Tem alguém aqui que não goste de cabelo cheiroso? Acho difícil! Eu amo, e acho uma pena que existam poucas opções. Além das opções serem poucas, quase nunca a gente acha um perfume de cabelo que tenha o mesmo cheiro do nosso perfume, que seria o ideal pra evitar briga de cheiros, né?

Já testei alguns perfumes de cabelos (post aqui), mas queria uma coisa que tivesse o cheiro do meu perfume (qualquer um que eu estivesse usando) e que fosse barato. Não achei e resolvi “criar”!

Lembram daquela receitinha de Spray Hidratante de Glicerina que ensinei aqui? Pois fiz uma pequena adaptação e, gente, deu super certo!

Vocês vão precisar de:

• 45 ml de água
• 5 ml de glicerina
• 10 ml de essência
• Frasco com tampa em spray

Perfume de Cabelo: Instruções

1. A essência: Você vai usar a essência que você quiser, e em casas especializadas tem centenas, inclusive de perfumes. Compro sempre a essência do perfume que estou usando no momento e faço a receitinha com ela. 5 ml de essência já seria o bastante, mas coloco mais pra ficar bem cheiroso!

2. Onde comprar essência: Em lojas que vendem produtos pra artesanato (sabonetes artesanais, perfumes de ambientes, etc), e na net tem dezenas delas. Pra quem é de Salvador indico a Maíz essências, que tem tudo! Elas são baratas e as lojas oferecem mostruários, então dá pra escolher pelo nome do perfume e dá também pra ir experimentando até achar um que goste.

3. Como fazer? Fazer perfume de cabelo é fácil: mistura tudo no frasquinho e pronto, não tem segredo!

Atenção aqui!

4. Como usar? Essa receitinha é, na verdade, de uma espécie de leave-in, então prefiro usar no cabelo molhado, daí é só borrifar e deixar secar como de costume (pode usar secador se quiser). Quando uso no cabelo já seco faço assim: dou 4 borrifadinhas na palma da mão, esfrego uma mão na outra e depois “abraço” os fios com as mãos, porque assim não interfere na escova, sabe?

5. Porque não usa álcool? Gente, se fosse pra fazer um perfume mesmo teria que usar álcool de cereais, água deionizada, dipropilenoglicol, etc, e não quero usar esse tanto de álcool no cabelo (resseca). Fora que nem todo mundo tem acesso fácil a esses produtos, né? Por isso preferi usar a receitinha do Spray de Glicerina, que é hidratante.

6. Dura quanto tempo? Faço numa quantidade pequena justamente pra usar logo, porque ele não tem conservantes nem nada que faça durar muito tempo, sabe? Os meus acabam com menos de 1 mês.

7. Sai por quanto? O pote de glicerina custa menos de 3 dinheiros, e 30 ml de essência (dá pra 3 receitas dessas) sai por, em média, 10 Dinheiros, a depender da essência escolhida. Ou seja, é muito barato!

8. Obs: A glicerina não precisa ser igual a minha, usem a que encontrar na farmácia. E o vasinho que uso é maior, de plástico e feinho, coloquei esse pequeno pra deixar as fotos mais fofas! rs

Quem fizer volta pra contar, tá? O cabelo fica muito cheiroso, e quanto mais a gente usa, mais cheiroso vai ficando!

+ Faça Você Mesma

• Demaquilante bifásico: Faça o seu!
• Sabonete hidratante esfoliante: Faça o seu!
• Lip Balm: Faça o seu!

Beijos, Ju

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Cês sabem que eu amo óleos de cabelo, né? Nunca fico sem óleo finalizador e vivo alternando, e quando fiz resenha do SP Luxe Oil, também da Wella, falei que testaria a “nova versão”, o Light Oil, pra comparar. Vamos lá!

Diz no rótulo que esse “leve spray transforma o seu cabelo com uma nova textura. A sua fórmula enriquecedora deixa o cabelo nutrido e radiante. Suaviza instantaneamente a superfície do cabelo. Com óleos de argan, jojoba e amêndoas, pode ser usado no cabelo seco ou molhado.”

