Assim que retoquei as luzes e dei uma mudada na cor, o Cleiton falou que, pra manter o cabelo com reflexos dourados, eu deveria usar shampoo iluminador, como os que mostrei nesse post aqui, já que os matizadoes e desamareladores neutralizam esse tom. Daí achei na farmácia os produtos John Frieda Sheer Blonde, e escolhi o  Shampoo e Condicionador Highlight Activating Enhancing, indicados para loiros mais claros.

John Frieda Sheer Blonde

Tanto o shampoo quanto o condicionador  Highlight Activating Enhancing john Frieda prometem realçar os fios loiros que estão desvitalizados, garantindo muito mais brilho. Eles possuem uma fórmula rica em otimizadores de realce, com óleo de girassol e chá branco, que restauram a maciez e intensificam o brilho sem alterar a cor dos fios.

Agora que acabei de testar o shampoo de café (falei dele aqui), tenho usado essa duplinha todos os dias, e ainda não arrisquei usar um matizador ou algo do tipo, mas não descarto essa possibilidade não, basta sentir vontade! rs

O Shampoo Highlight Activating Enhancing

Pode parecer besteira, mas amei a embalagem desse shampoo, simplesmente porque é salpicada de dourado! hahaha Ah, eu gosto, gente! E ela é de bisnaguinha, do tipo que dá pra usar até a última gota. Vem com 250 ml, a tampa é de flip-top e o buraquinho por onde sai o produto é do tamanho certo pra evitar desperdícios.

A textura é perolada, assim como a cor, e ele tem cheiro de perfume masculino, juro valendo! Não que eu me incomode, até porque é bem gostoso, mas perfume masculino não é exatamente o cheiro que eu quero nos meus cabelos, né? Namô vai achar que tô usando o perfume dele! rs

Ele limpa bem, espalha fácil e, no meu cabelo, resseca bastante, mas não deixa os fios embaraçados, sabe? Até comentei isso no Insta (@jurovalendo, segue lá!) e as opiniões foram divididas: algumas meninas amam, outras não gostam, e quase todas acham que resseca.

O fato é que, mesmo ressecando, ele dá uma iluminada muito boa nos fios, deixando o dourado mais intenso e destacando as mechas mais claras. Falaram lá no insta que ele clareava o cabelo, mas não notei nada do tipo, só um realce bom da cor, um destaque das luzes mais claras, o que dá a impressão de que o cabelo realmente clareou um pouco.

Custa R$65,00, comprei na Farmácia São Paulo, aqui em Jee, e tem pra vender na Sephora e na Beleza na Web.

O Condicionador Highlight Activating Enhancing

A embalagem é a mesma do shampoo, a textura é cremosa, ela é bem clarinho e o cheiro é uma mistura de perfume masculino com água oxigenada, juro! rs

Enquanto o shampoo resseca, esse condicionador amolece o cabelo igual manteiga no cuscuz quente! É passar e o cabelo amolecer, um troço bom danado!

Os fios ficam muito macios e soltinhos, já que ele não pesa, e quando deixo agir por mais tempo, de 3 a 5 minutos, o efeito emoliente e de realce da cor são muito maiores. Além de deixar os fios mais iluminados, doa brilho, deixando o loiro mais “vivo”, sabe como é?

Tô gostando bastante, o efeito iluminador realmente é bem bom, e acredito que ele funcione melhor com o shampoo da linha. Paguei R$65,00 nele, mas na Sephora tá saindo por R$75,00, então é bom dar uma procurada pra ver onde o preço tá melhor, tá?

E, outra coisa, cuidado quando for comprar porque as embalagens dos produtos dessa linha são muito parecidas, então tem que verificar direitinho se é o Lighter Blondes, porque eu atrapalharia fácil com o Darker Blondes e o Blonde Lustrous, que é, aliás, minha próxima compra!

Compensa ou não?

Pra quem procura uma dupla iluminadora das boas, essa é uma ótima opção, mas pelo que vi lá no insta o resultado varia muito de cabelo pra cabelo, porque tem quem ame e quem deteste, sabe? E isso, infelizmente, a gente só vai descobrir mesmo com o uso.

