30.11.2015

Manual da Fossa, Mica Rocha

S.O.S Pé na Bunda!

Sempre achei a Mica divertidíssima, e quando soube que ela lançaria um livro, o Manual da Fossa, fiquei louca pra ler, porque, gente, quem nunca tomou um pé na bunda, heim? Eu já, e não é fácil! É um golpe gigantesco na ego e, a depender da fase em que estamos na vida, o surto é garantido!

manual da fossa mica rocha

E como sei que todo mundo passa por isso, e que não existem receitas prontas, comprei o livro, porque, afinal, a gente nunca sabe quando vai tomar um pé na bunda e, quando (e se) isso acontecer,  é essencial ter uma mão, ou, nesse caso, um livro amigo pra ajudar!

O livro já começa com uma coisa bem interessante: um teste pra ver como anda a nossa autoestima. Vivo repetindo por aqui que essa é a coisa mais importante, a prioridade das prioridades, porque nada na sua vida, muito menos seus relacionamentos, vão dar muito certo se você não tiver muito amor e respeito pela pessoa mais importante da sua vida: você!

manual da fossa mica rocha

A linguagem é bem descontraída, e a Mica faz com que a gente se sinta no meio de uma roda de amigas, sabe? Só que ela é daquelas amigas que todo mundo deveria ter (e ser): ela fala a verdade, na lata, sem passar a mão na cabeça, mas de um jeito leve e pensando sempre no lado positivo de todas as coisas.

manual da fossa mica rocha

Ela fala dos tipos de términos, das fases da fossa, daquele mané que te dá um pé na bunda mas não larga o osso, das recaídas, do que a gente sente nesses momentos, das “crises de loucura”, de coisas que todo mundo tem vontade de perguntar quando passa por isso, além de dicas pra começar o próximo relacionamento com o pé direito e dos tipos de boy que a gente deve manter distância.

manual da fossa mica rocha

As partes com dicas da psicóloga também são muito legais, porque conseguem ser, ao mesmo tempo, profundas e leves, sabe? E a leitura é daquele tipo que a gente vai “engolindo” e quando percebe o livro já acabou. Melhor impossível!

O Manual da Fossa é muito mais que um livro pra quem tomou um pé na bunda. É um livro que, de forma leve e divertida, fala de autoestima, de aceitação, do cuidado que devemos ter com nós mesmas e de como precisamos nos colocar em primeiro lugar, como protagonistas das nossas histórias.

manual da fossa mica rocha

Vai por mim: esse é um daqueles livros que você precisa ter em casa, como uma “carta na manga” para momentos que não deveriam existir, mas existem: a fossa! Gostei demais e recomendo muito a leitura!

Comprei na Saraiva por R$17,50 (compre aqui) e chegou em uma semana. Alguém já leu? Conta aí o que achou!

manual da fossa mica rocha

Beijos, Ju♥

 

29.11.2015

5 Coisas Que Você Precisa Fazer em Dezembro

Pra esperar 2016 de braços abertos!

E não é que 2015 já está chegando ao final? Que ano ligeiro foi esse, gente? Mas, ainda dá tempo de fazer algumas coisinhas em dezembro e terminar o ano de “alma lavada” e com tudo preparado pra receber 2016 de braços abertos!

Vou dividir com vocês 5 coisas que quero fazer em dezembro, coisas que fazem diferença pra mim, ó só:

Faxina externa: a hora é agora!

A primeira coisa é fazer é uma faxina daquelas, onde a gente coloca pra fora tudo o que não serve mais, tudo o que não cabe mais, tudo o que não reflete mais o que nós somos e a vida que queremos ter.

dezembro

Fiz isso tem pouco tempo, logo depois de ler o livro da Marie Kondo (post aqui), mas, como por aqui as coisas parecem brotar do vento, vou passar um pente fino, separar coisas para doar, para jogar fora e ajeitar o que for preciso.

Isso é muito simbólico e libertador, porque quando  a gente tira o que não nos serve mais, quando o velho vai embora, abre espaço pra que o novo chegue.

