Hoje quero falar do Peles Que Contam Histórias, uma coisa que já estava pensando há tempos e vou explicar tudinho pra vocês, tá?
Sempre falei muito de cuidados com a pele por aqui e, como quase todo mundo, já passei por várias fases, inclusive aquela de querer brigar com os efeitos da idade, de não aceitar, sabe?
Mas aos poucos o bichinho do incômodo começou a me atacar e senti que tinha alguma coisa errada. Muita coisa errada.
E a principal era a forma de encarar e lidar com o envelhecimento que, sim, tá acontecendo. Desde o dia em que nasci, aliás rs.
Cuidar da pele sempre foi um prazer imenso pra mim, cês sabem disso. Amo creminhos, procedimentos estéticos, tratamentos de todo tipo e tenho 100% de certeza que uma dermato incrível é uma preciosidade a ser preservada por toda a vida.
E mudar a forma como lido com o envelhecimento não significa, de forma alguma, deixar todas essas coisas de lado. Ao contrário, quero tudo isso sim, e quero mais.
Mas quero mais não para parecer o que não sou, não para combater o envelhecimento, porque, sinto informar, essa é uma batalha perdida, não faz sentido.
A gente envelhece mesmo, e eu quero envelhecer. Mas, mais que isso, quero saber envelhecer, e envelhecer bem, não só aceitando, mas amando a beleza de cada fase, porque sim, ela existe.
E pra isso vou, com leveza, cuidar mais, proteger mais e procurar entender muito mais, só que com outro olhar. Um olhar muito mais generoso. Um olhar que enxergue cada uma dessas linhas como uma contadora de histórias, a história da minha vida.
Sobre peles que contam histórias
Um olhar que entenda que, pra me sentir bonita, eu não preciso de um rosto paralisado e sem expressão pelo uso excessivo de procedimentos estéticos. Porque bonito é um rosto que conte histórias, que me faça sentir orgulho da vida que vivi e que está estampada na minha cara.
Quero olhar no espelho e continuar me reconhecendo. Quero saber que sim, o tempo está passando, as marcas estão ficando, e que tudo isso é bonito demais pra ser apagado ou jogado fora. Porque sou eu, porque é cada marca contando, de traço em traço, a história da minha vida.
Não quero ser uma mulher de 35 com cara de 15, não quero ser uma boneca de cera. Não, de jeito nenhum. Eu quero ser uma mulher de trinta e poucos anos com uma linda pele de trinta e poucos anos.
Uma pele viçosa, bonita e bem tratada, mas nunca esticada, paralisada e com a tristeza de não poder contar histórias.
Então, sim, vou continuar usando meus creminhos, fazendo laser, botox preventivo e o que mais tiver vontade, mas jamais pra esconder a minha idade, pra lutar uma guerra perdida.
Quero apenas que as marcas venham de forma suave e delicada, que sejam muito bem tratadas pra que continuem contando as minhas histórias da forma mais bonita que for capaz.
Então, no peles que contam histórias a gente vai falar de muitos produtos, dicas e tratamentos maravilhosos para deixar a nossa pele incrível, mas sem o apelo falso da juventude eterna, sem nada que prometa “milagres” e tudo aquilo que, no fundo, a gente sabe que não existe.
No fim, tudo é uma questão de cuidado, de rotina de cuidado, e não precisa custar caro. Dá pra cuidar da pele com produtos baratos assim como com produtos caros, desde que você tenha o compromisso de cuidar todos os dias.
E a gente vai conversar muito sobre tudo isso nas próximas semanas, tá?
Espero que cês tenham gostado da ideia e me contem sobre os produtinhos, as dúvidas e tudo o mais que gostariam de ver aqui e no Instagram.
Beijos, Ju♥
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