Quem acompanha o blog há mais tempo sabe que eu sou “chegada” em florais, reiki, aura soma, aromas e coisas do tipo, né? É o tipo de coisa que faz muita diferença na minha vida e que não abro mão, tanto que agora, nessa fase mais complicada, fui logo atrás do Rescue Remedy, o floral de emergência do Dr. Edward Bach, que é, até hoje, o mais vendido no mundo.

Já tomei muitos florais, em várias fases diferentes da vida, e li muita coisa sobre os florais de Bach, porque tenho essa tendência chata de ser curiosa demais e querer sempre saber de tudo, sabe? Então já sei que nos momentos de crise ou de perdas, que é o meu caso nesse momento, o Rescue vem como um bálsamo pra dar uma aliviada e ajudar no equilíbrio emocional.

Florais são remédios energéticos

Pode parecer papo de bicho grilo, mas pra mim tudo é energia, tudo vibra, e as essências florais, assim como as plantas e todas as coisas vivas que estão ao nosso redor, possuem padrões vibratórios característicos, e uma vez que a pessoa absorva essas essências, acaba sendo influenciada pelas vibrações, pela energia delas, e isso, de alguma forma, promove mudanças em seu ser.

Pra muita gente, aliás, o uso de florais é perda de tempo, mas pra mim eles funcionam muito bem, desde que se saiba o que esperar deles. Como assim? Bom, os florais são remédios energéticos que tratam, sobretudo, a esfera emocional, vez que, como acreditava o Dr. Bach, toda doença tem início no emocional, e pra quem quiser saber mais sobre o assunto, vale procurar por livros que falam sobre as causas emocionais de cada doença.

Portanto, o floral não vai atacar o sintoma físico e jamais deve ser um substituto do medicamento tradicional. Ele vai agir no emocional, vai resgatar o equilíbrio energético, e alguns estudos já foram feitos em várias partes do mundo provando sua eficácia.

Rescue Remedy Florais de Bach: serve pra quê?

Voltando ao Rescue, ele é composto por 5  florais: Star of Bethlehem, Rock Rose, Clematis, Impatiens e Clerry Plum. De forma bastante simplificada, a ação de cada uma dessas essências é a seguinte:

1. Star of Bethlehem:  para cicatrização e consolo dos traumas e das perdas.
2. Rock Rose: para energia de vida e coragem.
3. Clematis: para concretizar ações e sonhos, pra ter forco e consciência em relação ao momento.
4. Impatiens: pra ter paciência, calma e pra relaxar.
5. Clerry Plum: pra ter autocontrole físico, mental e emocional, sobretudo em momentos difíceis.

Aí é um resuminho, mas tenho uma apostila bem completa, de mais de 150 páginas, falando de cada uma das essências florais do Dr. Bach, e se vocês quiserem posso falar um pouco mais sobre isso por aqui com a ajuda de uma especialista, tá? É só avisar!

Rescue Remedy Funciona?

Não tem como dizer como o Rescue vai agir em cada pessoa, mas a ação dele em mim é imediata e tem me ajudado muito nesse momento, sabe? Não é a primeira vez que tomo e não sei explicar cientificamente como ele funciona, mas funciona e sempre me trouxe uma sensação de alívio muito grande.

O que uso é o “concentrado” (o Stock), e 20 ml dele sai por R$75,00 na Monas (compre aqui), que é quem distribui o produto aqui no Brasil, mas nas farmácias de manipulação é possível encontrar a versão “diluída”, por assim dizer, que sai por R$17,00 (na Artvitta tem).

O meu, que é concentrado, uso da seguinte forma: de manhã aplico 4 gotinhas na língua, e depois pego uma garrafinha de água de 1 litro e coloco mais 4 gotinhas e vou tomando ao longo do dia. E antes de dormir tomo mais 4 gotinhas.

Também tenho feito muito reiki, usado aura soma e uma linha de pomânder que comprei na Consulfarma e mostrei lá no insta (@jurovalendo, segue lá, menina!), mas sobre eles falo no próximo post! Ah, não sei se vocês gostam desse tipo de assunto, mas se gostarem avisem aí que tem muitaaa coisa que posso passar pra vocês!

E se você já usou esse floral (ou algum outro), conta aí como foi sua experiência! E se quiser conhecer mais sobre os florais, é só baixar (grátis) o PDF do livro que disponibilizei clicando aqui.