O efeito iluminador é progressivo, então quanto mais a gente usa, mais percebe os reflexos mais destacados, então se o seu intuito é iluminar o loiro, pode se jogar, mas se quer algo que neutralize um pouco o tom, é bom procurar outras opções, e se quiser sugestões, vale dar uma olhada nesses posts:

• 8 Produtos que toda loira precisa ter!
• Top 10 produtos para cabelos loiros
• Shampoo desamarelador e máscara matizadora: o jeito certo de usar!
• Top 10 hidratações para cabelos loiros

Alguém já usou? Conta aí o que achou! E se já usou algum outro produto John Frieda, avisa aí, tô querendo testar!

Beijos, Ju♥

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Eu sou uma sonhadora de carteirinha e, semanas atrás, passeando na livraria (#amo) achei um livro que tive que trazer pra casa mesmo sem fazer ideia de quem era a autora ou ler alguma resenha sobre, porque se o negócio recebe o nome de Manual Para Sonhadores, é meio óbvio que ele foi feito pra mim, né?rs

O livro foi escrito pela Nathalie Trutmann, que é diretora de inovação da FIAP, embaixadora da Singularity University do Brasil e a idealizadora do brasil20.org, uma plataforma que reúne histórias inspiradoras de empreendedores digitais para motivar as pessoas. No mais, a Nathalie conheceu muitos lugares, viveu muitas experiências e é uma pessoa que sonha, sonha muito, mas com os olhos abertos e pés no chão, porque não basta sonhar, é preciso realizar!

Com uma linguagem simples, direta e clara, o livro me parece uma conversa entre amigas, com muitas histórias sobre as experiências vividas pela Nathalie e as pessoas que ela encontrou pelo caminho, com seus erros e acertos e com toda aquela inquietação que só quem já se sentiu sem rumo, perdida e sem se encaixar direito na própria vida sabe como é.

Não foram poucas as vezes em que ela se questionou se “a vida era mesmo só isso”, porque mesmo com ótimos empregos, com status e tudo o mais, ou seja, com as coisas que a grande maioria das pessoas estão a procura, ela não se sentia completa e feliz.

Talvez por já ter passado por isso, me identifiquei bastante com ela em alguns momentos, e, mais ainda, com a crença de que cada um precisa descobrir o seu próprio caminho, que é único e, não raras vezes, nada fácil, mas compensador.

Ao longo do livro ela dá muitos “toques” que motivam e inspiram, mas, sobretudo, que nos faz refletir sobre as nossas escolhas e o rumo que estamos dando às nossas vidas. Mas, cada um desses insights é “colocado” de forma muito leve e descontraída, o que torna a leitura fácil, gostosa e rápida.

Outra coisa que achei legal foram as indicações de livros e vídeos inspiradores, coisa que, aliás, eu adoro!

Custou R$23,90 (tem na Cultura e na Saraiva), e achei um link com o PDF do livro, mas é uma versão antiga e com o nome um “tico diferente”, onde faltam uns 2 ou 3 capítulos. De qualquer forma, acho uma boa pra quem quer “sentir o tom do livro” antes de comprar, sabe? Pra conferir é só clicar aqui.

Alguém já leu? Indicam algum outro livro nesse estilo? Ah, e se quiserem ver mais livros é só clicar aqui.

Beijos, Ju♥

E eis que, em plena quarta-feira de uma primavera que mais parece verão, venho aqui meter o dedo na ferida e cutucar a onça com vara curta com uma pergunta cabeluda dessas: “essa é a vida que você quer ter”?

Não que seja da minha conta o que você faz com sua vida, claro, mas resolvi escrever sobre isso depois do choque que tomei quando, conversando com meu grupo mais íntimo de amigas, percebi que quase todas estavam perdidas, insatisfeitas e sem saber como mudar isso. E fiquei triste, muito triste, de perceber que algumas, mesmo estando com buracos enormes dentro do peito, se acomodaram com isso e assumiram o “a vida é assim”.

Não, não é, ou, pra ser mais exata, não precisa (nem deve) ser!

