23.10.2015

Dica de moda: o que pode ou não vestir?

Pode tudo o que você quiser, simples assim!

Faz tempo que perdi o ânimo pra ler revistas e blogs de moda, com raríssimas exceções, porque tudo aquilo me parece muito fora da minha realidade, porque tenho preguiça dessa loucura de “tem que ter” e, sobretudo, porque o “pode ou não pode” me faz perder a paciência.

O que pode é o que você quiser usar, o que te faz sentir bem e ponto final. Nenhum outro critério pode, sequer, ser sugerido, porque é o seu corpo, são as suas roupas, as suas escolhas, e ninguém tem nada a ver com isso.

Pois é, não deveria ter, mas, pelo visto, tem sim. E não tô falando mais de revistas e blogueiras de moda não, porque a coisa já ultrapassou os limites e agora, sem generalizar, claro,  até vendedoras de loja acham que podem decretar o que você pode ou não vestir, o que fica ou não fica bem em seu corpo. Pior, sem que você pergunte.

dica de moda o que pode ou não usar

É, minha gente, a síndrome de dona Maricota, que passa a vida na janela cuidando e opinando sobre a vida alheia, alcançou novos patamares.

Digo isso porque essa semana passei por uma situação, digamos, engraçada, e quando compartilhei lá na Fan Page vi que a coisa é muito pior do que eu, inocente, imaginava.

Entrei numa loja e fiquei olhando algumas peças quando uma saia midi com preguinhas chamou a minha atenção. Chamei a vendedora, que nunca tinha visto antes, e perguntei se aquela saia tinha em mais cores e na minha numeração. Ao invés de responder a minha pergunta, ela pegou a peça e disse que eu não deveria usar aquele tipo de saia porque não iria valorizar o meu corpo. Não satisfeita, foi além e disse que quem tem quadril largo não pode usar saia com pregas, e quem é baixinha não pode usar saia midi, porque corta o corpo e fica “feio”.

Se fosse num outro dia eu teria dado as costas e saído, mas nesse dia estava fazendo muito calor e eu realmente não me segurei… Delicadamente e sem alterar o tom de voz, eu fiz o seguinte questionamento:

– Eu te fiz alguma pergunta sobre o tipo de roupa que eu deveria usar, sobre o que fica melhor ou pior no meu corpo? Eu pedi a sua opinião? Eu perguntei se tinha a minha numeração e quais eram as cores disponíveis, e ao invés de responder o que eu perguntei, você acha que pode dizer o que eu posso ou não posso usar? Eu uso o que eu quiser, e não vou dizer o que você deveria fazer com a sua opinião porque não tenho paciência pra desenhar.

Depois disso dei as costas e saí, e acho sim que fui “grossa”, mas cansei de ter educação com gente sem noção, porque isso pra mim é falta de noção, é invasão, sabe? Como assim que uma pessoa que eu não conheço, que não pedi a opinião vem dizer o que eu posso ou não usar, gente? Até onde sei, é o meu corpo, e no meu corpo eu posso e devo usar o que eu quiser, o que tiver vontade, o que me fizer sentir confortável.

Sinto informar, mas quem tem que gostar do que estou usando (ou quero usar) sou eu, e se isso incomoda a quem quer que seja, o problema não é meu.

Claro que todo mundo tem “pontos fracos” ou coisas que não gosta em si mesmo, e não tem nada demais  querer disfarçar isso e valorizar os chamados “pontos fortes”. Eu, por exemplo, sempre quero coisas que me façam parecer mais alta e disfarcem meus bracinhos gordinhos, mas não vou deixar de usar camiseta ou saia midi por causa disso, e não posso permitir que um estranho venha dizer que não posso usar o que eu quero usar porque, na sua opinião, vai ficar feio.

Essa é uma decisão minha, é uma escolha minha, e a menos que eu peça a sua opinião, você deve guardá-la pra si. Foi isso, aliás, que aprendi ainda pequena, como uma daquelas lições básicas de educação. Fica a dica!

Beijos, Ju♥

 

20.10.2015

O Maior medo do mundo…

Eu já tive muitos medos, quase todos criados pela minha cabeça, mas o tempo e a vida me deram uma coragem que, às vezes, até me assusta. Só tem um medo que eu não consigo me livrar, e é, pra mim, o maior medo do mundo: o medo de não viver.