Beijos, Ju♥

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Tem umas duas semaninhas que fiz luzes no cabelo  (mostrei nesse post aqui) e recebi várias perguntas, algumas bem parecidas, então resolvi transformar as bonitinhas em posts, porque acho que assim mais pessoas têm suas dúvidas respondidas, sabe? E de hoje é sobre a primeira lavagem após as luzes, porque entre tantos produtos diferentes, com funções diversas, é normal que a gente se perca, né?

Eu sempre falo por aqui que cabelo é menino birrento, que cada hora quer uma coisa, e é verdade, mas, via de regra, após qualquer procedimento químico, como luzes, progressiva e alisamento, por exemplo, o que o cabelo mais precisa é de reconstrução.

É que a química gera perda de massa capilar, o que deixa o cabelo frágil e fino, e se a gente não repõe isso é claro que o cabelo não vai aguentar, né? É lógico, também, que um cabelo quimicamente tratado vai precisar de boas doses de hidratação e de nutrição, e que a reconstrução precisa ser bem dosada de acordo com as necessidades de cada cabelo, até porque o excesso de reconstrução é tão prejudicial quanto a sua falta, como já expliquei nesse post aqui.

E sim, o ideal é estabelecer uma rotina de cuidados que vá repondo tudo o que o cabelo precisa, tipo um cronograma capilar mesmo (post aqui), mas num primeiro momento, pra primeira lavagem, aposto com força na reconstrução!

Esse é o momento em que o cabelo está “sedento” de tudo, então uso um shampoo mais suave, já que ele tende a estar mais frágil e shampoo que resseca é o fim da picada, e depois aplico uma boa máscara de reconstrução, que seja rica em aminoácidos e outras proteínas, não só em queratina.

Se a máscara for daquelas que endurece os fios, após o enxágue aplico um tiquinho de máscara nutritiva ou um condicionador mais nutritivo pra dar uma “amolecida” no cabelo e evitar que os fios embaracem, porque ó, cabelo fraco quando embaraça é quebra na certa, e isso a gente não quer, né?

Como a minha máscara do Lee tinha acabado, e ela é bem boa pra reconstruir, usei a Repair Rescue (resenha aqui), que é maravilhosa, mas deixa meu cabelo mais durinho, e depois apliquei um pouco da Moisture Recovery (resenha aqui), que é vida pros meus cabelos!

Nas lavagens seguintes fui alternando reconstrução e nutrição, e agora, entrando na terceira semana, vou reduzir a quantidade de máscara reconstrutora pra apenas 1 vez na semana, mas tô usando um shampoo que tem aminoácidos e óleos vegetais (Já falo sobre ele! Tava usando o da Clairol, mas testei esse e amei!), e o Trauma, o leve-in super potente da L´anza (resenha aqui) que dá uma força danada pro meu cabelo.

Isso é o que vem funcionando pra mim, mas é essencial que você analise o seu cabelo, como ele responde a cada tratamento, sabe? Mas, pra primeira lavagem o que mais indico é reconstrução mesmo!

Beijos, Ju ♥

Muitas pessoas me perguntam como é morar no Japão, como é a vida aqui, perguntam sobre as diferenças sociais, econômicas, culturais, e por aí vai, e se eu fosse parar para escrever tudo, daria um livro, mas resolvi fazer uma lista com 10 curiosidades aqui da terra do sol nascente que acho que vocês vão gostar de saber (rsrs). Algumas coisas pode até ser que vocês já conheçam, mas outras são bem inusitadas e acredito que muitas de vocês vão se espantar (no bom sentido). Vamos aos fatos!

1- Tirar os sapatos ao entrar em casa: Este costume não é uma grande novidade, muitas de vocês já devem ter ouvido falar, mas é um excelente hábito e achei interessante compartilhar aqui com vocês, até porque acho bacana esta prática no nosso dia a dia. Ao tirar os sapatos na entrada de casa, os japoneses acreditam que deixamos de levar toda a sujeira e impureza da rua para o nosso lar. Trata-se de uma higiene ¨física¨, mas também ¨espiritual¨ para eles.

2- Banheiros super modernos: No quesito modernidade nós sabemos que o Japão anda a milhas de distância de muitos países (inclusive o Brasil), né? Mas, vocês já imaginaram um banheiro onde o vaso sanitário tem o assento aquecido (para o inverno), com ducha higiênica acoplada e que é acionada através de um painel de controle que vem instalado, normalmente, na lateral do vazo? E isso sem falar da descarga, que dispara sozinha quando você se levanta por conta de um sensor que também está instalado por ali.