O fato é que desde cedo nós somos “condicionadas” a cumprir papéis, e assim, seguindo um script determinado, vamos em frente, durante toda a vida, pra agradar aos pais, a família, os amigos e todos aqueles que criam expectativa em relação ao nosso futuro, às nossas escolhas e a vida que, acreditam eles, nós deveríamos ter.

E é seguindo esse roteirinho de mentira que, muitas vezes, depois de anos de insatisfação e frustração, nos olhamos no espelho e questionamos, já sabendo a resposta, se era essa a vida que nós queríamos ter. Não, não era, mas a gente mentiu tanto, pra nós e pros outros, que acabou acreditando que era aquilo mesmo que nós queríamos, e, pior, construímos uma vida inteira ao redor daquilo. E agora, depois de tudo pronto, o que podemos fazer?

Conhece essa historinha? Eu conheço, e conheço bem, porque ela já foi minha, e como disse lá no Face semana passada, é a história da maioria absoluta das minhas amigas, e, pelo que vi, das minhas leitoras também, que mandaram mensagens e e-mails emocionados falando que, em resumo, não faziam ideia do que estavam fazendo com  a própria vida.

Eu não tenho receitas, e o que tem funcionado pra mim pode não funcionar pra você, mas uma coisa é certa: ou você muda, e muda por você, ou vai continuar na zona de conforto, com um sorriso falso no rosto, jogando o resto da sua vida fora.

O que é preciso, e isso deveria ser ensinado desde muito cedo, é fazer o que se gosta, e isso não só em relação a profissão, mas a casamento, filhos e a forma como você quer levar a sua vida, e isso só você sabe, porque já está aí, dentro, mesmo que você não consiga ou não queira ver.

O problema é que, na grande maioria dos casos, o que a gente gosta não é exatamente o que a gente gostaria de gostar, o que garantiria uma vida segura, com status e “reconhecimento”, essas coisas tão essenciais no “mundo dos adultos”.

Pois é, minha gente,  nem todo mundo nasceu pra ser médico, advogado ou engenheiro, e a menos que você entenda e assuma isso pra si mesma,  é alta a probabilidade de passar toda a sua vida procurando coisas para preencher o vazio que tem aí dentro e gastando fortunas em compras e mais compras, entretenimento instantâneo e terapeutas diversos,  na esperança de, quem sabe, “entender” o que te deixa tão deprimido numa vida que tem tudo o que todo mundo poderia querer.

Muitos até conseguem entender qual é o “X” da questão, mas não sabem o que fazer com isso, afinal, como administrar “o X da questão” com  filhos, família,  responsabilidades e contas pra pagar? Ah, minha amiga, aí é uma questão de planejamento: primeiro a gente faz o que precisa fazer, pra só depois fazer o que quer fazer. Não é fácil não, eu bem sei disso, mas é simples, e com muito planejamento e disciplina, o que é mais difícil, a gente chega lá.

Só que,  em muitos casos, a questão é um pouco “mais embaixo”: muitos de nós são viciados em reconhecimento, além de acomodados e vaidosos demais pra meter as caras no desconhecido e encarar uma mudança. E é por isso que a maioria deixa seus sonhos escorrerem pelo ralo e continuam a viver uma vida mais ou menos.

E nem pense que eu estou dizendo que viver os próprios sonhos é fácil. Ao contrário, é muito, muito difícil, e o preço que se paga por isso é bem alto, como falei, aliás, nesse post aqui, e sim, na maioria dos casos as pessoas vão achar que você enlouqueceu e vão tentar te “parar”, mas sabe de uma coisa? O que os outros vão pensar só diz respeito a eles, e a opinião de ninguém vai preencher o buraco que tem aí dentro.

Portanto, o meu conselho, se é que posso dar, é um só: olhe pra dentro e responda, do fundo do coração, se essa é a vida que você realmente queria ter, e se não for comece a, de um jeito ou de outro, “recalcular a rota”, que é o mínimo que você pode fazer pela pessoa mais importante da sua vida, que é você mesma!

Beijos, Ju♥