Light Oil Wella: os fatos

A embalagem é dourada, resistente, com spray e vem com 75 ml. A textura é de óleo, só que muito leve, quase uma água, e o cheiro é absurdamente gostoso! Me lembra jasmim e fica nos fios, sabe? Delícia!

Super estranhei essa história de óleo em spray, já que não é comum, até pela textura mesmo, mas devo dizer que pra cabelos finos, ralinhos e oleosos, aquele tipo que não se dá muito bem com os óleos porque eles acabam pesando, ele é tudo de bom!

Na embalagem diz que pode ser usado no cabelo seco ou molhado, mas segui o modo de aplicação da Lu, lá do Chata de Galocha (post aqui) e usei pra “finalizar”, já com o cabelo seco, porque ele é também um spray de brilho.

Já venho usando faz tempo e tive resultados diferentes. Quando meu cabelo estava mais escuro o resultado dele foi melhor, não por causa da cor do cabelo, claro, mas porque meu cabelo não tinha recebido ainda doses cavalares de descolorante, então estava menos danificado. Nesse caso os fios ficaram visivelmente mais suaves ao toque  e brilhosos. Não notei melhora na porosidade nem nada do tipo, mas o efeito foi bem legal.

Light Oil Wella é Bom?

Agora que meu loiro tá super claro e muito mais danificado, não suaviza tanto e nem doa tanto brilho, mas ainda deixa os fios macios. Nesse momento, de danos mais severos, o Luxe Oil (post aqui) tem sido meu melhor amigo!

Quem tem usado muito essa nova versão é minha mãe, que tem o cabelo liso e fino, e ela ama porque ganha brilho, o frizz fica mais reduzido, a textura dos fios fica mais suave e tudo isso sem pesar ou deixar o cabelo murcho.

Portanto, minha conclusão é a seguinte: o Light Oil é um achado pra cabelos finos e oleosos, mas se o seu cabelo é mais grosso, cacheado ou tá muito detonado, pode investir no Luxe Oil!

Aproveitando, se quiser um produto top pra doar brilho, pode se jogar no Brilliant & Glossy, da Victoria´s Secret, que é amor eterno (post aqui).

Ele custa, em média, 57 Dinheiros e pode ser comprado em lojas virtuais, lojas especializadas e salões de beleza.

Alguém aqui já estou? O que achou? Indicam algum outro? Ah, vocês já usaram algum produto da linha Repair, da Wella Sp? Tô querendo comprar mas queria referências!

Beijos, Ju

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Pensei muito antes de fazer esse post não porque tenha vergonha das minhas palhaçadas, mas porque internet é terra de ninguém, né? Mas, se tem uma coisa que  aprendi desde cedo foi a rir de mim mesma, e já que eu dou risada, que meus amigos dão risada, vocês também podem dar!  Vamos lá…

1. Já beijei um homem de pedra

Isso foi na viagem pra Porto Seguro, aquela que falei no primeiro post dos “fatos sobre mim“, lembram? Foi um congresso de Direito do Trabalho (ou Processo do Trabalho? Não lembro!) e eu não me recordo de ter assistido nenhuma palestra, mas garanto ter dançado no palco do Axé Moi, ter dormido na praia e ter beijado um “homem de pedra”. Uma pessoa muito séria, como dá pra ver!

Amigos são pra isso, né? Pra registrar nossas melhores cenas! rsrsrs

2. Já fui vítima de uma seringa de tequila

Isso foi um aniversário meu em um bar que eu amava em Salvador, porque a gente podia vestir fantasias, cantar no palco e coisas do tipo. Como meus amigos são os melhores, fui vítima de uma seringa de tequila! E ó, esse troço não é pros fracos não, viu? Deixa qualquer um zonzo! rs

A malvada da foto é Nath, mais conhecida como Dr. Nathália Figueiredo, uma médica respeitável! hehehe

3. Já vesti um maiô rosa num bar

Nesse mesmo fatídico aniversário ganhei vários presentes, digamos, inusitados, inclusive um maiô rosa. Nath, a médica, e Dinho, o publicitário, me fizeram vestir o tal maiô rosa no meio do bar.

Ah, sim, eu já era e sempre fui gordinha, tá? Mas nessa época era mais “sem noção”! rsrs

4.Já beijei um siri

Não lembro em que praia foi essa foto, mas com certeza foi fruto de alguma aposta ou de uma derrota no dominó ou no buraco!