Faxina interna: já passou da hora!

Esse é o momento de fazer uma bela faxina interna e se livrar de todos os sentimentos ruins, de toda a mágoa, raiva e ressentimentos acumulados. Tudo isso é veneno e, em doses homeopáticas, um pouco a cada dia, vai tirando o nosso brilho, a nossa luz, nos sufocando, nos paralisando, nos impedindo de andar.

Perdoe o que precisa ser perdoado, e perdoe por você, por amor a você, pra que tudo isso não te prejudique mais ainda, pra que isso não te trave o riso, não te trave a vida.

A gente gasta boa parte da vida remoendo sentimentos ruins ao invés de viver, de cuidar de nós, do nosso coração, da nossa alma, e tudo isso atrasa a vida, pra dizer o mínimo. Portanto, se livre disso, varra pra fora a poeira das decepções e abra as portas e janelas da alma pra alegria entrar e fazer morada.

dezembro

Quem entra e quem sai

Se tem uma coisa que eu aprendi é que pessoas e situações só devem permanecer em nossas vidas se nos trouxerem o bem, se nos colocarem pra cima, se fizerem de nós pessoas melhores, caso contrário elas precisam sair, pro nosso próprio bem.

Se a pessoa não é sua amiga, não tem razão pra estar na tua vida. Se o teu amor não te ama como você merece, ele não serve pra você. Se uma situação te faz mal, você precisa resolver, você precisa deixar viver o que precisa viver e deixar morrer o que precisa morrer. É só assim que uma nova vida surge e que a gente volta a florescer.

Faça as pazes com a vida… E com você também!

Nós somos tão cruéis com nós mesmas, né? Ficamos remoendo os nossos erros, achando que não somos boas o bastante, que não merecemos viver coisas boas, que não merecemos as bençãos que a vida nos dá…

Quanta bobagem! Todos nós cometemos erros. Erros grande, erros pequenos, erros gigantescos, erros… E estamos aqui pra isso mesmo, pra errar, aprender, não repetir e, assim, evoluir. Portanto, seja mais gentil com você e aprenda a, do fundo do coração, se perdoar.

Você não pode mudar o que passou, assim como não pode viver preso aos erros cometidos, como se eles definissem não só quem você é, mas a vida que você tem e terá. O que você pode (e deve) fazer é se perdoar, porque somos todos imperfeitos, e tentar ser melhor todos os dias.

dezembro

Programe o seu próximo ano

Fez toda limpeza interna e externa? Deixou a casa e a alma tinindo? Agora é hora de, com o peito aberto e o coração leve,  colocar no papel tudo o que você quer para o ano que está por vir.

Faça uma lista com suas prioridades para 2016, com as coisas que você quer realizar, com a vida que você deseja ter e comece a traçar “mapas” de como você pode conquistar cada uma dessas coisas, do que você pode fazer pra alcançar os seus objetivos, porque com planejamento a gente pode conquistar (quase) tudo.

A gente tem um mês inteirinho pela frente pra limpar o terreno e deixar tudo pronto para o melhor ano de nossas vidas. Só depende de nós!

Beijos e bom domingo, Ju♥

18.11.2015

Mulher de 30: Essa é a Vida que Você Quer Ter?

Pra pensar um tiquinho...

E eis que, em plena quarta-feira de uma primavera que mais parece verão, venho aqui meter o dedo na ferida e cutucar a onça com vara curta com uma pergunta cabeluda dessas: “essa é a vida que você quer ter”?

Não que seja da minha conta o que você faz com sua vida, claro, mas resolvi escrever sobre isso depois do choque que tomei quando, conversando com meu grupo mais íntimo de amigas, percebi que quase todas estavam perdidas, insatisfeitas e sem saber como mudar isso. E fiquei triste, muito triste, de perceber que algumas, mesmo estando com buracos enormes dentro do peito, se acomodaram com isso e assumiram o “a vida é assim”.

Não, não é, ou, pra ser mais exata, não precisa (nem deve) ser!

