24.04.2018

Tô De Franja + Por Um Fio!

Quem me acompanha nas redes, principalmente no Instagram (@jurovalendo, segue lá!), sabe que desde o início do mês eu “tô de franja“.

Mas não uma franja “de lado”, na altura do queixo, como já fiz algumas vezes… Uma “franjinha” mesmo, das que usava quando era guria! hahaha

Estava inquieta com o cabelo, e logo depois do episódio que contei no post de ontem (Sobre pessoas tóxicas) achei que era hora de “trocar de pelo” (leoninos entenderão! rs)

Enjoo fácil de qualquer coisa no meu cabelo (êeee Lua em Gêmeos!), e queria uma coisa que eu olhasse e visse claramente a diferença, sabe como é?

Pois fui lá em Cleiton e disse que queria uma franjinha de verdade. Ele, suavemente, tentou me mostrar que um franjão com um corte com camadas largas poderia ser uma opção mais fácil de manter, já que meu cabelo não é liso, mas bati o pé e ele fez a minha franja.

franja no cabelo ju lopes juro valendo

Aproveitei pra cortar um pouco, fazendo um degradê suave nas laterais (mais pra baixo) e dando uma repicada de leve nas pontas e adorei o resultado!

Franja tem vida própria, anota aí!

Saí de lá achando tudo lindo, porque posso usar de várias formas, mas dias depois tive que correr no Cleiton pra pedir arrego, porque tinha esquecido do básico sobre franja: ela tem vida própria! hahaha

Eu não conseguia secar e deixar como queria de jeito nenhum, aí ele me deu umas aulas, né? Tô me virando com o secador, mas precisando achar uma escova mais adequada, de tamanho médio, e na pressa já aprendi a dar um jeitinho com a escova modeladora/alisadora (já faço resenha dela, é uma da Britânia!).

Se tiverem truques e dicas ensinem aí, tá? Preciso!

Tô tentada a comprar essa Escova Secadora da Britânia, mas vou pesquisar direitinho porque quero uma que tenha o diâmetro menor, acho que fica mais fácil pra secar e modelar a franja, sabe?

Mas, voltando à franja, tô amando muito, me achando super xóvemmm e concordando com a teoria de que ela tem o poder de rejuvenescer!

Traduzindo: vocês vão continuar me vendo de franja por um bom tempo! rs E no começo de maio teremos uma nova mudança capilar… Um novo tom. Vou continuar no castanho, que amo, mas com um tom diferente, de um jeito diferente. Me aguardem! hahaha

franja no cabelo ju lopes juro valendo

Por Um Fio

Sempre falei muito de cabelos por aqui, e, mais que isso, “ouvi” muito a opinião de vocês, as dúvidas, os principais problemas e reclamações, o que me fez pensar que eu poderia fazer muito mais que resenhas aleatórias, receitinhas e posts com dicas para cada “problema capilar”.

Então desenhei um projeto pensando nas maiores queixas de vocês em relação aos cabelos, focando não nos tipos, mas nos problemas capilares, ou melhor, em como resolver ou pelo menos amenizar esses problemas, seja um corte químico, quebra, queda, excesso de oleosidade, de ressecamento, caspa, dificuldade de crescimento, frizz e por aí vai.

Quero que cada uma dessas queixas sejam tratadas a fundo, com dicas minhas, mas também de dermatos, tricologistas e cabeleireiros, compartilhando, também, as dicas de vocês.

E, no caso de resenhas, vocês vão acompanhar os testes no dia a dia pelo stories, no Instagram e no Facebook. Vou deixar todos os stories relacionados aquele produto/problema salvos nos destaques até, pelo menos, 15 dias após a resenha final aqui no blog.

E vou mostrar também a minha rotina de cuidados, todos os bastidores, porque acho que assim tudo fica mais transparente, a gente pode trocar mais dicas, tirar mais dúvidas e se ajudar mais, sabe?

O Por Um Fio começa dia 02 de maio e espero que, além de não enjoar da minha cara rs, vocês gostem tanto quanto sei que vou gostar!

Agora, digam aí, gostaram da minha franja? Ah, o inchaço no rosto é por cauda da harmonização facial, mas isso é assunto para outro post (que já sai!).

Beijos, Ju♥

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23.04.2018

Sobre Pessoas Tóxicas

Já parou pra pensar na quantidade de pessoas tóxicas que você mantém na sua vida? E no quanto elas, muitas vezes sem intenção até, estão te fazendo mal?

Já tinha falado sobre isso aqui no blog algumas vezes, vale a leitura:

Venho pensando e falando disso há tempos, mas meu Saturno é muito cauteloso, eu observo e analiso demais antes de tomar decisões.