5. Já entrei no STF de chinelo

Numa situação “normal” isso jamais aconteceria. Acontece que eu estava recém operada, com o peito literalmente aberto (os pontos abriram todos), entupida de remédio, completamente dopada e muito inchada, então nenhum sapato que levei coube no pé. Aí precisei ir na farmácia, coloquei um vestidinho relento, um chinelo e fui…

Uma coisa puxa a outra e eu lembro de ter entrado em uma espécie de museu (ou exposição de arte, não lembro direito), e depois disso eu só entendi onde estava quando largaram um “Ju, não encosta na faixa do STF não (a faixa vermelha da foto)”. Quando ouvi isso arregalei os olhos e soltei um “PQP, como assim STF gente?” .

Fiquei morrendo de vergonha, porque  sempre me vesti de acordo com o ambiente, ainda mais quanto tinha a ver com a minha profissão, mas já que não tinha mais o que fazer, pelo menos tirei foto, né? hehehe

6. Já tive uma vaca mascote chamada Gertrudes

Eu sempre tive “pelúcias” engraçadas… Tive Teobaldo, um “pinto” enorme de pelúcia, presente de Dinho (o publicitário), que sempre foi o mais divertido dos meus amigos. Tive Sebastian, o peixe, presente de Isa, meu “eu vermelho”, como um lembrete de que eu era tão bicuda quanto ele, e tive Gertrudes, uma vaca que a gente apertava e ela fazia mommmmmmmm.

Meus mascotes sempre frequentaram festas, porque eu sempre fui besta, e Gertrudes tinha várias “fantasias”, sabe? Eu e Isa nos divertíamos muito fantasiando a GG, que tinha uma caixa cheia de “roupas”! rs

7. Já me joguei numa “montanha” de casca de café

Minha vó tinha fazenda de café (a fazenda ainda existe, mas minha vó faleceu e eu nunca sei explicar isso direito, porque pra mim sempre foi a “roça de vovó”…) e eu passei a vida indo pra lá. Minha infância lá era de “pivete” mesmo, suja de lama, brincando no “meio do terreiro”, como a gente fala por aqui.

Quando eu era criança entrava e saia das “montanhas de casca de café”, que são os montes de casca que se formam do lado de fora da usina depois que o café é torrado, daí quando “cresci” (só em idade, porque no tamanho…) quis fazer isso de novo e, gente, que delícia!  Pois é, “gente da cidade” tinha piscina de bolas, e a gente tinha montanha de casca de café! rs

8. Já fui acampar e pedi socorro pra minha mãe

Tinha uns 18 anos e fui com meus primos acampar em Barra Grande, uma praia linda aqui da Bahia. Era uma turma de 9, sendo que 3 eram meninas e eu a mais velha. Arranjamos uma barraca amarela e vermelha (as meninas…) e fomos felizes pra “aventura”, mesmo tendo recebido milhões de avisos de que não daria certo.

Chegando lá, o camping era o caos, o banheiro não tinha teto e a barraca, que nós não conseguimos armar,  tinha centenas de formigas. Eu, a aventureira, liguei pra minha mãe aos prantos, mas minha tia, a mãe de Tatá, já tinha tido a brilhante ideia de reservar uma pousada pra nós 3 porque ela sabia exatamente quem eram as 3 “aventureiras”.

Extra: Já fiz redução de mama

Como falei por alto sobre isso no “fato do STF”, resolvi explicar…Nunca gostei de peito grande e, anos atrás, decidi fazer a redução, mas foi terrível… A mama direta “abriu” e eu passei 9 meses com ela aberta, fazendo curativo todos os dias e o “buraco” só crescia. Toneladas de remédio que me fizeram inchar, uma tristeza enorme e um trauma sem tamanho. Depois que cicatrizou fiquei com medo de voltar pra mesa de cirurgia pra fazer a reparação, tanto que só vou fazer isso agora.

Tem dezenas de outros fatos engraçados, alguns absurdos, e prometo fazer posts com eles, tá? E cês viram como o tempo foi bom comigo? Adoro o passar do tempo, adoro, porque já fui esquisita demais! rsrs

Beijos e boa noite!

Ju