsulas, e apesar de não ter certeza se sua venda em cápsulas foi liberada aqui no Brasil, ele é facilmente encontrado em lojas de suplementos, farmácias de manipulação e outras lojas virtuais, inclusive associado a outras substâncias, como o Exsynutriment, para retardar o envelhecimento.

DMAE em cápsulas para a memória e concentração

Apesar de ser mais conhecido na dermatologia, por causa das suas propriedades benéficas para a pele, o DMAE começou a ser usado muito tempo antes para tratar hiperatividade, alguns distúrbios motores e até a depressão, já que ele estimula a produção de colina, otimizando, assim, a produção da acetilcolina, um neurotransmissor de extrema importância nos processos de aprendizagem, memória e atenção.

Especula-se, ainda, que a sua capacidade de estabilizar a membrana celular beneficie não só a pele, mas também as funções cerebrais, e existem indícios de que seus benefícios para o intelecto deve-se ao fato de que ele, supostamente, atravessa a barreira hemato-encefálica melhor que a colina, graças a sua estrutura molecular.

No final da década de 50 algumas pesquisas mostraram que ele era eficaz como complemento no tratamento do déficit de atenção, melhorando os níveis de atenção, a irritabilidade, a concentração, o processo de pensamento, a letargia e gerando alívio em casos de depressão leve.

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No mais, ele também está relacionado a melhora da saúde física, existindo relatos de eficácia no tratamento da fadiga crônica e de algumas outras doenças, além de melhorar o humor, o sono e a disposição.

Ainda existem muitas controvérsias em relação ao seu uso e eficácia, sobretudo pela ausência de mais pequisas e estudos recentes, mas o fato é que o DMAE em cápsulas vem sendo largamente utilizado para melhorar a saúde física e mental, com o benefício extra de deixar a pele mais jovem e mais bonita.

Porque resolvi usar

Depois de ler vários estudos e alguns relatos, quis experimentar o DMAE em cápsulas, justamente porque, como falei no post sobre o café, quero tentar uma outra abordagem no tratamento do déficit de atenção e tentar reduzir ou  manter a dosagem do Venvanse,  coisa que minha médica queria aumentar.

Estou usando outras coisas além dele, mas prefiro falar sobre isso em um vídeo, e faço a ressalva de que a minha neurologista, que me acompanha há anos, não acha correto retirar o Venvanse, mas continua me acompanhando e orientando, até pra ver como tudo isso vai funcionar no meu organismo.

É importante salientar que, apesar de ser encontrado facilmente para comprar, essa substância (ou qualquer outra) pode apresentar efeitos colaterais, como aumento da pressão arterial e problemas estomacais, é contra-indicada em alguns casos (epilepsia, transtorno bipolar, etc) e não deve ser usada sem acompanhamento médico.

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A minha dose é de 100 mg ao dia e os primeiros resultados, dizem, aparece em 3 semanas, mas somente após 3 meses de uso constante é possível ter respostas mais consistentes, e como comecei a usar há apenas 1 semana, ainda não notei nada de diferente.

Paguei R$60,00 na embalagem com 100 cápsulas (comprei aqui em Jee), e o meu é da marca Vitacost.

Espero que funcione bem, porque as promessas são super boas tanto em relação a saúde mental quanto em relação a beleza, e assim que notar qualquer mudança venho atualizar vocês, tá?

E se alguém já usou ou usa, conta aí nos comentários o que achou/acha!

Beijos, Ju♥

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11.07.2016

21 Dias Sem Café: Socorro!

Ando pesquisando muito sobre alimentação para pessoas com fadiga adrenal crônica e déficit de atenção, e mesmo tendo adequado “quase tudo”, principalmente em relação a fadiga adrenal, faltava, nesse caso, o mais importante: parar de tomar café, o que nunca passou pela minha cabeça.

Café é a minha bebida preferida, é o meu vício, é aquela coisa que sempre disse que não abriria mão, porque, convenhamos, eu praticamente nasci numa fazenda de café, passei grande parte da minha vida ali dentro e não só tomo café o dia inteiro (várias e várias garrafas, sempre sem açúcar, uma delícia!), como chupo café (madurinho é tudo de bom!), faço bolo de café, biscoito de café e por aí vai.

parar de tomar café juro valendo ju lopes

Café, meu filho, te amo!

Ou seja, existe não só uma “dependência” física, mas uma carga emocional, então é altamente improvável que alguém me encontre em casa sem uma caneca, e das grandes, cheia do meu pretinho, e isso a qualquer hora do dia.

Só que uma das maiores recomendações em relação a dieta de quem tem fadiga adrenal é evitar o uso de bebidas estimulantes, em especial o café. No caso do déficit de atenção, já li que seu uso de forma moderada é indicado, mas não tomo café de forma moderada, tomo café o dia todo, sem parar, entende?

E como já uso o Venvanse pro déficit de atenção, que, em último caso, é um super estimulante, comecei a observar que estava ficando muito agitada durante uma parte do dia e extremamente cansada logo depois, e como estou tomando todos os meus remédios e hormônios, fazendo os exames a cada 2 meses e tendo todo o acompanhamento médico, comecei a achar que a coisa tinha a ver com a alimentação, mais especificamente com o café, ou a mistura dele com o Venvanse.

Mas preciso te deixar!