Talvez os últimos eclipses (em Leão e Aquário, meu signo solar e meu ascendente) tenham me dado umas sacudidas necessárias, ou talvez tenha sido a vida mesmo, mas o fato é que nas últimas semanas tomei decisões bem rápidas em relação as tais pessoas tóxicas.

Algumas, inclusive, eu colocava panos quentes e negava, contra todas as evidências, que me faziam mal.

sobre pessoas tóxicas

Cuidado com Pessoas tóxicas

Fingia não ver que em tantos encontros semanais, onde todos estavam, eu nunca estava presente e só ficava sabendo pelas redes. E fingia acreditar que não adiantava me chamar porque “sou ocupada demais e nunca vou”.

E também fingia que isso não me incomodava. Mas incomodava sim.

Assim como incomodava ver como muitas dessas pessoas só apareciam quando queriam alguma coisa, geralmente material. E eu sempre dava. Era a minha forma (estranha, diga-se) de dizer que eu era mais que tudo aquilo, que não me importava.

Até que um dia, diante de um desses episódios, eu dei um basta. Silenciosamente, sem dizer uma única palavra. Apenas me afastei, cortei educadamente.

E vi como uma atitude aparentemente tão simples me fez bem, me fortaleceu.

Depois disso comecei a olhar para outras coisas que também me chateavam… Percebi que ser o colo, as mãos e o abraço das dores de quem, diante das minhas, jamais questionava como eu estava, se precisava de algo ou coisa do tipo, me atormentava.

Era como se as minhas dores fossem menores, menos importantes, porque a vida me dá tanto, quem sou eu pra sentir qualquer coisa que não seja alegria e gratidão, não é mesmo?

Acontece que, quando as cortinas se fecham, somos todos iguais e sentimos da mesma forma.

Sentimos quando nossos “amigos” ridicularizam nossos sonhos. Quando falam de nós pelas costas. Quando não acreditam que somos capazes. Quando nos diminuem, nos fragilizam. Quando nos fazem acreditar que somos pequenos, diferentes (no sentido negativo), difíceis demais pra uma coisa ou outra.

Quando são superficiais e fingem que estão ali. Quando vão além e dão a entender que fazem tudo por nós, que estão juntos em tudo, pra tudo, por tudo, mas na verdade só aparecem quando precisam de algo.

Ou quando, simplesmente, não se interessam por você e pela sua vida, e só estão ocupando espaço: não compartilham nada, não te impulsionam, não te trazem alegria. Mas esperam tudo isso de você.

É pesado dizer isso, mas a verdade é que essas pessoas, ou melhor, o comportamento dessas pessoas, é tóxico. Mas,  por diplomacia, carência ou comodismo, continuam em nossas vidas. E não deveriam.

A gente acha que não tem nada demais, mas tem sim. Elas sugam a nossa energia e, pouco a pouco, de muitas formas, podem minar a confiança que temos em nós mesmas.

Uma experiência nem um pouco legal…

E falo isso por experiência própria.

Tenho uma amiga de anos, uma pessoa que gosto muito, verdadeiramente, mas que minha intuição sempre berrou pra que eu me afastasse. Não porque ela é má, ao contrário, ela é uma amiga maravilhosa, mas não pra mim.

E eu não conseguia entender. E insistia em ficar perto, mesmo me sentindo estranha, triste ou pra baixo sempre que a gente se falava.

Até que, umas quatro semanas atrás, acho,  depois de uma semana de várias conversas “inocentes”, onde eu sempre acabava me sentindo mal, pequenininha, tive uma crise no meio da rua, às 10 da manhã.

sobre pessoas tóxicas

Não conseguia respirar direito, a garganta parecia travada, o coração batia muito forte e eu tremia sem parar. Chorava e soluçava compulsivamente, e não fazia a menor ideia do que estava acontecendo ou do que fazer.

Peguei o celular e mandei mensagem pra última pessoa que tinha falado, Maraisa, do Beleza Interior, que, literalmente, me salvou a vida naquele momento.

Foi ela quem, lá de São Paulo, me acalmou, “segurou a minha mão”, me explicou o que fazer.

E foi ali que entendi que aquela amiga estava sendo tóxica pra mim, mesmo sem saber, mesmo sem ter a intenção, talvez. Percebi, um pouco tarde, como aquele conjunto de “pequenas coisas” vinha me causando danos, me deixando angustiada, insegura e magoada.

Também silenciosamente, decidi me afastar. Sem brigas, sem acusações ou nada do tipo. Apenas ficar longe, porque uma coisa é certa: se a pessoa não te faz bem, ela não tem que estar na sua vida e cabe a você, exatamente agora, tirá-la  de lá, sem dó nem piedade.