3- Papel Higiênico no Vaso: Ainda sobre os banheiros, aqui no Japão nós não usamos lixeira para papel higiênico, o que eu acho ótimo! Os papeis são jogados diretamente no vaso antes da descarga, e eles são projetados pra isso. Mas, atenção, apenas papel higiênico pode ser jogado no vaso! Normalmente temos um lixinho pequeno no banheiro que é para o descarte de absorvente ou fralda descartável, por exemplo.

4- Mujin Hanbai: Barraca de vendas sem atendente: Isso mesmo, você não leu errado! É comum vermos por aqui este tipo de barraquinha em que você faz a compra, embala com um saquinho que também é deixado por ali e deixa o dinheiro referente à sua compra em uma caixinha, tudo isso sozinho, sem que tenha uma pessoa ou câmera para te ¨fiscalizar¨. Normalmente os donos das barriquinhas são agricultores que as montam logo pela manhã e voltam à tarde para verificar as vendas e buscar o dinheiro. Incrível, né gente?

5- Kuro Tamago: Ovo preto de Owakudani: Reza a lenda que quem comer um ovo preto de Owakudani, região vulcânica localizada em Hakone, prolongará sua vida por mais 7 anos. O ovo fica com a coloração escura porque é cozido em águas vulcânicas compostas por enxofre. Mas não pensem vocês que vão chegar lá e poder comer 1 dúzia de ovos, hein! Ainda segundo a lenda, cada pessoa só pode consumir, no máximo, 2 ovos e meio, o que resultará em 17,5 anos a mais de vida, tá ruim? Se quiserem posso fazer um post inteirinho sobre esses ovos milagrosos!

6- Reciclagem do lixo: Tá aí uma questão muito importante e rigorosa aqui no Japão! Normalmente as prefeituras de cada cidade entregam para os moradores um calendário anual com as datas em que cada tipo de lixo deve ser jogado. Ah, e além da data específica, existe também o local exato para depositar cada tipo de lixo, ficando o morador sujeito a aplicação de multa em caso de ¨baderna¨ no lixo. Garrafas pet, por exemplo, devem ser devidamente lavadas e depois devemos retirar o rótulo e tampa de cada uma antes de jogá-las fora.

7- Achar dinheiro: Se você encontrar dinheiro aqui no Japão, independente de onde seja, pode ser até no lixo, procure imediatamente as autoridades, caso contrário sua atitude passa a ser considerada um crime. Isso se aplica também naqueles casos em que pegamos troco a mais no supermercado ou no caixa do banco e não devolvemos. E quando você devolve (isso já aconteceu comigo quando achei uma carteira) eles pegam todos os teus dados, nome, telefone, endereço e avisam que se dentro de um determinado prazo o dono do dinheiro não aparecer ele passa a ser seu.

8- Maquinas de sucos/refrigerantes e de cigarros: É comum vermos máquinas de cigarros e de refrigerantes em funcionamento pelas ruas dia e noite. Elas ficam ali cheias de mercadoria e de dinheiro também,  e o melhor é que ninguém tenta arrombá-las.

9- Telefone público: Os telefones públicos aqui no Japão funcionam com moedas, isso mesmo, dinheiro. E assim como acontece com as máquinas de cigarro e refrigerante, não têm problemas de arrombamentos, pelo menos até hoje nunca soube de nada do tipo.

10- Academias de ginástica: Aqui existem academias em que você paga a diária e funciona da seguinte maneira: você faz a inscrição, eles te dão um cartãozinho, mas não precisa pagar mensalidade, toda vez que for malhar, ao chegar na academia, você compra um ticket numa maquininha que fica bem na entrada e pode malhar à vontade. Na academia que eu frequento, o valor cobrado é de cerca  de 2,50 dólares e você pode ficar o tempo que quiser com direito a usar bicicleta, esteira, aparelhos de musculação, aula de aeróbica ( agora tem zumba também), e ainda por cima pode tomar banho e pegar o secador emprestado para secar os cabelos. E ainda me perguntam se eu gosto de morar aqui! (rsrs)

É isso meninas, essas são algumas das curiosidades aqui do Japão, mas tem muito mais coisas, se vocês quiserem posso fazer mais posts assim, é só falar, tá? Lá no insta sempre que posso estou postando coisas do Japão também, @simoneyoko (segue lá!).

Beijos, Si Yoko