26.12.2017

Protetor Auricular: Pra Quem Não Aguenta Mais o Barulho!

Desde que descobri, graças a vocês, o protetor auricular, minha vida, literalmente, mudouuuu!

Não suporto barulho. Não consigo produzir direito, muito menos me concentrar totalmente, e, como quase todo mundo, tenho vizinhos barulhentos, daqueles que acham que o bairro inteiro precisa ouvir a música que eles estão ouvindo, sabe?

Também tem duas escolas perto daqui de casa, onde as crianças, claro, gritam até a garganta cansar (não cansam, elas são mágicas rsrsrs). Pra completar, aqui ainda se usa o tal do “carro de som” para fazer propaganda, e é uma guerra de quem anuncia mais alto o dia todo, todo dia.

Vivia com o fone no ouvido, ouvindo aquelas músicas bem calminhas. Até que comentei isso no Facebook e várias vocês falaram de diferentes tipos de protetores auriculares, abafadores de ruídos e coisas do tipo.

protetor auricular juro valendo

Anotei tudo o que vocês sugeriram e fui procurar aqui em Jee, começando por um trocinho que parece um fone, mas na verdade é um Equipamento de Proteção Individual para quem trabalha em locais muito barulhentos.

Achei na casa de material de construção, mas o que encontrei, do tipo concha, que funcionava como um abafador de ruídos, não deu muito certo porque, pra usar por longos períodos, não achei confortável.

Apertava a cabeça e o ouvido, mas acredito que isso é uma característica do que comprei, não algo geral, sabe?

Aí fui pra farmácia e comprei duas versões que vocês indicaram: o Protetor de Ouvidos Nexcare, que protege contra ruídos e na caixinha diz que é indicado para dormir, e o Protetor de Ouvido de Silicone Nexcare, que é aquele de piscina, pra impedir a entrada de água.

Achei de várias marcas na internet, e eles são bem baratinhos, mas aqui só Nexcare mesmo.

Protetor auricular: os que uso

O primeiro é um plug de espuma moldável que a gente encaixa lá dentro do ouvido e a coisa fica muito silenciosa. Ele é fácil de colocar, é macio e não me trouxe nenhum tipo de problema.

A caixa vem com 2 unidades, e eu reutilizava por uma semana inteirinha. Nem lembro se podia ou não, mas estava fazendo assim e estava tudo bem, até porque ele é baratinho (compre aqui) e fácil de manter.

Aí fui testar o de silicone e acabei gostando ainda mais, porque, higienizando direitinho, ele pode ser utilizado por bastante tempo.

Também é muito confortável, mesmo usando por um turno inteiro, por exemplo, e até o momento não me causou nenhum tipo de problema.

Esse custa R$21,40 o par, e vem com uma caixinha mais resistente pra guardar quando não estamos usando.

Já mostrei algumas vezes tanto no Facebook quanto no Stories, e várias leitoras disseram que começaram a usar pra estudar, trabalhar e/ou dormir melhor, porque o boy ronca, e até o momento ninguém relatou nenhum problema.

Já me falaram que não é bom usar o de silicone pra dormir, ou mesmo manter o uso por longos períodos, então tenho usado somente quando preciso de concentrar, quando estou trabalhando.

No resto do tempo, uso um fone bem macio e gordinho, e sigo com minhas musiquinhas relaxantes.

Qual é melhor?

Comparando, acho que o de espuma se adapta melhor ao ouvido, vez que é moldável. Contudo, ele é “descartável”.

O de silicone encaixou direitinho em mim e tem a vantagem de ser lavável e de fácil higienização, o que significa que pode durar muito mais tempo.

Então, o melhor vai depender do que você deseja, e do modelo que fica mais confortável em você, sabe? E sempre tendo o cuidado de usar somente para vedar a entrada do ouvido, não é pra empurrar o troço lá dentro, né?

Eu amo, não abro mão e,  com certeza, o protetor auricular tem me ajudado demais e me deixado menos irritada com o barulho.