Nessas últimas semanas, só com o afastamento, comecei a me sentir melhor, e quem já viveu isso sabe a diferença que faz.

Falando de florais, Porque cuidar é preciso!

Contudo, fiquei um pouco assustada com a minha fragilidade e vulnerabilidade, e procurei uma coisa que sempre me ajudou muito: os florais.

Comecei com o Rescue remedy, dos florais de Bach, que já falei aqui, comprei alguns outros, e no meio de tudo isso tive a sorte de encontrar a Ignis, dos Florais de Minas, que é minha leitora há tempos, terapeuta floral e filha do Breno e da Ednamara, que criaram esse sistema de florais.

Ainda essa semana conto essa história pra vocês, mas, depois de uma conversa, a Ignis me recomendou uma fórmula floral e uma fitoessência, que une florais com tinturas fitoterápicas, a serem usados por dois meses, e comecei na sexta passada.

E aí tive a ideia de trazer mais disso pra cá, contando o que estou usando, o porquê de cada floral, o que estou sentindo e, no final dos 2 meses, se funcionou ou não.

Já tinha começado a falar de “coisas que cuidam da alma” lá no Instagram (@jurovalendo, segue lá!) tempos atrás com a Tag De Dentro Pra Fora e acho que é muito válido falar mais disso, sabe?

Mas não falar de qualquer jeito… Tô no final do meu curso do Programa Internacional dos Florais de Bach, na Escola Monas, que tem certificado Internacional emitido pelo Instituto Bach do Brasil e pelo Bach Foundation da Inglaterra, essa semana começo, lá também, mais um curso de aromaterapia (já fiz outros anos atrás).

O intuito, claro, é aprender cada vez mais sobre coisas diferentes que ajudem a cuidar de cada um dos nossos sentidos, de cuidar de dentro pra fora.

Então, se tiverem ideias pra essa tag, deixem nos comentários! E me contem se vocês já conviveram com pessoas tóxicas e como foi o processo, tá? É conversando que a gente se ajuda!

Beijos, Ju♥

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19.04.2018

Perfume Purple Colors Benetton: Doce, Doce, Doce!

Nunca um frasco, uma cor e as notas de um perfume me “enganaram” tanto como a estrela do Perfumando de hoje, o Purple Colors,  da Benetton.

Pela cor e embalagem, esperava mistério, magia, uma incógnita vibrante e jovem com início fresco e levemente cítrico que evoluiria de forma instigante até o fim… Mas, não, o Purple é muito mais casaco fofinho, bebida quentinha e aquele aconchego doce que não enjoa, não causa nem cansa, e talvez por isso seja fácil de agradar.

A abertura, com bergamota, toranja e néroli, que deveria brilhar com um frescor delicioso e marcante, é engolida por um doce de amêndoa com avelã caramelizado que permanece até o fim.

A bergamota e a toranja são quase imperceptíveis, e o que sinto do néroli é um levíssimo floral fresco, frutado, assabonetado e só.

resenha purple colors benetton juro valendo

O doce então mistura-se com um floral branco suave, que possui uma leitura do jasmim que não me seduz, não tem intensidade, feminilidade, personalidade. E a frésia, que funciona tão bem com o jasmim e o néroli (ou a flor de laranjeira), tornando o aroma cintilante, vívido e luminoso, tá lá no cantinho, apagadinha, tadinha…

Da rosa, logo ela, nem o rastro eu vi…

Mas o dulçor com fundo morninho, ahhh, esse eu senti, e talvez por isso ele agrade a maioria: embora não seja uma criação criativa, é confortável e acolhedora como aquele pijama velho e quentinho nos dias de inverno, que parece abraçar a gente, sabe?

Só que falta cremosidade nesse doce aí. Falta algo suculento e encorpado, ou aquele “não sei o quê” que vicia, que desperta, que instiga, enfim…

E se, mesmo sendo méleo do início ao fim, ele não enjoa, a culpa, e que culpa boa, é do patchuli terroso, amadeirado, de coração herbáceo e marcante, bem como do toque de musk, com aquela pontinha almiscarada cristalina que quebra a monotonia açucarada.

No fim, o que a gente sente mesmo é uma mistura doce e atalcada com muito pralinê envolto por patchuli com um longínquo fundo de flores brancas que fica rente a pele, não fixa tanto e dura pouco.

O Purple Colors custa R$99,00 (vende aqui), e a marca tem perfumes com mais “interessância”, que encantam muito mais.

É o tipo de perfume que quase todo mundo usaria, mas poucos se apegariam.

Já testou? Me conta o que achou! Aproveita e diz aí qual perfume você quer ver no próximo Perfumando!

Beijos, Ju♥

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