Aí conversei com a minha neuro, que ficou assustada com a quantidade de pretinho que tomo por dia, e decidi não só tirar o danado por 21 dias pra ver como o meu organismo reage, mas também fazer o “desmame” do Venvanse, tudo aos poucos, claro, porque quero testar outras possibilidades que não envolvam tarja preta.

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Minha neuro concordou em relação ao café, mas não em relação as possibilidades que quero testar, mas está me orientando no “desmame” do Venvanse, porque não dá pra parar de tomar de vez, mas já faço um post (e vídeo) explicando isso detalhadamente, tá?

O fato é que a partir de amanhã não tomo mais café, e vou fazer exatamente o que fiz quando precisei cortar o açúcar (preciso voltar a ser mais radical, tô comendo muito doce!): parar de uma vez, porque essa história de reduzir aos poucos não dá certo pra mim, não tenho disciplina pra isso, prefiro o tudo ou nada mesmo, sabe?

21 dias sem café

Resolvi fazer o teste de 21 dias porque, dizem, é o tempo necessário pra que a gente mude um hábito, e porque em 3 semanas eu consigo avaliar direitinho como é que meu organismo vai reagir, se a agitação seguida do cansaço vai reduzir e coisas do tipo, entende?

Ao invés de café, agora vou tomar chás, mas eles não podem ser estimulantes, então vou  alternar erva cidreira, capim limão, camomila, maracujá, maça e alfazema. Ah, e claro que também não posso consumir nenhuma comida ou bebida estimulante ou que tenha cafeína. Socorro! rs

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Começo amanhã e, admito, acho que vou entrar em crise de abstinência, que vou sentir muita falta do meu pretinho e já preparei uma vasilha com café torrado pra cheirar quando o desespero bater, porque, gente, não é fácil! Acho que cortar o açúcar foi brincadeira de criança comparado a isso, sabia?

Mas, se é pro meu próprio bem, vamos em frente! Vou atualizando vocês pelas redes sociais e daqui a 3 semanas volto pra contar como a coisa funcionou, tá? E se alguém já fez essa experiência, conta aí nos comentários como foi, por favor!

Caso alguém queira conferir os posts que já fiz sobre o déficit de atenção e a fadiga adrenal, os links estão aqui:

Beijos, Ju♥

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11.07.2016

Diga Sim Pra Si Mesma!

Já parou pra pensar na quantidade de vezes que você deixou de dizer sim pra si mesma? Eu nunca tinha pensado, até que dois dias atrás a Ale Garattoni falou de um livro no Instagram, O Ano Em Que Disse Sim, da Shonda Rhimes, e me identifiquei tanto com o pouco que li dele (que comprei 10 minutos depois, mas ainda não chegou!rs) que chega fiquei assustada.

A ideia do livro surgiu depois que a irmã da Shonda disse 6 palavrinhas pra ela, mas que poderia muito bem ter sido pra mim: ” você nunca diz sim pra nada”. Prazer, eu!

Não posso, não tenho tempo, sou muito ocupada, isso vai bagunçar toda a minha rotina, com quem meus bichos vão ficar, vou perder muito tempo, a logística disso é complicada demais e coisas do tipo são frases que repito todos os dias e nunca tinha me dado conta do tanto que isso estava atrapalhando a minha vida, porque, bom, eu realmente sou muito ocupada (e quem não é?).

Sim, sim, sim!

Até que parei pra pensar na quantidade de oportunidades que deixei escapar pelos dedos simplesmente porque “não tinha tempo”, porque acreditei que não conseguiria fazer caber nos meus dias, e até por um certo comodismo, e fiquei chocada, principalmente por nunca ter entendido que, ao fazer isso, estava dizendo não pra mim mesma.

Sabe quantas vezes me dei conta de que tudo era uma questão de me organizar e fazer essas coisas caberem no meu dia? Nenhuma! Nunca sequer pensei nisso… Nunca parei pra ver o óbvio: eu faço meus horários, posso trabalhar em qualquer lugar, a qualquer hora, e quanto aos meus bichos, bom, existem pessoas em quem confio que podem ficar aqui com eles enquanto eu estiver fora, existem hotéis (aqui tem 2!) onde posso deixá-los.

Ou seja, a coisa já estava tão impregnada na minha cabeça, eu já estava tão acostumada em repetir toda essa ladainha que simplesmente não avaliava outras possibilidades, não conseguia olhar as coisas por um outro ângulo.

E não para por aí, porque por mais que tenha entendido, e faz é tempo, que minha prioridade sou eu, que tenho sempre que me colocar em primeiro lugar e dizer não quantas vezes for preciso, não tinha me tocado que, no meio disso tudo, estava dizendo não principalmente pra mim. Pior: por puro hábito.

E agora estou aqui escrevendo esse post e torcendo pra que esse livro chegue logo, porque por mais que saiba que hábitos podem ser mudados, substituídos por outros ou, como disse a Alê, reprogramados, não faço ideia de como fazer isso, e livros sempre me inspiram, me dão “aquele empurrãozinho”, sabe?

Ou melhor, faço sim, e acho até que a coisa é, de certa forma, bem simples, eu tô é assustada mesmo, porque o não já é familiar, me dá um certo controle das coisas, e o sim, bom, o sim faz tudo mudar, tira as coisas do lugar, inclusive o controle, aquele que eu finjo acreditar que tenho, das minhas mãos.

Vamos ver no que isso vai dar!

Beijos, Ju♥

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