Tão acompanhando o Diário da Dieta? Promete postar mais sobre isso aqui, mas acompanhem lá no insta (@JuroValendo) que por lá sempre tem coisinhas relacionadas ao meu emagrecimento, tá? E essa semana vamos papear sobre um pesadelo chamado flacidez!
Como já emagreci e engordei algumas vezes, e como dessa vez já perdi bastante peso (mais de 30!), muita gente me questiona sobre a flacidez, sobre como está minha pele, minhas musculatura e coisas do tipo, daí achei que seria legal falar mais sobre isso aqui, sabe?
Flacidez da pele X Flacidez muscular
Antes de começar a falar da minha experiência, quero explicar que a flacidez da pele é bem diferente da flacidez muscular, já que essa última é mais “profunda” e difícil de tratar, vez que envolve não só a redução do tônus, mas também a perda muscular mesmo. Já a flacidez cutânea é mais “superficial” e fácil de tratar, e está relacionada com a perda gradativa das fibras de colágeno.
Várias coisas causam ou intensificam a flacidez, inclusive o tabagismo, o sedentarismo, a alimentação, o efeito sanfona e por aí vai. No meu caso, ela é mais superficial e está relacionada principalmente com o “engorda e emagrece”, além da idade, porque né, já tenho 32 anos e a produção das fibras de colágeno já não é a mesma.
Flacidez: O corpo tem “memória”
Acontece que, pelo tanto que já engordei e emagreci (falei sobre isso nesse post aqui), era pra ter bem mais flacidez do que tenho, porque a verdade é que, exceto pelos bracinhos (sempre eles, rum!) e pela parte interna da coxa, o tônus da minha pele não tá muito ruim não.
O fato de comer bastante proteína e consumir muito colágeno e aminoácidos ajuda, assim como a atividade física, que ainda é bem leve, mas eu acredito nessa história de que o corpo tem memória, sabe?
Quando criança eu fiz ginástica olímpica (por uns 6 anos) e era toda “troncudinha” e musculosa, daí quando parei de fazer ginástica olímpica o corpo foi ficando mais “normal”, mas sempre durinho, e mesmo quando engordei e emagreci muito não “sobrou pele”.
Claro que hoje o tônus da minha pele não é o mesmo que seria se eu não tivesse passado a vida no efeito sanfona, claro que não tô durinha, mas, de verdade, não é algo que me incomode não, sabe?
Pode ser que, quando emagrecer mais, a flacidez se acentue e eu fique incomodada, mas atividade física ta aí pra ajudar, assim como os tratamentos estéticos, que também ajudam muito! Já até pesquisei sobre isso e vi bons resultados com carboxi, que eu jamais farei porque dói demais (já tentei anos atrás pra tratar estrias!rs), a radiofrequência, o infravermelho e alguns outros que não têm aqui em Jee (pois é… rs).
A curto prazo o que pretendo fazer é achar alguém pra fazer massagem modeladora, porque já fiz tempos atrás e adorei, embora não ache que faça efeito algum na flacidez, mas vejo diferença no “contorno” corporal, sabe?
Ainda preciso conversar com minha dermato sobre isso, ver o que ela sugere em termos de tratamentos, de suplementos e tal, mas só vou fazer isso lá pra julho, porque tô sem tempo nenhum. Então, se alguém tiver alguma diquinha, conta aí que vou adorar!
Ah, e pra ver os demais posts do Diário da Dieta, o antes e depois, como funciona a minha dieta, o que pode e não pode, é só clicar aqui!
Beijos, Ju♥