Onde Comprar Protetor Auricular

Dá pra achar fácil nas farmácias e na Amazon (compre aqui), por exemplo, que tem vários modelos de marcas diferentes.

Alguém já usou? Conta o que achou! E se tiver mais dicas sobre esse tipo de produto é só deixar nos comentários, vou amar!

Beijos, Ju♥

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22.12.2017

5 Séries da Netflix Pra Garrar Amor!

Acho muito engraçado estar aqui indicando séries da Netflix porque até bem pouco tempo atrás achava essa história de séries um saco. Não tinha muita paciência pra “entretenimento na TV”, na verdade, porque não foi um hábito que cultivei na vida, sabe?

A única coisa que eu gostava era de House, mas num dia de tédio resolvi experimentar o diacho da Netflix e morreu bucha de sena: viciei! hahaha

Como não tenho maturidade pra assistir um episódio por dia ou algo do tipo, sempre deixo para os finais de semana ou feriados, que aí vejo tudo de uma vez só, e das que assisti até o momento e, pra mim,  valem muito a pena são essas:

1. Vikings

séries da netflix

Amo Vikings, já falei dela por aqui, e recentemente chegou a segunda parte da quarta temporada, que eu, obviamente, devorei numa noite de sábado, né?

Tanto a história quanto os personagens são muito bem construídos e inteligentes, e a coisa toda é muito envolvente. Sério, a gente gruda os olhinhos na tela e não larga mais.

E Rollo, bom, ele só melhora… Deus benza! hahaha

2. Alias Grace

séries da netflix

Só a primeira temporada está disponível (e nem seu se virão outras), o que, obviamente, me acaba, mas a história de Grace Marks, baseado na ficção histórica de Margaret Atwood, é muito intrigante.

É uma obra de época (amo!) que tem como pano de fundo a história real de uma menina de 16 anos que foi condenada à morte pelo assassinato de um fazendeiro e sua governanta, conseguiu a clemência do júri e ficou presa por 30 anos.

Eu, que sou viciada em fazer perfis, cheguei ao último episódio sem conseguir decidir se Grace era culpada ou inocente, porque, no fim, tudo depende de como a gente escolha enxergar seus atos, seus traços, sua personalidade.

Ela parece tão inocente que, não raras vezes, tenho certeza que está jogando,  manipulando friamente e se divertindo com aquilo tudo, mas, quem sabe, né?

É uma série bem curtinha, tem só 7 episódios disponíveis, e recomendo muito!

3. Anne with an E

séries da netflix

Os 7 episódios disponíveis da primeira temporada foram mais que suficientes pra que eu desejasse muitos outros!

Anne Shirley é uma órfã muito inteligente, cheia de vida e “dramática (leonina, talvez… rs) que, por engano, vai parar na casa de um casal de irmãos solteiros e sem filhos.

E é difícil não se apaixonar por essa menininha tão corajosa, esperta e cheia de imaginação que, em muitos momentos, me levou às lágrimas. É difícil não se emocionar e a história é tão bem construída que, mesmo antes do “fim”, a gente fica querendo mais.

Amei muito!

4. Outlander

séries da netflix

Sou completamente apaixonada por Outlander, que também já falei aqui no blog, então nem vou contar muita coisa. Basta dizer que a segunda temporada já está disponível e você vai querer devorar tudo de uma vez!

5. Reign

séries da netflix

Como não amar Reign, hein? A série tem muito do que eu amo, principalmente personagens inteligentes, que vão evoluindo com o passar do tempo e mostrando muitas faces diferentes…

Eles não são apenas bons, muito menos ruins, são humanos, capazes dos maiores gestos de amor e, também, de crueldade, fazendo o julgavam necessário para sobreviver.

Se você curte séries históricas, pode se jogar sem medo!

Já assistiu alguma dessas séries da Netflix? Indicam outras?

Beijos, Ju♥

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20.12.2017

O Tal do Detox Digital

Adoro um detox, principalmente de coisas, de pensamentos, de comportamento, de vida, e até de pessoas. Agora caí no detox digital. E que coisa maravilhosa, gente!