O fato é que desde cedo nós somos “condicionadas” a cumprir papéis, e assim, seguindo um script determinado, vamos em frente, durante toda a vida, pra agradar aos pais, a família, os amigos e todos aqueles que criam expectativa em relação ao nosso futuro, às nossas escolhas e a vida que, acreditam eles, nós deveríamos ter.

E é seguindo esse roteirinho de mentira que, muitas vezes, depois de anos de insatisfação e frustração, nos olhamos no espelho e questionamos, já sabendo a resposta, se era essa a vida que nós queríamos ter. Não, não era, mas a gente mentiu tanto, pra nós e pros outros, que acabou acreditando que era aquilo mesmo que nós queríamos, e, pior, construímos uma vida inteira ao redor daquilo. E agora, depois de tudo pronto, o que podemos fazer?

essa é a vida que você queria ter

Conhece essa historinha? Eu conheço, e conheço bem, porque ela já foi minha, e como disse lá no Face semana passada, é a história da maioria absoluta das minhas amigas, e, pelo que vi, das minhas leitoras também, que mandaram mensagens e e-mails emocionados falando que, em resumo, não faziam ideia do que estavam fazendo com  a própria vida.

Eu não tenho receitas, e o que tem funcionado pra mim pode não funcionar pra você, mas uma coisa é certa: ou você muda, e muda por você, ou vai continuar na zona de conforto, com um sorriso falso no rosto, jogando o resto da sua vida fora.

O que é preciso, e isso deveria ser ensinado desde muito cedo, é fazer o que se gosta, e isso não só em relação a profissão, mas a casamento, filhos e a forma como você quer levar a sua vida, e isso só você sabe, porque já está aí, dentro, mesmo que você não consiga ou não queira ver.

O problema é que, na grande maioria dos casos, o que a gente gosta não é exatamente o que a gente gostaria de gostar, o que garantiria uma vida segura, com status e “reconhecimento”, essas coisas tão essenciais no “mundo dos adultos”.

Pois é, minha gente,  nem todo mundo nasceu pra ser médico, advogado ou engenheiro, e a menos que você entenda e assuma isso pra si mesma,  é alta a probabilidade de passar toda a sua vida procurando coisas para preencher o vazio que tem aí dentro e gastando fortunas em compras e mais compras, entretenimento instantâneo e terapeutas diversos,  na esperança de, quem sabe, “entender” o que te deixa tão deprimido numa vida que tem tudo o que todo mundo poderia querer.

Muitos até conseguem entender qual é o “X” da questão, mas não sabem o que fazer com isso, afinal, como administrar “o X da questão” com  filhos, família,  responsabilidades e contas pra pagar? Ah, minha amiga, aí é uma questão de planejamento: primeiro a gente faz o que precisa fazer, pra só depois fazer o que quer fazer. Não é fácil não, eu bem sei disso, mas é simples, e com muito planejamento e disciplina, o que é mais difícil, a gente chega lá.

Só que,  em muitos casos, a questão é um pouco “mais embaixo”: muitos de nós são viciados em reconhecimento, além de acomodados e vaidosos demais pra meter as caras no desconhecido e encarar uma mudança. E é por isso que a maioria deixa seus sonhos escorrerem pelo ralo e continuam a viver uma vida mais ou menos.

E nem pense que eu estou dizendo que viver os próprios sonhos é fácil. Ao contrário, é muito, muito difícil, e o preço que se paga por isso é bem alto, como falei, aliás, nesse post aqui, e sim, na maioria dos casos as pessoas vão achar que você enlouqueceu e vão tentar te “parar”, mas sabe de uma coisa? O que os outros vão pensar só diz respeito a eles, e a opinião de ninguém vai preencher o buraco que tem aí dentro.

Portanto, o meu conselho, se é que posso dar, é um só: olhe pra dentro e responda, do fundo do coração, se essa é a vida que você realmente queria ter, e se não for comece a, de um jeito ou de outro, “recalcular a rota”, que é o mínimo que você pode fazer pela pessoa mais importante da sua vida, que é você mesma!

Beijos, Ju♥

O que você acha do JV?
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