Não, não é medo de morrer. A morte em si nunca me assustou, embora ache que seria um desperdício se ela chegasse tão cedo. O meu medo é de estar viva e não viver. É de estar tão anestesiada pelo dia a dia, pela rotina, por essa loucura que a gente vive, que um dia acorde e veja que a vida passou e eu não soube aproveitar.

Aproveitar os pequenos momentos, e transformá-los em grandes. Aproveitar cada segundo com as pessoas que amo, e demonstrar esse amor em cada gesto, em cada palavra, em cada olhar. Amar mais pessoas. Ser mais amiga dos meus amigos. Ter mais amigos. Viajar muito, sempre como viajante, jamais como turista. Ler muito, absorvendo cada palavra. Ouvir muitos causos, ter muitas experiências pra compartilhar.

o maior medo do mundo

Ser honesta comigo, com o que que quero, sinto e sou. Ir atrás dos meus sonhos e batalhar de verdade por cada um deles. Ser muito mais, pra compartilhar muito mais. E jamais perder a capacidade de me deslumbrar com a beleza da vida.

Mas eu tenho medo. Medo de estar tão ocupada fazendo tudo acontecer que deixe de ver o que realmente está acontecendo, dentro e fora de mim. Medo de não tentar verdadeiramente e, pior ainda, de não enxergar isso. Porque não, cair nunca me deu medo. Muito menos errar ou fracassar. Isso pode acontecer milhões de vezes, e com certeza eu vou aproveitar a oportunidade de recomeçar, mais e mais “atenta”, quantas vezes for preciso.

Mas a gente se engana tantas vezes, e quase sempre sem a menor consciência disso, e pode achar que está tentando quando, na verdade, está “continuando”. Pode achar que está vivendo quando, no máximo, está sobrevivendo.

E é isso que eu mais temo. Porque viver requer entusiasmo constante, aquele que a gente perde tão facilmente. Viver precisa ser uma celebração constante, um festival de luzes, cores, sons e sentidos. Porque viver é sagrado, e quase nunca a gente lembra disso.

Beijos, Ju♥

18.10.2015

#JuResponde: Tudo sobre ciúmes!

Eu? Sou nadinha ciumenta!

Domingo é dia de quê? A partir de hoje domingo é dia de vídeo por aqui, e vamos começar logo com um tema “engraçado”: ciúmes!

Pedi, no insta (@jurovalendo, segue lá!) e no Face, pra que vocês deixassem perguntas sobre ciúmes, traição e namoro, e resolvi gravar um vídeo sobre cada uma dessas coisas, começando com “ciúmes”, porque, por incrível que parece, sou nadinha ciumenta, gente! hahaha Sou zelosa, sou possessiva, mas ciumenta não sou não. Morro de preguiça! rs

ciúmes

Ciúmes? Não, é “zelo” !

Selecionei 5 perguntas, mas falei muito mais do que vocês perguntaram, porque eu sou uma matraca, né? As perguntas foram essas:

1. “Você é ciumenta? Se sim, como faz pra controlar o ciúmes com o namora a distância?” (@jadeslima)

2. “Ju, leonina nata como somos, me conte como você lida com o ciúmes na sua relação. E você perdoaria uma traição?” (@darcisio_lidiane)

3. ” Você já deu ataque de ciúme? Se sim, como foi?” (@julianapoloniv)

4. “Ciúmes, pra você, a que ponto chega a ser doentio?” (Daniele Cristine Wenes)

5. “Na sua opinião, quando o ciúme se torna prejudicial?” (Nádia Ferreira Serafim)

Se vocês tiverem mais alguma pergunta sobre o assunto, pode deixar aí nos comentários que gravo um segundo vídeo, combinado? E tô pensando em fazer o “#JuResponde” todo domingo, com algum tema sugerido por vocês e, claro, com perguntas que vocês fizerem. O que acham? Deixem temas que vocês gostariam que eu respondesse aí, tá?

Ah, e agora consegui me organizar e entrar no “prumo”, então teremos vídeos todo domingo e toda quarta-feira sempre às 20 hs, então tratem de se inscrever logo lá no canal pra ver primeiro e, claro, pra me deixar mais animada pra gravar mais, oxe! rs

Beijo e uma semana linda pra vocês! Ju♥

O que você acha do JV?
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