Só me pergunto porque não fiz isso, assim com tanta eficácia, antes.

Muita gente acha que isso tudo é uma bobagem sem tamanho, mas eu acredito em energia, e acho, mesmo, que tudo aquilo em que colocamos a nossa atenção nos influencia de alguma forma, ainda que inconscientemente, sabe?

Anos atrás era sagrado ler, já no café da manhã, um jornal (impresso, por favor) pra saber das primeiras notícias. E jamais terminava um dia sem “me atualizar”.

Eu queria saber o que estava acontecendo na minha cidade, no meu estado, no meu país, no mundo, o que é ótimo, só que 99% era tragédia ou coisas inúteis, e com isso eu perdia tempo e energia.

Era tanta coisa ruim que eu assistia e lia todos os dias que aquilo começou a me fazer mal. E claro que sei que o mundo não é feito de florzinhas e borboletas, mas ver e ler apenas coisas ruins tinha se tornado tóxico pra mim.

Cancelei a assinatura do jornal (eu sou dessa época, tá? hahaha), de várias revistas, parei de assistir TV. Foi um alívio.

E aí veio a internet.

detox digital

Centenas de perfis incríveis, milhões de novidades, coisas super inspiradoras, tudo ao mesmo tempo, e tudo tão perfeito que era impossível não seguir, não ver.

Com o Instagram, então, fiquei maravilhada. Recebia ali, a qualquer hora do dia, bem mastigadinho, uma “foto inspiração” de tudo que eu “precisasse”, e só tinham campeões em tudo, os melhores, os que conseguem tudo em todas as áreas, com mentes “equilibradas”, corpos “perfeitos”, tudo “perfeito”, tudo.

E, Deus, como eram incríveis aquelas pessoas, aquelas vidas. Ou, como descobri mais tarde, como pareciam ser…

Acontece que de alguma forma tudo aquilo começou a me incomodar, e isso não tem absolutamente nada a ver com aquelas pessoas, mas comigo, sabe? O problema, meus caros, não é o outro. Sou eu.

Eu, que sempre procurei traços de humanidade com os quais me identificar. Que, veja só,  queria poder me inspirar em pessoas tão imperfeitas quanto eu. Que tantas vezes recitei silenciosamente o Poema Em Linha Reta, de Fernando Pessoa (Álvaro Campos), e, assim como ele, me questionei: “Onde é que há gente no mundo?”.

E foi pensando nisso que achei que estava na hora de fazer um detox digital. De parar de seguir semi-deuses. De acompanhar apenas quem, por algum motivo, me proporcionasse, sem nem ter noção, aquela sensação boa de felicidade, de alegria, de acolhimento. De humanidade.

Eu queria, e continuo querendo, gente “normal”, o tal do gente como a gente. E, cara, tem tanta “gente como a gente” fazendo coisas incríveis e inspiradoras, sabe?

Aí aboli um monte de sites e blogs que não me acrescentavam nada, saí de vários grupos que, sinceramente, estavam virando palco de intolerância, cobranças e chatice e, até o momento, parei de seguir mais de 400 pessoas no Instagram. Ainda falta, tô fazendo testes diários, mas, gente, que delícia!

É muito bom “dar de cara”, todos dias”, com coisas que me fazem feliz. Com gente que me diverte, com frases que me fazem pensar, com pessoas que, se mostrando reais, me inspiram, com histórias que me acrescentem, que me façam crescer como ser humano, sabe?

No mais, tenho reduzido bastante o tempo que perdia vendo “nada” na internet. E o WhatsApp, papo pra outro post, silenciei, porque não tem como se concentrar em nada nessa vida checando o celular de 5 em 5 minutos, né?

E o resultado disso tudo é que tô mais leve, mais focada em mim, olhando mais para dentro e menos para os lados. E tudo isso tem me feito muito bem. Recomendo!

Já tentou algo parecido? Divide aí com a gente!

Beijos, Ju♥

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